Dia: 19 de julho de 2022

O Dia Nacional do Futebol é comemorado em 19 de Julho

Dia Nacional do Futebol
O Dia Nacional do Futebol é comemorado em 19 de Julho

O futebol é um dos esportes mais populares no Brasil. O país é muito conhecido pela qualidade de seus jogadores e times, que frequentemente disputam competições mundiais.
Apesar da sua popularidade entre os brasileiros, o futebol nasceu na Inglaterra em 1863 e foi introduzido oficialmente como esporte no Brasil por Charles Miller, em 1894.
Origem do Dia Nacional do Futebol
Esta data foi escolhida e criada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), em 1976.
O objetivo era homenagear um time do Rio Grande do Sul, o Sport Clube Rio Grande, fundado em 19 de julho de 1900. Esse foi o primeiro time registrado como clube de futebol no Brasil e é o clube há mais tempo em atividade no país.
História do Futebol no Brasil
Antes de o futebol ter sido introduzido oficialmente por Charles Miller no Brasil, em 1894, depois de regressar da Inglaterra onde tinha passado 20 anos, o Club Brasileiro de Cricket tinha incluído o esporte em 1880.
A primeira partida de futebol no Brasil data de 1 de agosto de 1901 e foi realizada em Niterói. A disputa, entre uma equipe brasileira e outra inglesa terminou em 1×1.
FONTE: www.calendarr.com/brasil/dia-nacional-do-futebol/

O Dia da Caridade é comemorado anualmente em 19 de Julho

Dia da Caridade

O Dia da Caridade é comemorado anualmente em 19 de Julho.

Esta data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a prática e difusão da solidariedade, como um meio para desenvolver um bom entendimento entre todos os seres humanos.
A caridade é uma das qualidades mais defendidas pela maioria das religiões, que insistem que a principal definição de caridade é “amar e ajudar ao próximo”.
Com o intuito de reforçar o sentimento de altruísmo entre os brasileiros, foi criado o Dia da Caridade no Brasil, oficializado com a Lei nº 5.063, de 4 de julho de 1966, decretado pelo então presidente Humberto Castelo Branco.
De acordo com a lei, fica a cargo dos Ministérios de Saúde, Educação e Cultura organizar e promover o calendário de comemorações desta data.
Entre as atividades mais frequentes no Dia da Caridade, destaca-se a visita aos lugares onde a tristeza, pobreza e pessoas necessitando de carinho e atenção sejam presentes. Asilos, hospitais, casas de misericórdias, orfanatos e presídios são alguns exemplos.
O mundo ainda celebra o Dia Internacional da Caridade em 5 de setembro, data esta criada pela Organização das Nações Unidas (ONU), através da Resolução 67/105, de 2012.
A escolha do dia 5 de setembro é uma homenagem ao aniversário da morte de Madre Teresa de Calcutá.
FONTE: www.calendarr.com/brasil/dia-da-caridade/

Paramirim: Prefeito é denunciado pelo MPF por desvio de verbas do Fundeb

O prefeito de Paramirim, Gilberto Martins Brito (PSB)

O Ministério Público Federal (MPF) ofereceu denúncia contra o prefeito de Paramirim, Gilberto Martins Brito (PSB), por fraude em licitações para a contratação de serviço de transporte escolar. Os recursos vinham do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Os crimes teriam ocorrido em 2017 e resultado em prejuízo de mais de R$ 670 mil aos cofres públicos. Além do gestor, foram denunciados o secretário municipal de educação, Domingos Belarmino da Silva; o coordenador do transporte escolar, Diego de Jesus Oliveira; o pregoeiro Célio Damaceno de Morais; a controladora interna do município, Joanna de Ângelis Novais Costa; e os empresários Paulo da Silva Lima Júnior e Harlei de Souza Cardoso.

Os denunciados deverão responder por frustração e fraude no procedimento licitatório, afastamento de licitante e desvio de verbas públicas. O MPF requer a fixação do valor mínimo para reparação dos danos causados pelos crimes em R$ 673 mil e a decretação da perda de cargo e mandato eletivo, assim como a inabilitação dos denunciados, pelo prazo de cinco anos, para o exercício de cargo ou função pública, eletivo ou de nomeação.

