CADA BARRACA DE CAMELÔ, NOVO PONTO DE VENDA

Por Thiago Braga

Thiago Braga é colunista autônomo do Jornal Folha de Condeúba

Não é de hoje que vemos o suado esforço dos camelôs, vendendo produtos (dos mais variados tipos e marcas), nas ruas das grandes cidades. Alguns, migram para o interior, armando tendas, no geral, locais de movimento de gente como porta de escola, praças, parques, ponto de ônibus, feiras, dentre outros. O “dono da barraca” trabalha em busca do seu “ganha pão”. Conquista a simpatia do freguês, tendo a voz (gritos), como meio de publicidade. Podemos dizer que é “gente da gente”, no santo dever de colocar comida na mesa.

Precisa – se do aval da prefeitura para ocupar certos espaços públicos. Deste modo, torna – se comerciante no exato sentido da palavra. Sem tirar, nem pôr. Faz parte do chamado “mercado informal”. Tido como profissional autônomo, o camelô exerce atividade remunerada, embora o ganho, muitas das vezes, não atinge o valor do piso salarial. Quem são eles? Baleiros, entregadores de roupa, sapatos, CDs, aparelhos portáteis, artigos para o lar, etc. E o popular “mande in china”? Há quem diga que o “barato sai caro”. Existe lei municipal que regulamenta a ocupação do solo por vendedores ambulantes, feirantes e mascates.

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