Nada é do nada!
Nada é do nada!
Do nada chega o novo
Do novo chega a calma,
da calma chega o sono e do sono nos acalma.
Na calma percebemos a alma e por ela perdemos a calma,
Encontramos em pessoa calma o ímpeto que nos leva perder a fala, até descobrirmos que a calma não fazia parte da alma..
E essa alma que tanto nos trazia calma era apenas a visão distorcida da mascara.
Vivemos o transe de um instante frio, e esse complexo de variáveis nos leva ao encontro de coisas e sentimentos que ainda não tínhamos experimentado.
E preciso retornar ao passado e observar o caminho trilhado para encontrarmos a cura que ainda fere.
Perguntar a si mesmo. será que meus olhos ainda vê beleza na máscara que criei por necessidade de afagos e riso?
Ou realmente sou dono desse mundo meu!