Conheça os três vencedores do Concurso Edna Nolasco de Fotografia “Minha Conquista”

1º lugar: “Fim de trade apreciada da Olívia Flores”, por Maria Clara Fauaze Lacerda

A Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, por meio da Secretaria de Comunicação, anuncia, nesta quinta-feira (25), os vencedores do Concurso Edna Nolasco de Fotografia, promovido em homenagem ao mês de aniversário de emancipação da cidade. Os três primeiros colocados concorreram com outros 26 participantes, que enviaram fotografias amadoras retratando o tema “Minha Conquista”.

Maria Clara Fauaze Lacerda ficou em primeiro lugar, com a fotografia intitulada “Fim de tarde apreciada da Olívia Flores”. A segunda colocação foi da foto “O mais lindo pôr do sol do Brasil”, de Fábio Santos de Andrade. Damasceno Freitas de Cerqueira Souza ganhou o terceiro lugar, com “O Protetor”.

Uma comissão, formada por quatro profissionais da Secom, escolheu as fotografias campeãs entre as dez mais curtidas no perfil oficial do concurso @minhaconquista.

Os vencedores receberão como prêmio um quadro com sua fotografia emoldurada, placa de menção honrosa e divulgação de suas fotografias em mídias impressas e digitais. A premiação será realizada em cerimônia no gabinete da prefeita Sheila Lemos.

Todas as 29 fotografias que participaram do Concurso Edna Nolasco de Fotografia serão apresentadas em uma exposição pública, no mês de dezembro, em datas e local a serem divulgados no site e nas redes sociais da Prefeitura.

Homenagem a fotógrafa Edna Nolasco – Referência na profissão, exímia fotógrafa, artista sensível e pessoa solidária e querida, Edna nasceu em Miguel Calmon, no Piemonte da Chapada, mas aos sete anos de idade veio morar em Vitória da Conquista. Aqui, estudou, trabalhou e constituiu família e tornou cada canto da cidade sua obra de arte. Ela faleceu, vítima da Covid-19, no último dia 11.

1º lugar: “Fim de trade apreciada da Olívia Flores”, por Maria Clara Fauaze Lacerda
2º lugar: “O mais lindo pôr do sol do Brasil”, por Fábio Santos de Andrade
3º lugar: “O Protetor”, por Damasceno Freitas de Cerqueira Souza
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