Mês: junho 2024

A Polícia Rodoviária Estadual registrou outro acidente grave na tarde deste sábado (29) na BA-650, entre os municípios de Dário Meira e Itagibá. Um carro modelo Fiat Mobi, que transportava seis mulheres, capotou na rodovia, resultando em ferimentos para todas as ocupantes.

Equipes de saúde foram rapidamente acionadas e prestaram os primeiros socorros no local do acidente. As vítimas foram encaminhadas ao Hospital Geral de Ipiaú, onde receberam atendimento médico. Até o momento, não há informações detalhadas sobre o estado de saúde das mulheres.

As causas do capotamento ainda estão sendo investigadas pela Polícia Rodoviária Estadual. O trecho da BA-650 onde ocorreu o acidente é conhecido por ser perigoso, e as autoridades alertam para a necessidade de redobrar a atenção ao dirigir na região.

Foi identificada como Guaciara Moreira a terceira pessoa que morreu na madrugada deste domingo, 30, na BR-116.

Guaciara morreu após o carro em que estava colidir com um caminhão e uma carreta na volta do São Pedro de Belo Campo.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o FIAT/Siena colidiu lateralmente com um caminhão e, na sequência, bateu em uma carreta que seguia logo após o caminhão.

As informações preliminares indicam como causa do acidente uma ultrapassagem indevida.

Também morreram no acidente: Lucas Alves Araújo e Leidiana Souza Cortes.

Os corpos foram removidos pelo Departamento de Polícia Técnica de Vitória da Conquista.

Foi identificado como Michelle Xavier e Osier Nogueira o casal que morreu na tarde deste sábado, 29, na BR-116.

O acidente aconteceu no trecho da rodovia que liga Vitória da Conquista à Cândido Sales. Michele e Osier eram moradores do Rio de Janeiro e trafegavam pela via.

Eles estavam em um Jeep que colidiu de frente com uma carreta. O casal ficou preso às ferragens e veio a óbito no local.

Os corpos foram removidos pelo Departamento de Polícia Técnica de Vitória da Conquista.

Quatro meses depois de sabotar a adega em que trabalhava na Espanha para se vingar de sua demissão, uma ex-funcionária do local foi presa nesta quinta-feira (27). Em 18 de fevereiro, a mulher abriu propositalmente cinco barris e derramou 60 mil litros de vinho tinto da vinícola Cepa 21, causando um prejuízo 2,5 milhões de euros (cerca de R$ 13 milhões).

O ex-CEO do Grupo Americanas Miguel Gutierrez foi solto neste sábado (29) em Madri, na Espanha, após prestar depoimento às autoridades espanholas. Ele havia sido preso no dia (28) pela polícia espanhola. 

Segundo a defesa de Gutierrez, ele jamais participou ou teve conhecimento de qualquer fraude. “Vem colaborando com as autoridades, prestando os esclarecimentos devidos nos foros próprios, manifestando uma vez mais sua absoluta confiança nas autoridades brasileiras e internacionais”, diz a nota da defesa.

A defesa argumenta ainda que ele está em sua residência em Madri, no mesmo endereço comunicado desde 2023 às autoridades espanholas e brasileiras, “onde sempre esteve à disposição dos diversos órgãos interessados nas investigações em curso”.

Prisão

O executivo foi preso por meio de cooperação policial internacional, através da Polícia Federal. Ele era o principal alvo foragido da Operação Disclosure, deflagrada nesta quinta-feira (27).

A prisão foi efetuada pela polícia espanhola na manhã desta sexta (28), em Madri, após a inclusão do nome do investigado na lista de Difusão Vermelha da Interpol.

Ex-diretora

A ex-diretora da Americanas, Anna Cristina Ramos Saicali, que comandava o ramo digital da companhia, vai se entregar à Polícia Federal no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. A executiva, que está foragida em Lisboa e incluída na lista de foragidos da Interpol, pediu à Justiça a reconsideração da prisão preventiva.

O juiz Marcio Muniz da Silva Carvalho, da 10ª Vara Federal do Rio de Janeiro, substituiu a prisão preventiva de Anna Ramos Saicali pela medida cautelar de proibição de ausentar-se do país. Ela deve se apresentar às autoridades portuguesas no aeroporto de Lisboa neste domingo (30), além de entregar o passaporte às autoridades policiais brasileiras ao desembarcar no Brasil.

Ao atender o pedido, o juiz disse que a executiva deve apenas se apresentar às autoridades portuguesas no aeroporto de Lisboa, sem ser detida, nem algemada, nem passar por qualquer tipo de constrangimento ou vexame.

“A presunção de fuga poderia ser desconstituída com a apresentação espontânea da investigada às autoridades competentes, demonstrando sua real intenção de retornar ao Brasil”, diz o juiz.