MEC proíbe cursos a distância de medicina, direito e odontologia

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A acne é uma doença inflamatória da pele causada pela obstrução dos folículos pilosos por sebo e células mortas. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), ela afeta cerca de 56% da população brasileira, sendo o problema dermatológico mais comum no país.
Ao lidar com esse incômodo na própria pele, a estudante Valéria Pereira, do Colégio Estadual Governador Luiz Viana Filho, em Guanambi, desenvolveu, junto com Eduarda Diamantino e sob orientação de Elizangela Souza, um creme à base de tomate-cereja para combater a acne.
Valéria utilizava o tomate-cereja como esfoliante na pele para remover cravos, espinhas e excesso de oleosidade. “Então, pensando nisso, ela se organizou com mais uma colega e foram pesquisar, fazer uma busca de artigos que já tivessem feito pesquisas envolvendo o tomate-cereja no tratamento de acne”, explicou Souza.
O creme tem como principal ingrediente o tomate-cereja, que possui propriedades eficazes no combate à acne. O licopeno do tomate é um carotenoide antioxidante e atua na proteção da pele, prevenindo o envelhecimento e reduzindo a aparência e a formação de rugas e manchas, como o melasma.
O produto também conta com um hidratante umectante à base de glicerina, que tem ação antioxidante, ajuda a restaurar e devolver o viço da pele, além de recompor a hidratação, proporcionando uma aparência saudável. A fase de análise do produto já foi finalizada, com resultados promissores. A equipe conta com o apoio da Secretaria da Educação (SEC).
A diretora de uma escola municipal de Salvador foi agredida pela mãe de uma aluna na quarta-feira (30). Uma câmera de segurança flagrou o momento. A imagem mostra a mulher entregando um bebê para uma outra pessoa, e em seguida dando um soco e empurrando a educadora, que cai no chão.
Os golpes continuaram mesmo quando a diretora está caída. Outras pessoas acabaram intervindo para separar as duas.
O episódio foi registrado no Centro Municipal de Educação Infantil Semente do Amanhã, localizado no bairro IAPI. A educadora bateu a cabeça e o cotovelo no chão, levou um murro e teve cabelos arrancados.
Em entrevista à TV Bahia, a diretora Ticiane Oliveira Sampaio relatou que identificou que uma aluna chegou na unidade na segunda-feira (28) com um machucado no rosto. Na quarta, a mãe da aluna teria chegado na escola nervosa e feito acusações contra a educadora. “Chegou dizendo ‘você induziu minha filha a dizer que eu bati nela’”, contou.
“Perguntei o que foi que aconteceu, a criança disse que caiu da cama, da porta mesmo voltei e não tive mais contato. Hoje a mãe chegou super nervosa, dizendo ‘preciso falar com você’, todos funcionários viram a acusação”, afirmou Ticiane Oliveira.
A versão da mãe é diferente. Ela, que não quis ter o nome divulgado, conta que a diretora estava muito nervosa, e que gritava com uma colaboradora da escola. “Ela queria que a professora confirmasse uma coisa que a professora não presenciou. Depois ela começou a gritar mais alto e eu pedi ‘rapaz pare’”, contou a mulher, que admitiu ter perdido o controle.
“Quando ela veio na minha direção gritando foi a hora que eu perdi o controle. Em nenhum momento fui para agredir ela. Eu me arrependo. Era pra eu ter saído quando ela começou a me gritar. Nunca foi minha intenção agredir uma diretora em uma escola”, disse.
A Polícia Civil informou que investiga o episódio como lesão corporal. Oitivas serão realizadas.
A Secretaria Municipal da Educação (Smed) afirmou, por meio de nota, que está prestando total apoio à servidora, que atua há 20 anos na rede pública de ensino. A pasta destacou ainda que rechaça qualquer forma de violência e que a diretora sempre manteve uma relação de parceria com a comunidade escolar, sendo reconhecida pelo comprometimento com alunos e familiares. Informações do g1.
Nesta quarta-feira (23), a APLB Sindicato promoveu uma manifestação nas ruas da cidade de Brumado contra a privatização e militarização da educação. A mobilização faz parte do Dia Nacional de Paralisação dos Professores. Em entrevista, a professora Joelma Machado, que integra a diretoria da APLB, salientou que a privatização e militarização das escolas reduz os investimentos públicos e fere o direito a educação de qualidade.
“A escola pública não é negócio, ela é direito”, defendeu. Durante a mobilização, os manifestantes cobraram a realização de concurso público para evitar a proliferação de contratos temporários e precários, os quais, segundo Machado, enfraquecem a carreira pública. Na pauta, também constam críticas à reforma do ensino médio e os seus impactos prejudiciais aos alunos.
