Dia: 13 de abril de 2020

Condeúba: Morreu o Sr. Ricardo Tintim Novaes, o popular “Tintim” aos 97 anos de idade

 

 

Sr. Ricardo Tintim Novaes, o popular “Tintim” morreu aos 97 anos de idade

Morreu nesta tarde de segunda-feira dia 13 de abril de 2020, às 15:00 horas o Sr. Ricardo Tintim Novaes o popular “Tintim” aos 97 anos de idade, ele deixou viúva a Sra. Maria da Conceição Novaes com quem tiveram 7 filhos Mário, Vera, Maria das Dores, Augusto, Vespasiano, (João Novaes e Manoel Mazinho in memorian), além de 16 netos e 12 bisnetos. Não haverá velório em respeito as determinações do comitê de saúde exarado em face da pandemia do coronavírus e COVID-19. O sepultamento está previsto para amanhã cedo dia (14/04) às 8:00 horas, saindo o cortejo fúnebre de sua residência à Rua Goiás 92 para o Cemitério Municipal Barão José Egídio de Moura e Albuquerque na sede.

Atendimento: FUNERÁRIA SÃO MATHEUS

Nós do Jornal Folha de Condeúba, deixamos nossos profundos sentimentos à família enlutada, por essa perda irreparável deste ente tão querido. Que o bom Deus o tenha ao seu lado para a eternidade. Descanse em paz Sr. Tintim.

Fazemos parte da arte na vida

POR Edtattoo

Fazemos parte da arte na vida, nesse intróito somos reféns dos prazeres adquiridos e por ingenuidade nos trazem a culpa.
A febre antes verbes assola a casa que um dia era silêncio.
Os aldeões reféns do querer alheio torna se escravos à própria sorte.
Somos sucumbidos por pensamentos negativos e críticas alheia que não constrói pontes.
Precisamos de pessoas com pensamento construtivo e que nessa construção de relacionamento nós possamos encontrar a paz que precisamos par ser feliz.
Achar em meio multidão a mulher que nos completa.
Em todo lugar existem pessoas maravilhosas que precisam ser vistas.

Morre a primeira vítima por Covid-19 em Vitória da Conquista

Faleceu na manhã de hoje, 13 de abril, no Hospital São Vicente, o primeiro paciente de Vitória da Conquista infectado pelo novo Coronavírus. Trata-se de um homem de 69 anos que estava internado desde o dia 31 de março. O paciente, com comorbidade, já tinha confirmado, através de teste, o diagnóstico de Covid-19.

A Prefeitura de Vitória da Conquista e o prefeito Herzem Gusmão se solidarizam com a família neste momento de dor.

Aproveitamos para lembrar que a Covid-19 é uma doença grave e todos devemos nos previnir: lavar sempre as mãos, usar, se possível; álcool gel, ficar em casa, evitar aglomerações e, caso seja extremamente necessário ir à rua, use máscara.

Luto na MPB. O cantor baiano Moraes Moreira morreu no Rio de Janeiro aos 72 anos

 Foto: Ricardo Borges/Folhapress

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O músico Moraes Moreira, fundador dos Novos Baianos, morreu nesta segunda-feira dia 13 de abril de 2020, no Rio de Janeiro, aos 72 anos. A morte foi confirmada pelo cantor e compositor Paulinho Boca de Cantor, que está repassando a informação a antigos companheiros de Moraes, como Pepeu Gomes e Baby do Brasil. Ainda não há informações sobre a causa da morte.

O cantor, compositor e violonista iniciou a carreira ainda na adolescência, tocando sanfona em festas de São João em Itauçu, sua cidade natal. Em 1969, ao lado de Paulinho Boca de Cantor e Luiz Galvão, companheiros de pensão em Salvador, e de Baby Consuelo e Pepeu Gomes, fez sua estreia no Quinto Festival da Música Popular Brasileira, da TV Record.

O primeiro disco do grupo, “Ferro na Boneca”, saiu em 1970. É em 1972, no entanto, que o grupo estoura, com “Acabou Chorare”. O álbum, que abriga no repertório a música de mesmo nome além de faixas marcantes como “Brasil Pandeiro” e “A Menina Dança”, vendeu mais de 100 mil cópias e se tornou um clássico no cancioneiro brasileiro.