Príncipe D. Luiz de Orleans e Bragança. Faleceu no dia 16/7/2022, em São Paulo, aos 84 anos de idade

Príncipe D. Luiz de Orleans e Bragança. Faleceu no dia 16/7/2022, em São Paulo, aos 84 anos de idade

Comunicado de Falecimento

Príncipe D. Luiz de Orleans e Bragança

Chefe da Casa Imperial do Brasil,

Bisneto da Princesa Isabel

e destacado membro do IPCO

Faleceu no dia 16, em São Paulo, aos 84 anos, o Príncipe DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA, chefe da Casa Imperial do Brasil, após longa enfermidade.

O passamento de Dom Luiz ocorre no ano do bicentenário da Independência, proclamada por seu tetravô Dom Pedro I.

Dom Luiz foi velado em São Paulo na sede social do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira (IPCO). E foi sepultado no dia 18 de julho no Cemitério da Consolação, em São Paulo.

Com o falecimento do Príncipe Dom Luiz, a chefia da Casa Imperial do Brasil passa agora para o Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança.

* * *

Tendo em vista a necessidade de mantermos a sacralidade do ambiente que envolve as exéquias de SAIR DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA e o respeito condizente com os atos religiosos que foram desenvolvidos durante as cerimônias fúnebres, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira recomendou às pessoas que desejassem comparecer ao seu velório na Sede Social da entidade, situada à Rua Maranhão, o uso de traje social.

Senhoras e senhoritas: uso de saia ou vestido com mangas, abaixo dos joelhos, com decote segundo os bons costumes.

Senhores: uso de paletó, calças, camisa social e sapatos.

Contamos com a compreensão de todos.

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Locais de Velório, Missa e Sepultamento:

Dias 16 e 17 de julho, o velório foi na Sede do IPCO: Visitação ao público das 14hs às 20hs. Rua Maranhão, 341 – Higienópolis – 01240-001 – São Paulo SP.

Dia 18 de Julho, velório, missa e sepultamento na Paróquia Santa Teresinha: Rua Maranhão, 617 – Higienópolis, São Paulo – SP, 01240-001 – São Paulo SP. Velório foi das 10hs até a missa de corpo presente, às 13hs. Após a missa, saiu para o Cemitério da Consolação e início do sepultamento.

Pacheco e presidenciáveis condenam Bolsonaro por repetir a embaixadores acusações falsas ao sistema eleitoral

Bruno Góes/O Globo

Pacheco e presidenciáveis condenam Bolsonaro por repetir a embaixadores acusações falsas ao sistema eleitoral

Depois dos novos ataques do presidente Jair Bolsonaro ao processo eleitoral, políticos reagiram às declarações do titular do Palácio do Planalto. O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) , afirmou que o Legislativo tem a “obrigação” de defender o resultado do pleito e que questões superadas “não admitem mais discussão”. Já o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, pediu um ‘basta à desinformação e ao populismo autoritário’.

Entenda: Após Bolsonaro repetir informações falsas a embaixadores, Fachin pede um ‘basta à desinformação e ao populismo autoritário’

Eleições 2022: O que é verdadeiro e o que é falso sobre urnas eletrônicas

Bolsonaro usou a reunião com embaixadores na tarde desta segunda-feira para, sem provas, fazer ataques às urnas eletrônicas e colocar em dúvida o resultado das eleições. Em seu discurso, o presidente voltou a fazer acusações infundadas e a criticar o Supremo Tribunal Federal (STF) e o TSE.

— Quando se fala em eleições, vem à nossa cabeça transparência. E o senhor Barroso (Luís Roberto Barroso, ex-presidente do TSE) , também como senhor Edson Fachin (presidente do TSE), começaram a andar pelo mundo me criticando, como se eu estivesse preparando um golpe. É exatamente o contrário o que está acontecendo — afirmou Bolsonaro.

“Uma democracia forte se faz com respeito ao contraditório e à divergência, independentemente do tema. Mas há obviedades e questões superadas, inclusive já assimiladas pela sociedade brasileira, que não mais admitem discussão”, afirmou Pacheco nas redes sociais.

