Dia: 16 de fevereiro de 2019

Jacaraci/Dist. de Irundiária: Morreu a Sra. Maria Dias Grama

Por Oclides da Silveira

Morreu  no dia 15 de fevereiro de 2019 às 14h20min., a Sra. Maria Dias Grama, ela era viúva de Alicio Ribeiro de Sena há  Netos 28 21 anos. Deixou 5 filhos, 28 netos, 28 bisnetos e um tataraneto. Ela foi velada na residência da sua filha Maria Aparecida de Sena Monteiro no Distrito de Irundiara Município de Jacaraci/BA., e sepultada na Fazenda Passagem do Sono local do seu nascimento, foi sepultada ao lado de seu esposo e seus pais João Dias Grama e Ana Dias Grama. O sepultamento aconteceu por volta das 12:00 horas do dia 16 de fevereiro de 2019. A família enlutada agradece o ato de solidariedade.

Nós do Jornal Folha de Condeúba deixamos nossos sentimentos à família enlutada por essa perda irreparável deste ente tão querido. Que o bom Deus a tenha ao seu lado para a eternidade. Descanse em paz amiga “Maria”!!!

Depressão acelera envelhecimento cerebral, aponta estudo


Foto: Thinkstock

A depressão acelera o envelhecimento cerebral, comprova um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade Yale, nos Estados Unidos. A doença já era considerada um fator de risco para o desenvolvimento de Alzheimer e já havia sido associada a diversos problemas, como aumento do risco de dor de cabeça, dor muscular e alterações no sono.

Agora, a ciência conseguiu mostrar evidências consistentes de danos cerebrais causados pela depressão. De acordo com a Veja, a nova pesquisa, apresentada na quinta-feira, 14, na Conferência da Associação Americana para o Avanço da Ciência, realizada em Washington, nos Estados Unidos, mostrou que as conexões cerebrais começam a diminuir dez anos mais cedo em indivíduos diagnosticados com depressão.

Ou seja, o declínio cognitivo começa a partir dos 40 anos e não aos 50 anos. Essa característica aumenta o risco de perda de memória, desaceleração da fala e até mesmo o desenvolvimento precoce de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer.

Horário de verão acaba neste sábado

O horário de verão de 2018, que começou no dia 4 de novembro, termina à 0h deste domingo (17). Ao término do horário de verão, os moradores de 10 estados e do Distrito Federal devem atrasar o relógio em uma hora.

De acordo com o G1, o ajuste vale para as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal).

Geração de emprego continua a ser desafio para 2019, diz Clemente Ganz Lúcio

O Brasil é uma das 10 maiores economias do planeta, com população estimada em 209 milhões de pessoas, segundo a Pnad Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Cerca de 170 milhões têm 14 anos ou mais e, desses, 105 milhões compõem atualmente a força de trabalho, distribuída em 92 milhões de ocupados e 13 milhões de desempregados. Estão fora da força de trabalho aproximadamente 65 milhões de pessoas.

Em uma década, a desocupação foi reduzida para os menores patamares (6,8% em 2014), porém, em pouco tempo, uma crise econômica aprofundada pela instabilidade política quase dobrou a exclusão pelo desemprego, elevando a taxa para 12,7% em 2017.

Entre 2014 e 2016, quase 2 milhões dos 92 milhões de postos de trabalho foram destruídos. Em 2018, o número de vagas voltou a aproximadamente 92 milhões. O número de desocupados, no entanto, saltou de 6,7 milhões, em 2014, para mais de 13 milhões, em 2017, e voltou a cair em 2018 –12,8 milhões. Continue lendo

Livramento de Nossa Senhora: Preço do feijão chega a R$ 9,50

Foto: Alan Rich/Livramento Hoje

Em Livramento de Nossa Senhora, a 68 km de Brumado, o preço do feijão subiu bastante nos últimos dias e a população tem buscado alternativas para substituir o alimento que é item essencial na cesta básica.

