Dia: 21 de julho de 2022

Condeúba: Morreu a Sra. Evelgista Rosa de Jesus conhecida por “Tezinha” aos 93 anos de idade

 

Sra. Evelgista Rosa de Jesus conhecida por “Tezinha”, morreu aos 93 anos de idade

Morreu nessa manhã de quinta-feira dia 21 de julho de 2022 às 9:00 horas, a Sra. Evelgista Rosa de Jesus conhecida por “Tezinha” aos 93 anos de idade. Segundo informações de familiares, a causa morte foi natural. A Sra. Tezinha era solteira e não deixou filhos, ela era irmã do Sr. Fideles que vende café na feira. O  velório está acontecendo em sua residência na AV. SAO PAULO em frente ao antigo Projeto Sertanejo Bairro SAO FRANCISCO, seu sepultamento está marcado para amanhã cedo sexta-feira (22), às 8:00 horas no Cemitério Municipal Barão José Egídio de Moura e Albuquerque na sede.

Atendimento: PAX ETERNA FUNERÁRIA

Nós do Jornal Folha de Condeúba, neste momento de dor e luto, prestamos nossos mais sinceros sentimentos de solidariedade e amor à família da Sra. “Tezinha”, na esperança de que Deus nosso Pai, dê todo o conforto e consolo necessário aos parentes e amigos. Que permaneçam as boas lembranças, carinho e afeto para com a memória dela, descanse em paz, nas graças de Deus Senhora “Tezinha”.

 

 

Eleições 2022: quem são os pré-candidatos a presidente e os obstáculos que devem enfrentar

Da BBC News Brasil em Londres

Fila para título de eleitor

A eleição presidencial de 2022 se aproxima em clima de grande polarização, com Jair Bolsonaro (PL) disputando a reeleição e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tentando retornar à Presidência da República para um terceiro mandato.

Eleições 2022: veja as principais datas da corrida eleitoral deste ano

Mas pré-candidatos de esquerda, centro e direita ainda tentam se viabilizar como “terceira via”, entre eles Ciro Gomes (PDT) e a senadora Simone Tebet (MDB).

O ex-juiz Sergio Moro havia sido anunciado como pré-candidato pelo Podemos em novembro passado, mas em março abriu mão da corrida após se filiar ao União Brasil e, em julho, anunciou que será candidato ao Senado pelo Paraná, depois de ter sua intenção de disputar a eleição em São Paulo inviabilizada pela Justiça.

Já o PSDB havia escolhido em suas prévias o governador de São Paulo, João Doria, como pré-candidato do partido à eleição. Em 23 de maio, contudo, Doria anunciou sua desistência da disputa presidencial, após forte pressão interna na legenda para que abrisse mão da candidatura. A sigla oficializou apoio à candidatura de Tebet.

Cabo Daciolo (PMB), por sua vez, anunciou em meados de março ter desistido de se candidatar novamente à Presidência e declarou voto em Ciro. Em 2018, Daciolo ficou em 6º lugar com 1,3 milhão de votos — 1,26% do total.

Até agora, existem três mulheres entre pré-candidatos à Presidência da República: Simone Tebet (MDB), Vera Lúcia (PSTU) e Sofia Manzano (PCB).

A lista definitiva de candidatos só vai ser definida nas convenções partidárias que ocorrer entre 20 de julho e 5 de agosto de 2022.

A BBC News Brasil lista aqui os nomes lançados como pré-candidatos — e os desafios que cada um tem a enfrentar. Continue lendo

Policial bolsonarista que matou petista em Foz do Iguaçu vira réu

Policial bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho foi denunciado pelo MP do Paraná por assassinar o petista Marcelo Arruda por motivo fútil por causa de divergência política. (Foto: Reprodução/Redes sociais)

O policial penal Jorge Guaranho virou réu por homicídio duplamente qualificado do tesoureiro municipal do PT em Foz do Iguaçu, Marcelo Arruda. A denúncia foi recebida nesta quarta-feira pelo juiz do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) Gustavo Germano Francisco Arguello.

Guaranho invadiu o aniversário de Arruda no último dia 9 e o matou a tiros. Arruda comemorava os 50 anos em uma festa com temática do PT e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O agente penal é apoiador do atual presidente Jair Bolsonaro (PL).

O Ministério Público do Paraná havia oferecido a denúncia nesta quarta-feira. Segundo o órgão, o crime foi cometido por motivo fútil e perigo comum. A avaliação difere da apresentada pela Polícia Civil, que havia indiciado Guaranho por homicídio qualificado por motivo torpe.

O juiz do TJ-PR deu 10 dias para Guaranho apresentar sua defesa por escrito.

— [O caso] possui a presença de indícios suficientes de autoria e prova de materialidade do crime — escreveu Arguello no despacho.

O inquérito que investigou o crime foi finalizado na última sexta-feira, 15. A Polícia Civil do Paraná concluiu que o homicídio não pode ser considerado um crime de ódio, por motivação política.

Porém, após pedidos do Ministério Público do Paraná e da família de Arruda, o juiz Gustavo Arguello, da 3ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu (PR), determinou o retorno do inquérito à Polícia Civil. O magistrado solicitou aos investigadores o cumprimento de novas investigações.

Advogados criminalistas ouvidos pelo GLOBO julgaram equivocada a decisão da polícia de ter descartado a motivação política. Para três especialistas em direito, a conclusão da delegada Camila Cecconello minimizou um episódio grave e abriu margem para que outras ocorrências ocorram sob o mesmo pretexto.

‘Petista vai morrer tudo’, disse agente bolsonarista antes de atirar
Quando Jorge Guaranho voltou até a festa de Marcelo Arruda, petista assassinado em Foz do Iguaçu, ele entrou no local da comemoração, com uma arma de fogo na mão, dizendo: “Petista vai morrer tudo”.

Em seguida, disparou dois tiros contra o aniversariante, que também era tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu.

A descrição está na denúncia apresentada pelo Ministério Público do Paraná sobre o assassinato de Marcelo Arruda, ocorrida no último dia 9.

“Ainda na parte externa, JORGE JOSÉ DA ROCHA GUARANHO, dolosamente e imbuído da mesma fútil motivação, dizendo ‘petista vai morrer tudo’, detonou dois disparos contra a vítima, atingindo-a no abdômen e na coxa direita, o que a fez cair. Ato contínuo, o denunciado, correndo, ingressou no quiosque e, extravasando todo seu animus necandi, detonou mais um disparo na vítima já caída, sem, contudo, alvejá-la, por força da intervenção de Pâmela”, descrevem os promotores. O MP descreve o motivo como fútil e cita “preferência político-partidárias”.

do jornal O Globo