BULLYNG NÃO É BRINCADEIRA!!!

Por Thiago Braga

Thiago Braga é colunista da Folha de Condeúba

Casos e mais casos envolvendo crianças, jovens e adultos, no que se entende como “bullyng”, resumem o efeito negativo do problema. Pode ser em casa, na rua, na escola e/ou no trabalho. O que parece inofensivo, a depender do grau da ofensa, cria algo chamado “rótulo”. O exemplo boçal cai na graça. Meche com os sentimentos da pessoa afetada, tornando – a insegura no convívio social. Talvez, de forma assídua, enxergue o drama vivido no dia a dia, pois há “quem coloque mais lenha na fogueira”.

Apelidos, resenhas, constrangimento, nomes feios, etc. Jeito fútil e irresponsável. Isto rende frutos nada bons. Convém dizermos que a amizade sadia também ajuda no combate ao bullyng. Assunto comentado em sala de aula. Questão número “01” na didática de ensino, no qual enseja o bem – estar comum.

Apoio moral, seguido de acolhimento, oferece novo rumo para a história. Assim, medidas simples, hão de evitar “dores de cabeça”. Traz, a curto e médio prazo, a solução desejada pela vítima. Contempla área de saúde mental. Possuí o condão de mudar a realidade. A conversa amiga e produtiva é o melhor caminho.

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