De acordo com o Livramento Hoje, na cidade, o feijão está sendo vendido acima dos R$ 7 – em alguns estabelecimentos, o quilo do alimento chega a R$ 9,50. Os comerciantes alegam que a alta nos valores se deve a entressafra, que é o período em que determinado produto agropecuário deixa de ser produzido, provocando o aumento do seu preço no mercado.

Em 2018, setor de eletroeletrônicos cresceu em média 5%

Foto: Jonathan Campos/Veja

O volume de vendas do setor de eletroeletrônicos cresceu em média 5% em 2018. A expectativa para o ano era de 15%, mas fatores como a greve dos caminhoneiros e a incerteza política seguraram as compras. Os dados foram informados pela Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros).

Em número brutos, a linha branca – jargão no setor para produtos como fogão, geladeira, lavadora de roupa, entre outros, – vendeu 14,6 milhões de unidades em 2018, contra 13,9 milhões no ano passado. As vendas de ar condicionado também aumentaram, com o modelo janela crescendo 65% e a linha split, 3%. “O intenso calor, associado à troca de muitos aparelhos mais antigos, explicam bem esses números”, diz José Jorge do Nascimento, presidente da entidade.

Nesse sentido, os ventiladores também tiveram um ano positivo, passando de 9,8 milhões de unidades para 10,4 milhões no mesmo período, uma alta de 6%. Nos produtos eletrônicos, conhecidos como linha marrom, destaque para a produção de televisores, que teve aumento de 1% no período, saindo de 11,3 milhões de unidades em 2017 para 11,5 milhões em 2018. “A previsão, apenas em televisores, para 2019, é de fecharmos com 12 milhões de aparelhos”, acrescentou ele.

Apesar de positivos, os números estão abaixo do esperado. No início de 2017, a entidade anunciou a expectativa de fechar o ano com crescimento de 15%. Para Nascimento, o desempenho foi bom, principalmente quando se leva em conta o quanto o setor sofreu com reajustes de matérias-primas como plástico e aço, a greve dos caminhoneiros e os problemas que se seguiram relacionados ao valor do frete e com a incerteza política das eleições, que seguraram o consumo.

Febre amarela: OMS amplia alerta da doença no Brasil

A Organização Mundial da Saúde (OMS) elevou o alerta sobre a febre amarela no Brasil e ampliou a área onde a vacinação é recomendada para estrangeiros e turistas que visitem o país. De acordo com a entidade, o Brasil pode estar enfrentando a “terceira onda” de contaminação: a primeira aconteceu no período sazonal de 2016 e 2017, com 778 casos em humanos, incluindo 262 mortes; e a segunda ocorreu durante o período sazonal de 2017 e 2018, que apresentou 1376 casos humanos, registrando 483 óbitos.

Agora, o novo surto mostra progressão em direção ao Sul e Sudeste do país. De acordo com a Veja, a iniciativa da OMS foi tomada depois de casos em humanos e epizootias (mortes de macacos) terem sido notificados em dois estados. Segundo o Ministério da Saúde, dados recolhidos entre julho de 2018 até a semana passada, mostram que 834 casos suspeitos de febre amarela foram notificados.

Embora 679 tenham sido descartados, 118 permanecem em investigação e 37 foram comprovados – com nove mortes confirmadas. As confirmações de casos vieram dos estados de São Paulo (35) e Paraná (2). “Embora seja cedo para determinar se este ano terá os altos números de casos em humanos observados nos dois últimos grandes picos sazonais, há indicações de que a transmissão do vírus continua a se propagar em direção ao sul e em áreas com baixa cobertura vacinal”, declarou a OMS, em comunicado.

Por causa disso, a entidade sugere que a vacina seja adotada por quem vai viajar para os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas, Pará, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Tocantins, Santa Catarina e São Paulo. A recomendação é de que seja aplicada uma única dose da vacina dez dias antes do embarque para esses destinos.