Moraes Moreira ficou no Novos Baianos até 1975, quando saiu em carreira solo, com a qual lançou dezenas de discos nas décadas seguintes, incluindo músicas conhecidas como “Pombo Correio”. Ele também foi um dos primeiros cantores de trio elétrico no Carnaval da Bahia, no Trio Elétrico Dodô e Osmar. Continue lendo

Mandetta: ‘Brasileiro não sabe se escuta ministro ou presidente’

Em entrevista ao Fantástico na noite de domingo (12), ministro da Saúde cobrou “fala única” sobre coronavírus

Foto: Reprodução/Twitter

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, cobrou do presidente Jair Bolsonaro um posicionamento unificado do governo sobre o novo coronavírus (Covid-19).

Em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, na noite de domingo (12), ele pediu o fim da “dubiedade” entre suas orientações e a do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em relação às medidas de combate à pandemia.

Em sua análise, o brasileiro “Não sabe se escuta o ministro da Saúde ou o presidente”. “Espero que essa validação dos diferentes modelos de enfrentamento dessa situação possa ser comum e que a gente possa ter uma fala única, uma fala unificada”, disse.

E continuou, falando sobre sua relação e divergências que tem tido com Bolsonaro. “Ela [a relação com o presidente] preocupa porque a população olha e fala assim: ‘olha, vem cá, será que o ministro da Saúde é contra o presidente, né?’. E não há ninguém contra ou a favor de nada. É o que eu digo, nosso inimigo, nosso adversário, quem a gente tem que ter foco para falar ‘esse aqui é o nosso problema’, é o coronavírus. Se eu estou ministro da Saúde, eu estou ministro da Saúde por obra de nomeação do presidente”, declarou.

Mandetta também fez um alerta para a população sobre o avanço da doença, indicando que o país deverá sofrer mais entre os meses maio e junho

“Sabemos também, desde o início, quando fizemos as projeções, que a primeira quinzena de abril, seria a quinzena que aumentaríamos [os casos e mortes] e que os meses de maio e junho seriam os meses de maior estresse para o nosso sistema de saúde”, disse o ministro.

“Sabemos que serão dias duros, seja conosco ou seja com qualquer outra pessoa [como ministro]. Achamos que nós teremos, no mês de maio, no mês de junho, em algumas regiões em julho, nós teremos dias muito duros”, completou. Continue lendo

Meu coração vadio

POR Antonio Marcos

Meu coração vadio
Dantes nunca navegado
No atlântico ancorado
É pacífico demais

Num dia americano
Como estouro de boiada
Meu coração de nada
Quis américa do sul

Que leviano!
O meu peito americano
Quiere hablar castellano
Ser daqui e ser de lá

Mas de repente
Alguém toca o telefone
Ouço a voz, gosto do nome
Deixo tudo e vou pro mar

O rio é de janeiro
Fevereiro e carnaval
Com o Cristo ao natural
Que é pacífico demais

Então, mais um cigarro
No meu carro em Ipanema
Vejo a moça do poema
Eu mais eu e nada mais

Que desatino
A viola abandonada
Minha mão tão asfaltada
Não consegue violar

E um sonho novo
De passar as cordilheiras
Vai virar velhas olheiras
Se acordado eu esperar.

Papa doa respirador e equipamentos de saúde a hospital da grande Roma

 

A doação de um respirador, óculos, macacões de proteção, máscaras e material necessário para a assistência e tratamento dos infectados pelo Covid-19 chegou neste sábado (11) ao Hospital Regina Apostolorum de Albano Laziale, uma cidade metropolitana de Roma.

Andressa Collet – Cidade do Vaticano

Papa doa respirador e equipamentos de saúde a hospital da grande Roma

O Papa Francisco fez uma doação importante a um hospital da região metropolitana de Roma, recentemente transformado em Centro para os doentes de Covid-19. Neste sábado (11), o Hospital Regina Apostolorum da cidade de Albano Laziale recebeu um respirador – para auxiliar na terapia intensiva, óculos, macacões de proteção, máscaras e material necessário para a assistência e tratamento dos infectados pelo coronavírus.

O Papa doa 30 respiradores aos hospitais nas áreas afetadas pelo Covid-19

Em mensagem enviada ao bispo da cidade, dom Marcello Semeraro, pela Esmolaria Apostólica, o Papa também quis repassar à direção, aos funcionários e, em especial, aos doentes que sofrem com a doença, que “está próximo a cada um deles com a oração”. Da outra parte, ao expressar a Francisco sua gratidão e a de todo o hospital, o bispo de Albano também agradeceu o cardeal Konrad Krajewski, que fez a doação em nome do Papa Francisco.

A instituição sanitária, inserida no sistema público italiano, é de propriedade da Sociedade Filhas de São Paulo e administrada pela Casa Regina Apostolorum.