Categoria: Condeúba

Imposto de Renda: Senado aprova dedução do valor pago em aluguel até 2027

Camila Zarur

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou, nesta terça-feira, o projeto de lei que permite a dedução de gastos com aluguel de imóveis residenciais no imposto de renda durante os próximos cinco anos. A proposta também prevê, no mesmo sentido, a isenção de 75% sobre o IR para os proprietários desses imóveis.

Como a matéria tinha caráter terminativo na comissão, ela deve seguir agora para a Câmara caso nenhum senador peça recurso. Do contrário, precisará passar pelo plenário do Senado.

O benefício terá validade até 2027. A dedução será apenas para os locatários que comprovarem que não possuem nenhum outro imóvel além do que é alugado por eles. O projeto, no entanto, não prevê a dedução de gastos acessórios, isto é, sobre taxas de condomínio, Imposto sobre Predial e Territorial Urbana (IPTU) e demais encargos.

Em contrapartida, caso aprovada, a proposta pretende também aumentar dobrar o valor da multa de quem não pagar, não declarar, omitir ou falsificar o recebimento do aluguel. De acordo com o relator do projeto de lei, Mecias de Jesus (Republicanos-RR), o valor da pena passaria a ser 150% do imposto devido.

De acordo com o autor do projeto, senador Alexandre Silveira (PSD-MG), afirmou que a medida pretende aliviar o impacto causado pela pandemia na economia dos brasileiros.

— A intenção do projeto é isentar o brasileiro que comprove que não tem nenhum outro imóvel e que pague aluguel. A proposta vai deduzir o valor com aluguel da moradia no imposto de renda. O momento vivido com a pandemia teve impacto sobre a renda das pessoas e esse projeto vai contribuir principalmente com as famílias com mais dificuldades financeiras — disse Silveira.

5G: em Brasília, promessa de mais de 1 GB de velocidade não foi cumprida

Como os sinais têm ondas mais curtas, a cobertura de uma área exigirá um número muito maior de estações base (Getty Creative)

Reportagem detectou sinal oscilando em diversos pontos e velocidade abaixo da prometida

Quinta geração da internet acaba de chegar oficialmente ao Brasil

Durante a expansão do sinal 5G, o aumento da capacidade e das velocidades de dados dependerá do aumento de implantação de antenas

O 5G chegou nesta quarta-feira à Brasília, mas o desempenho e o alcance, no entanto, ainda estão deixando a desejar. Uma equipe de reportagem do Metrópoles percorreu 238 km no Distrito Federal e constatou sinal oscilando em diversos pontos e velocidade de download que não passou de 600 megabytes por segundo, abaixo do 1 GB que foi prometido.

A reportagem iniciou o percurso pelo Plano Piloto, onde o 5G só conectou em alguns pontos. A mesma oscilação foi detectada no Parque da Cidade. Já na Asa Norte, embora a frequência tenha melhorado, a velocidade de download, que deveria ser de 1GB, chegou aos 600 megabytes e ao lado de uma antena.

Lago Norte, Varjão, Itapoã, Vale do Amanhecer, Planaltina, Sobradinho, Guará 1 e 2, Lúcio Costa, Vicente Pires, Cidade do Automóvel, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Núcleo Bandeirante e Ceilândia ainda não receberam o sinal. Na região do Paranoá Park e Paranoá foi possível conectar apenas o 4G.

Até o momento, as regiões com melhor desempenho foram Taguatinga Centro, que chegou a marcar 560 Mbps de velocidade de download; Águas Claras, que atingiu média de 300 Mpbs na conexão e Cruzeiro e Sudoeste que marcaram, respectivamente, velocidades de 475 Mbps e acima de 500 Mbps.

Tempo e desafios
A quinta geração da internet acaba de chegar oficialmente ao Brasil. Até cem vezes mais rápida do que o 4G, a tecnologia propõe desafios para o planejamento urbano.

Para a difusão do sinal, as empresas privadas e o setor público precisarão trabalhar em conjunto para garantir a inclusão digital. Isso porque, atualmente, quase 40 milhões de pessoas ainda não têm acesso à internet.

Durante a expansão do sinal 5G, o aumento da capacidade e das velocidades de dados dependerá do aumento de implantação de antenas. Como os sinais têm ondas mais curtas, a cobertura de uma área exigirá um número muito maior de estações base. Isso torna mais complexa a implementação de infraestrutura nos municípios.

