Paróquia de Santo Antônio/Condeúba: Abertura da primeira noite do Tríduo à São Vicente de Paulo

Oclides da Silveira – Jornalista MTPS nº 5910/BA.

Dores Duarte na coordenação dos trabalhos e José Ernesto e Paulo Henrique responsáveis pelos cantos

Nesta quarta-feira dia 25 de setembro de 2019, foi feito a abertura do tríduo de São Vicente de Paulo, tendo como responsável o Terço dos Homens. Inicialmente teve a celebração da palavra que foi realizada na residencia do amigo “Gina”. Na condução e coordenação dos trabalhos, esteve por conta da irmã Dores Duarte que atuou com muita propriedade e habilidade de sempre.

Já na leitura e reflexão do Santo Evangelho de Jesus Cristo narrado pelo evangelista São Lucas, ficou a cargo da irmã Ângela Cruz que foi muito feliz na abordagem da história de São Vicente de Paulo, que a exemplo de antes de ontem no Terço dos Homens, Ângela esteve muito bem ontem na festa de São Vicente de Paulo.

A animação ficou por conta dos irmãos Paulo Henrique e José Ernesto. A responsabilidade de organizar tudo hoje foi por conta dos Homens do Terço. Por último foi dado os avisos, em seguida a benção final. Depois todos foram convidados para participar de uma pequena quermesse. 

Programação para a festa em louvor ao glorioso São Vicente de Paulo

Fotos: Oclides – JFC

                     HISTÓRIA DE SÃO VICENTE DE PAULOREDAÇÃO CENTRAL, 27 Set. 17 / 05:00 am (ACI).- “Sendo a Mãe de Deus invocada e tomada por padroeira das coisas de importância, não pode acontecer que tudo não vá bem e não redunde para a maior glória do bom Jesus, seu Filho”, dizia o grande São Vicente de Paulo, padroeiro das obras de caridade e fundador da Congregação da Missão (Vicentinos) e das Filhas da Caridade.

São Vicente nasceu na França em 1581, em uma família de camponeses. Quando era adolescente, foi enviado para o colégio dos franciscanos na próspera cidade de Dax. Lá, entregou-se por completo aos estudos, mas começou a sentir vergonha de suas origens.

Recebeu a tonsura e as ordens menores para, em seguida, entrar na Universidade de Toulouse, onde estudou teologia. Seu pai morreu e lhe deixou parte da herança para que pudesse pagar seus estudos, mas o jovem Vicente recusou a ajuda e decidiu cuidar de si mesmo. Por isso, trabalhou como educador em um colégio.

Foi ordenado em 1600 com apenas dezenove anos e preferiu continuar seus estudos, desejando ser bispo. Uma anciã, dama de Toulouse, deixou para ele uma herança econômica que ele teve que ir receber em Marselha. Quando retornava, o navio foi atacado pelos turcos e Vicente foi feito prisioneiro.

Diz-se que foi vendido como escravo e esteve a serviço de um pescador, de um médico e de um cristão renegado. A este último conseguiu converter e, assim, pôde empreender sua viagem de retorno até que chegou a Paris.

Mais tarde, serviu como pároco, mas teve que deixar a função para ser preceptor de uma ilustre família. No entanto, nessa vida de riqueza, começou a se dar conta de que o Evangelho exige uma caridade radical.

Assim, ao atender um moribundo, aprofundou no amor de Deus e começou a querer ir a todas as regiões remotas para expressar que existe um Deus de ternura que não os tinha esquecido.

Com o tempo, fundou a Congregação da Missão para dar missões populares e trabalhar na formação do clero. Do mesmo modo, foi cofundador com Santa Luiza de Marilac da Companhia das Filhas da Caridade.

Durante sua vida, São Vicente conheceu o Bispo São Francisco de Sales, que logo pediu que assumisse a capelania de suas Visitandinas de Paris e a direção espiritual de Santa Joana de Chantal.

Para São Vicente, a oração era o principal e apresentou a humildade como a primeira qualidade dos sacerdotes missionários. Sempre buscou a paz e a atenção aos necessitados, mesmo em meio às guerras de seu tempo, tornando-se conselheiro de governantes e verdadeiro amigo dos necessitados.

Partiu para a Casa do Pai em 27 de setembro de 1660, pouco antes das quatro da manhã, a hora que costumava se levantar para servir a Deus e aos pobres.
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