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DESAFIOS DO NOVO GOVERNO PARA 2019

Desde 28 de Outubro, do ano em curso, tivemos a grata notícia do presidente eleito, no segundo turno, conforme determina a lei. Jair Messias Bolsonaro, em alto e bom som, aponta novos rumos para o Brasil. Tenta encabeçar projetos de interesse popular. Promete “fechar as torneiras do desperdício”, no sentido de cortar gastos desnecessários na máquina pública. Trazer mudanças aqui e acolá, inclusive a criação do Ministério da Cidadania, ainda em pauta, pelas ideias de foro social. Reforma da Previdência, com “meio caminho andado”, ora equilibrando a economia ativa. Nisso, o chefe se mostra atento e, em contrapartida, ciente da realidade doída enfrentada pelas pessoas.

Rever a questão da segurança nacional, “endurecendo” as penas e acabando com as “saídas temporárias” do preso. Algo frágil. É sabido que a onda de violência tomou conta do país, onde o aparelhamento da polícia, por vezes, não consegue coibir a ação dos bandidos: do pivete ao lider da quadrilha. Hoje, trouxinha de crack é vendida em balcão de lanchonete, peixarias, escolas, esquinas, mercearias etc. Situação gritante. Uma atrocidade atrás da outra. O “super ministro”, Sérgio Moro, quer “arrumar a casa”, retendo problemas que afetam a sociedade como a raiz do crime e a “porta larga” na circulação da droga. Longo trabalho pela frente. Exige força, coragem e boa vontade para vencer os entraves. Há nuvem de fumaça formada em volta das favelas, pontos de tráfego e unidades prisionais.

Aproveita para tocar no ponto sensível, chamado LGBT, dando margem à Igualdade de Gênero. Usa a educação como mola mestra para resgatar a auto estima do cidadão brasileiro. Sem esquecer do ENEM, prova de “exatas e humanas”, que segundo ele, deve formar valores meramente profissionais e não pessoais do tipo raça, gosto ou religião. Nesse mesmo viés, fala do primeiro emprego, no qual o jovem deve preparar- se para encarar o mercado de trabalho. Aliás, pretende fazer governo justo, em prol da maioria, valorizando a cultura verde – amarela. O “poder de fogo”, quando arma (revólver, pistola), cai na mão do pai de família, buscando proteger seu patrimônio e a própria vida. Precisa estar habilitado para tal. Assunto delicado. O futuro depende do presente.