Segundo ele, “a segurança das urnas eletrônicas e a lisura do processo eleitoral não podem mais ser colocadas em dúvida. Não há justa causa e razão para isso. Esses questionamentos são ruins para o Brasil sob todos os aspectos”.

Entenda: Bolsonaro usa reunião com embaixadores para fazer novos ataques sem provas às urnas eletrônicas e ao TSE

Longe de casa no dia das eleições? Veja como solicitar voto em trânsito de 18 de julho a 18 de agosto

Ainda em sua manifestação, o senador diz que “o Congresso Nacional, cuja composição foi eleita pelo atual e moderno sistema eleitoral, tem obrigação de afirmar à população que as urnas eletrônicas darão ao país o resultado fiel da vontade do povo, seja qual for”.

Para o pré-candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, Bolsonaro não está à altura do cargo que ocupa.

“É uma pena que o Brasil não tenha um presidente que chame 50 embaixadores para falar sobre algo que interesse ao país. Emprego, desenvolvimento ou combate à fome, por exemplo. Ao invés disso, conta mentiras contra nossa democracia”, disse Lula também por meio de rede social.

A pré-candidata pelo MDB, Simone Tebet, acusou Bolsonaro de envergonhar o país perante a comunidade internacional.

“O Brasil passa vergonha diante do mundo. O presidente convocou embaixadores e utilizou de meios oficiais e públicos para desacreditar mais uma vez o sistema eleitoral brasileiro. Reforço minha confiança na Justiça Eleitoral e no sistema de votação por urnas eletrônicas”, escreveu a senadora.

Já Ciro Gomes, pré-candidato pelo PDT, disse que a fala de Bolsonaro foi “horrendo espetáculo” e que Bolsonaro “não pode ser mais presidente de uma das maiores democracia do mundo ou o Brasil não pode mais se dizer integrante do grupo de países democráticos”.

“Nunca, em toda história moderna, o presidente de um importante país democrático convocou o corpo diplomático para proferir ameaças contra a democracia e desfilar mentiras tentando atingir o Poder Judiciário e o sistema eleitoral”.

Ciro diz ainda que Bolsonaro “cometeu vários crimes de responsabilidade” e que é preciso “retirá-lo do cargo”.

“Sei que se trata de uma tarefa delicada porque temos uma figura como Arthur Lira na presidência da Câmara, a quem caberia dar andamento a um pedido de impeachment. Não há mais paciência política nem armadura institucional capazes de suportar tamanho abuso. Muito menos complacência de se interpretar organização clara e deliberada de golpe como arroubos retóricos ou desatinos de um presidente desqualificado”.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), disse que o partido irá recorrer à Justiça para que Bolsonaro responda pelas ameaças. Na semana passada, a direção da legenda acionou o Judiciário para que o presidente seja proibido de “incitar a violência”.

— Vamos continuar com medidas judiciais, nossos advogados estão preparando. Tem pelo menos sete pecados capitais que ele (Bolsonaro) cometeu hoje e vamos entrar com ação judicial. A Justiça Eleitoral precisa estar com essas ações, precisa estar preparada para fazer um enfrentamento. Penso que a Justiça Eleitoral fará esse posicionamento de maior enfrentamento. E obviamente vamos continuar com articulações políticas em relação à ofensiva contra o Bolsonaro e, claro, com as mobilizações que já estamos fazendo nos estados, com as viagens do presidente Lula, com as organizações sociais, movimentos — disse Gleisi.

O senador Humberto Costa (PE), do PT, também se manifestou:

“Bolsonaro joga contra o Brasil. Ao convocar embaixadores de vários países para uma exposição recheada de mentiras contra o sistema eleitoral brasileiro, ele destrói a democracia do nosso país para o mundo. Esse genocida golpista não é e nunca será um patriota”.

A deputada Jandira Feghali (PCdoB) ressaltou que “ninguém está acima da Constituição brasileira, muito menos o presidente da República que deveria respeitá-la”.

“Tenta construir um golpe à democracia sob mentiras. Não há nenhuma prova de fraude no sistema eleitoral brasileiro.Ataca as instituições e o povo. Uma vergonha para o mundo”, completou.