Cordeiros: Morreu o ex-vereador Sr. Joaquim Veríssimo da Silva aos 88 anos de idade

 

O ex-vereador de Cordeiros Sr. Joaquim Veríssimo da Silva, morreu aos 88 anos de idade

Morreu na tarde desta quarta-feira dia 6 de julho de 2022 às 18:00 horas, o ex-vereador de Cordeiros Sr. Joaquim Veríssimo da Silva aos 88 anos de idade. Ele deixou viúva a Sra. Maria Lima e 6 filhos, 8 netos e 5 bisnetos. O corpo está sendo velado na sua residencia na Fazenda Água Branca, o sepultamento será amanhã a tarde (7), às 17:00 horas no Cemitério Municipal da Alvorada.

Nós do Jornal Folha de Condeúba, neste momento de dor e luto, prestamos nossos mais sinceros sentimentos de solidariedade e amor à família do Sr. Joaquim, na esperança de que Deus nosso Pai, dê todo o conforto e consolo necessário aos parentes e amigos. Que permaneçam as boas lembranças, carinho e afeto para com a memória dele, descanse em paz, nas graças de Deus Senhor Joaquim.

Vitória da Conquista: Vereadores se reúnem com prefeito em exercício para apresentar demandas da comunidade

O prefeito em exercício, de Vitória da Conquista Luís Carlos Dudé (MDB), se reuniu com os vereadores

Os vereadores se reuniram com o prefeito em exercício, Luís Carlos Dudé (MDB), na tarde desta terça-feira (5), no Gabinete Civil da Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista. Na ocasião, os edis aproveitaram para desejar sucesso ao prefeito interino nesse período à frente do Executivo Municipal e apresentar demandas da comunidade.

O líder do Governo na Câmara Municipal, vereador Nildo Freitas (PSC), enfatizou a importância do Legislativo em espelhar as demandas da comunidade e apresentá-las ao Poder Executivo.

“Nós fomos chamados para essa reunião com o prefeito interino, Dudé, e comparecemos porque consideramos importante esse diálogo. Mesmo nesse curto intervalo de tempo, Dudé tem procurado dar continuidade ao trabalho que a prefeita Sheila Lemos vem realizando na cidade, dialogando com os vereadores e buscando saber quais são as demandas da população”, afirmou.

“A gente tem aqui um membro do Legislativo assumindo interinamente a prefeitura da nossa cidade. Isso nos trás alegria, pois é alguém que conhece as demandas do Poder Legislativo, sentindo o que a gente sente e está sensível as demandas que a gente apresenta”, afirmou o vereador Subtenente Muniz (Avante). O parlamentar aproveitou a oportunidade e cobrou a execução da pavimentação de uma rua do distrito de Pradoso, viabilizada por meio de emenda parlamentar.

O vereador Marcus Vinicius (PODE) destacou o diálogo permanente que os vereadores têm mantido com o Poder Executivo. “É muito importante essa boa relação com o Executivo, hoje representado por um dos nossos pares. A gente acredita que a boa relação que já tínhamos com a prefeita Sheila Lemos, teremos também com Dudé, durante o período em que ele substitui a prefeita”, afirmou.

Durante o encontro, o prefeito em exercício ressaltou a contribuição do Poder Legislativo para o Governo Municipal. “Estamos trabalhando intensamente para dar continuidade a todas essas atividades. Eu chamei os vereadores aqui porque conheço as necessidades de cada parlamentar. Dentro das nossas possibilidades, estaremos empenhados em atender aos vereadores e, principalmente, à comunidade. Afinal, o vereador é o representante da comunidade”, afirmou o prefeito em exercício, destacando também outros compromissos que tem realizado à frente do município.

WhatsApp vai permitir esconder status de ‘online’ no aplicativo

O?WhatsApp?começou a testar a possibilidade de?esconder o status de online?no aplicativo de mensagens, revelou o site WaBetaInfo ontem. Atualmente, não é permitido omitir essa informação no app, ao contrário dos?“irmãos”?Instagram?e Messenger, todos da mesma empresa, a?Meta?(atual nome corporativo do?Facebook).

O botão para omitir o status estará incluso dentro da tela de privacidade, onde hoje é possível configurar se outros usuários podem saber se as próprias mensagens enviadas foram lidas, por exemplo.

O recurso está em testes nas versões Android, iOS e desktop do mensageiro. Nos testes do WhatsApp, o usuário poderá definir se todos poderão ver o status de online ou somente o “visto?por último”.?Quem desabilitar a função não poderá ver o status de online dos outros contatos.

O site WaBetaInfo, especializado em conferir versões de testes de futuras atualizações do WhatsApp, frisa que o recurso está em testes e que, até o momento, não tem data de lançamento planejada.

Bolsonaro amplia publicidade para Globo e deixa apoiador fiel em parafuso

Manifestantes pró-Bolsonaro estendem cartaz contra a TV Globo durante ato em 2020 no Rio. Foto: Alessandro Dahan (Getty Images)

Silêncio.

O apoiador de toda e qualquer ação e omissão do presidente Jair Bolsonaro está à espera de novas orientações para saber como e o que dizer do aumento de verba em publicidade do governo destinada à TV Globo.

