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MP firma acordo com Município de Correntina para construção de estação de tratamento de água

O Ministério Público Estadual (MPE) firmou Termo de Ajustamento de Conduta com o Município de Correntina e o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) para modernizar e estruturar o atual sistema de abastecimento de água da cidade.

No acordo, o Município se comprometeu a construir uma estação de tratamento convencional com vazão de 300m3 de água por hora e contratar empresa de engenharia que ficará responsável pela realização das obras.

O Município informou ao MP que já dispõe de R$ 2 milhões em seu orçamento para a execução do projeto.

Segundo o promotor de Justiça Alison da Silva Andrade, autor do TAC, o Município e o SAAE se comprometeram também a finalizar a obra de construção e readequação do sistema de abastecimento de água no prazo de até dois anos, contados a partir desta quinta-feira (24), data de assinatura do acordo.

Além disso, o SAAE cumprirá o Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental Relacionada a Qualidade da Água para Consumo Humano (Vigiagua), observando os índices de monitoramento dos parâmetros básicos previstos no programa Vigiagua; coletando mensalmente o quantitativo mínimo de amostras exigidas pela diretriz nacional do plano de amostragem da vigilância da qualidade da água para consumo humano; e encaminhando para o laboratório próprio, conveniado ou contratado, as amostras coletadas para as análises de água para o consumo humano, desde que estes comprovem a existência de boas práticas de laboratório e biossegurança, conforme normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O TAC foi firmado como parte das ações do programa do MP baiano ‘Água é Vida: um direito de todos’.

MP recomenda ao município de Jequié adoção de medidas para combater poluição sonora

Cidade de Jequié – Foto: Divulgação

O Ministério Público da Bahia (MP-BA) recomendou ao município de Jequié, no Centro-Sul baiano, a adoção de medidas administrativas para combater a poluição sonora na cidade. Um procedimento administrativo foi instaurado para apuração das reclamações de moradores por conta de poluição sonora provocada, conforme o promotor de Justiça Mauricio Foltz Cavalcanti, por um clube social destinado aos funcionários de um banco.

De acordo com o promotor, cabe ao município “fiscalizar, controlar, deter e punir as atividades particulares que se demonstrem contrárias ao sossego, ao conforto público e até mesmo à ética urbana”. Com isso, foi recomendado ainda que a cidade firme, em um prazo de até 40 dias úteis, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o clube, para acabar a poluição sonora.