Para Machado, essa luta deve ser de todos. “Essa luta não é só da APLB ou de A e B, mas de todos que têm algo a perder com a privatização das escolas públicas, inclusive os poderes. Estamos aqui numa aula de cidadania”, completou.
Diretora da APLB, Vanusa Lobo destacou que esta é uma das maiores bandeiras de qualquer entidade representativa do povo e o poder público municipal deveria estar participando e fortalecendo o movimento. “Será que só interessa a APLB? Nós estamos lutando em defesa da escola pública e de uma educação de qualidade, que é um direito de todos”, enfatizou.
O mesmo prazo vale para solicitações de atendimento especializado e para uso do nome social.
Desde 2002, o Encceja é utilizado como instrumento para a certificação de competências adquiridas tanto no ambiente escolar quanto em experiências de vida e de trabalho. Os resultados são usados pelas secretarias de Educação e institutos federais como base para emissão dos certificados de conclusão do ensino fundamental e médio.
Além de contribuir para a retomada da trajetória educacional de milhares de brasileiros, o Encceja também orienta políticas públicas voltadas à educação de jovens e adultos (EJA). O exame permite ainda a elaboração de estudos e indicadores sobre o sistema educacional, sendo um importante instrumento de avaliação e referência nacional.
Fonte: Agência Brasil
O complexo contará com 18 salas de aula, um refeitório amplo, quadra de esportes e infraestrutura moderna. Rebonato destacou que o prédio escolar atende todos os requisitos de uma infraestrutura moderna e atraente para os alunos, oferecendo conforto e qualidade para toda comunidade acadêmica.
Além disso, a ideia da administração é implantar o modelo de ensino cívico-militar na unidade. Para o prefeito, o projeto será um divisor de águas na educação de Macaúbas e de toda Bacia do Paramirim. A obra deve ser concluída em dezembro deste ano, passando a funcionar no início do ano letivo de 2026. O projeto está orçado em R$ 10 milhões.
Na sessão legislativa desta segunda-feira (31), a Câmara de Vereadores aprovou, em primeira votação, o Projeto de Lei nº 010/2025, de autoria do vereador Carlos Magno, o Maguinho, que institui o dia 21 de junho como o Dia Municipal das Religiões de Matrizes Africanas, Tradições e Nações do Candomblé em Brumado.
O Babalorixá Pai Dionata de Xangô, que representa os povos de terreiro na cidade, e o vereador de Vitória da Conquista, Alexandre Xandó, defensor das religiões de matrizes africanas, estiveram presentes na sessão.
Uma comissão de pedagogos também esteve na sessão reivindicando a convocação dos candidatos aprovados no último concurso realizado no município. Representando a comissão, Thainara Gomes informou que cerca de 200 pedagogos aguardam há 2 anos serem chamados pelo Município.
A comissão pediu apoio do legislativo para a causa. Na oportunidade, também foram aprovadas as 38 indicações apresentadas pelos parlamentares da casa. Sempre atenta aos anseios da comunidade, a Câmara Municipal atua para atender as demandas dos diversos segmentos da sociedade brumadense.
O programa Pé-de-Meia, lançado pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no último ano para alunos de baixa renda que estão matriculados no ensino médio da rede pública, já encontra percalços. Conforme revelou o Estadão, nesta segunda-feira (31), há municípios que têm mais pessoas como beneficiárias do programa do que alunos matriculados.
De acordo com levantamento, em ao menos três cidades localizadas na Bahia, Pará e Minas Gerais, ficou comprovado a diferença entre beneficiários e matriculados. Além disso, foi constatado que o benefício foi pago para 90% dos alunos do ensino médio em ao menos 15 cidades de cinco estados brasileiros. Em meio às incongruências, também foram realizados pagamentos para beneficiários que não se encaixam nos critérios de renda mínima do programa.
O Pé-de-Meia é um dos programas de repasse de renda que se tornou uma das apostas de Lula. A iniciativa tem a intenção de reduzir a evasão escolar através de repasses financeiros mensais para alunos que comprovarem a matrícula e frequência na rede pública de ensino médio. Em cidades ao redor do país, contudo, foram encontradas incongruências nos repasses.
Ainda ao Estadão, o MEC informou “que a responsabilidade pelas informações prestadas é das secretarias estaduais de Educação” e que trabalha com os estados para corrigir eventuais problemas relacionados ao programa.