Em 2022, ano de reeleição, segundo um levantamento do portal UOL, o repasse aumentou 75% entre janeiro e julho e chegou a R$ 11,4 milhões.

A verba é dinheiro de pinga para quem acaba de enterrar as regras do controle fiscal, com a bênção da oposição, para ampliar o Auxílio Brasil e distribuir subsídio para caminhoneiros e taxistas enfrentarem a alta da gasolina.

Além disso, a Globo possui a maior audiência do país e faz sentido que um governante queira divulgar ali, e não em uma emissora menor, mesmo que alinhada, os feitos de sua gestão.

O problema é que o próprio Bolsonaro passou os últimos três anos e meio pintando a emissora como o diabo e sugerindo o seu estrangulamento financeiro para livrar o país de um grande mal.

Em fevereiro de 2021, por exemplo, em um evento em Cascavel (PR), o presidente ergueu uma placa gigante com o símbolo da emissora riscado em X e os dizeres “Globo Lixo”, neologismo apropriado ao discurso bolsonarista a cada reportagem desconfortável ao ninho do capitão.

Bolsonaro já declarou que gostaria que a “Globo fosse realmente uma imprensa que cada vez mais tivesse gente assistindo por acreditar nela, por ver que ela fala a verdade, mas infelizmente não é assim”.

Ele também já disse ser perseguido pelo “sistema Globo” há pelo menos uma década e acusou a família Marinho, proprietária da empresa, de receber repasses suspeitos de um doleiro. E, mais de uma vez, ameaçou não renovar a concessão da emissora.

A lista de ataques a profissionais da TV Globo também é imensa.

A estratégia é clara: fugir do escrutínio jornalístico e atribuir qualquer crítica por atos e omissões a uma suposta conspiração.

As razões para essa “conspiração” é uma suposta vingança por um suposto corte da “mamata” –como se, até sua chegada à Presidência, a Globo e outros veículos jornalísticos trocassem uma cobertura simpática a outros governos por uma fonte infindável de recursos em publicidade.

Durante três anos e meio essa fantasia alimentou a justificativa do bolsonarista fiel que sustentava o boicote à emissora como um ato cívico. Ele se negava a dar audiência a uma emissora declarada inimiga de modo unilateral. A Globo mesmo nunca declarou o governante como inimigo.

Nos primeiros anos de governo, Record e SBT, emissoras de menor audiência, mas simpáticas ao governo, superavam a Globo em volume de publicidade oficial.

Nos últimos seis meses a maior emissora se tornou o principal destino dos recursos.

O que mudou?

Provavelmente Bolsonaro percebeu que, para mudar o jogo eleitoral, não basta pregar para convertidos nem assustá-los com os velhos fantasmas e inimigos de sempre. É preciso ganhar os eleitores, digamos, menos apaixonados. Mesmo que para isso precise divulgar os feitos de sua gestão na mesma emissora que outro dia mesmo chamou de “lixo”.

Em algum momento da caminhada Bolsonaro se deu conta de que só o eleitor já convertido não será suficiente para dar a ele o direito de passar mais quatro anos viajando e passeando de moto por aí. Não tem convicção que fique de pé diante do risco de uma derrota eleitoral.

O eleitor fiel, além do mais, já engoliu sapos maiores, como a aliança com o centrão, o fim da Lava Jato, a escolha de um PGR fora da lista tríplice, o número elevado, e além do prometido, de ministérios, a ampliação do antes criticado toma-lá-dá-cá, os rasgos da cartilha liberal e a presença de neoaliados no mesmo palanque como Valdemar Costa Neto, Fernando Collor, Arthur Lira e grande elenco.

Agora já pode chamar a vitrine na emissora rival de esforço patriótico de propaganda. O nome disso é outro. É medo da derrota.

ACM Neto aumenta distância e venceria no 1º turno, diz pesquisa Bahia Notícias

ACM Neto, Jerônimo e João Roma – Foto: Priscila Melo/Bahia Notícias

O ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), ampliou a distância nas intenções de voto no comparativo com os principais adversários, Jerônimo Rodrigues (PT) e João Roma (PL).

Levantamento realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas entre os dias 30 de junho e 4 de julho, sob encomenda do Bahia Notícias, mostra o prefeito com 58% das intenções de voto, enquanto Jerônimo tem 15,8% e Roma fica com 9,1%.

As oscilações aconteceram dentro da margem de erro, de 2,5%, no comparativo com uma pesquisa similar, realizada no último mês de abril. Com exceção de ACM Neto, todos os candidatos oscilaram para baixo.

