Dia: 26 de abril de 2020

Hospital de Base emite nota de esclarecimento

O Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC) vem esclarecer a população acerca de uma denúncia sobre suposto descaso da Unidade em relação à pandemia de Coronavírus e o trato dos pacientes internados e seus acompanhantes.

O HGVC vem seguindo os protocolos de segurança sugeridos pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (SESAB), que desde o mês de fevereiro vem dando orientações específicas em relação ao enfrentamento do Coronavírus. Essas orientações vão desde a estruturação física e de serviços de saúde, a materiais indicados, treinamentos das equipes e qualificação da assistência aos pacientes, pois a Unidade se mantém como referência de diversas outras doenças.

Portanto, diante da pandemia, todas as demandas relacionadas às necessidades dos pacientes e acompanhantes vêm sendo cumpridas. Em todo caso, qualquer denúncia apresentada será tratada com sensatez, e após ouvir os profissionais, caso apurada alguma irregularidade, serão tomadas as providências administrativas cabíveis.

Policial militar da reserva é escolhido ministro da Justiça e Segurança Pública do Governo Bolsonaro

Jorge Oliveira é escolhido ministro da Justiça e Segurança Pública do Governo Bolsonaro

O policial militar da reserva, advogado, atual ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Jorge Antônio de Oliveira Francisco foi convidado pelo presidente Jair Bolsonaro à ocupar o cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública, antes ocupado Sérgio Fernando Moro.

Ex-chefe de gabinete de Eduardo Bolsonaro na Câmara dos Deputados, Jorge Oliveira, 44 anos, é advogado, major aposentado da Polícia Militar e já atuou como como assessor parlamentar de Jair Bolsonaro.

No Twitter, Oliveira se posicionou neste domingo (26/04/2020) sobre o convite: “Juntos com o PR @jairbolsonaro por um Brasil melhor. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!”.

Perfil
Jorge Antonio de Oliveira Francisco é formado em Direito e em Administração de Segurança Pública. Pós-graduado em Direito Público, é também especialista docente em Assessoria e Consultoria Parlamentar.

Atuou por vinte anos na Polícia Militar do Distrito Federal, de onde saiu como Major. Foi, ainda, assessor parlamentar no Congresso Nacional e na Câmara Legislativa do Distrito Federal, além de assessor jurídico e de orçamento em gabinete parlamentar na Câmara dos Deputados.

Antes de assumir o cargo de Ministro de Estado Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Jorge Oliveira foi subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil — posto que continua ocupando interinamente.

Mumuzinho é internado após ser diagnosticado com coronavírus: “Orem por mim”

O Cantor Mumuzinho

O cantor Mumuzinho, de 36 anos, foi diagnosticado com o novo coronavírus. O artista, que estava havia alguns dias com quadro febril e amigdalite, na última sexta-feira (24) teve uma piora em seu quadro clínico e deu entrada no Hospital Vitória, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde testou positivo para a Covid-19.

Segundo a assessoria do cantor, ele permanece no hospital, em observação, já que foi detectada uma pneumonia de grau intermediário.

Nas rede sociais, Mumuzinho fez alguns Stories, no Instagram, em que agradeceu todas as mensagens de carinho que tem recebido de amigos, fãs e familiares. O sambista ainda disse que está sendo bem tratado no hospital e pediu orações: “Orem por mim”, disse ele.
Istoé Gente

Militares consideram retirar apoio a Bolsonaro após revelações de Moro

Genereais se sentiram traídos pela exoneração de Maurício Valeixo e as revelações sobre os interesses políticos de Bolsonaro na PF

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A ala militar que sustenta o governo de Jair Bolsonaro considera a possibilidade de retirar o apoio ao presidente. A alternativa é uma reação às revelações feitas nesta sexta-feira (24) pelo ex-ministro Sergio Moro, quando anunciou sua saída do governo. Se confirmada, a tendência é que o presidente renuncie.

De acordo com informações da Folha de S.Paulo, dois fatos contrariam os militares. O primeiro deles é a publicação da exoneração de Maurício Valeixo do cargo de diretor-geral da Polícia Federal. Os generais que tentaram reverter a ideia de Moro de sair do governo se sentiram traídos pela forma como Bolsonaro agiu.

O segundo fato são as revelações de Moro no anúncio de sua saída. O ex-juiz disse que Bolsonaro queria interferir na PF por interesses políticos. Os generais ficaram chocados.

Para que Bolsonaro mantenha sua governabilidade, os militares defenderam que vá para a Justiça um jurista de reputação ilibada e sem conexões políticas. O presidente rejeita a ideia. Segundo a Folha, são cotados para o cargo Jorge Oliveira, da Secretaria-Geral da Presidência, e André Mendonça, da Advocacia-Geral da União (AGU).