O ex-prefeito da capital baiana tinha 55,4% – 2,4% a menos do que no novo levantamento. Jerônimo caiu de 16,1% para 15,8% e Roma de 10,1% para 9,1%. O candidato do PSOL, Kleber Rosa, que chegou a 1,2% em abril, caiu para 0,5% e Giovani Damico (PCB) oscilou de 0,5% para 0,1%.

Completam os números 9,8% dos entrevistados, que indicam pretender votar nulo, branco ou em nenhum dos candidatos e somente 6,9% disseram não saber ou preferiram não responder.

Caso confirmados os números, o gestor soteropolitano venceria a disputa em um único turno. Somados, os adversários dele chegam a menos da metade das intenções de voto registradas por ele.

Quando não são apresentados os candidatos, o ex-prefeito de Salvador também aparece à frente na corrida, com 23,7%, enquanto Jerônimo tem 7% e Roma fica com 4,5%. Rosa foi citado por 0,2% dos entrevistados e até mesmo o governador Rui Costa, que não pode tentar uma nova reeleição, apareceu, com 1,3%.

Outro aspecto analisado pela pesquisa foi a certeza de voto. ACM Neto tem 40,2% nesse quesito; Jerônimo tem 11,1% e Roma 7,3%. No sentido inverso, o candidato do PL é quem tem a maior rejeição: 39,2% dos entrevistados indicam que não votariam nele. Kleber Rosa fica com 36,6% nesse quesito e Jerônimo com 32,7%.

O ex-prefeito de Salvador não receberia os votos de 23,5%. Jerônimo e Roma têm nível de desconhecimento similar. O ex-ministro da Cidadania não é conhecido por 32,4% e Jerônimo por 30,1%. ACM Neto é amplamente conhecido: apenas 1,8% disseram não o conhecer o suficiente para opinar.

A pesquisa ouviu 1640 pessoas, em 72 municípios, entre os dias 30 de junho e 4 de julho, com margem de erro de 2,5% e intervalo de confiança de 95%. Está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob nº BA-07579/2022.

Falta de respeito e baixaria entre os políticos dominam sessão na Câmara de Brumado


A falta de respeito entre os políticos na cidade de Brumado foi o mote das discussões na sessão da Câmara Municipal desta segunda-feira (04). Parlamentares repudiaram algumas declarações de cunho pessoal ditas pelo deputado federal João Carlos Bacelar (PL), o Jonga, contra o prefeito Eduardo Lima Vasconcelos (Sem Partido).

O deputado teria enviado áudios para o próprio gestor e compartilhado nas redes sociais, atingindo a sua honra pessoal e familiar. Os parlamentares também criticaram as declarações de Vasconcelos contra o governador da Bahia, Rui Costa (PT).

O prefeito tem feito sucessivas e severas críticas ao chefe do executivo baiano e ao Partido dos Trabalhadores. Durante as discussões, foram repudiadas as falas, inclusive pejorativas de Eduardo contra vereadores de Brumado, principalmente os da bancada de oposição.

A população espera pelo fim da falta de respeito e a baixaria entre os políticos que militam em Brumado, na expectativa de grandes debates em favor apenas do progresso e desenvolvimento do município.

Como STF pode colocar CPI do MEC de volta no jogo eleitoral?

Leandro Prazeres – Da BBC News Brasil em Brasília

Milton Ribeiro (à direita de Bolsonaro) e pastores Gilmar Santos e Arilton Moura (à direita de Ribeiro) em evento no Ministério da Educação

Milton Ribeiro (à direita de Bolsonaro) e pastores Gilmar Santos e Arilton Moura (à direita de Ribeiro) foram os alvos principais da operação da Polícia Federal
A pouco mais de três meses das eleições, o Supremo Tribunal Federal (STF) poderá se tornar protagonista de um episódio com eventuais repercussões na corrida presidencial.

Na terça-feira (5/7), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou que a comissão parlamentar de inquérito (CPI) do Ministério da Educação (MEC), que deverá investigar denúncias de cobrança de propina para liberação de verbas da pasta, só vai funcionar após a eleição.

Nos EUA, Bolsonaro diz que teria abraçado foragido Allan dos Santos se o tivesse visto em motociata

Agora, a oposição, que conseguiu 31 assinaturas (4 a mais que o necessário) para instalar a CPI, ameaça recorrer ao STF para obrigar Pacheco a botá-la em funcionamento antes, provavelmente em agosto. O caminho a ser adotado para conseguir isso deverá ser definido nos próximos dias.

A estratégia é conhecida e foi usada pela última vez em 2021, quando o Supremo determinou que Pacheco instalasse a CPI da Covid, que investigou suspeitas de irregularidades nas ações do governo federal e dos Estados durante a epidemia de covid-19.

Especialistas ouvidos pela BBC News Brasil avaliam que há semelhanças entre os dois casos, mas que a proximidade com o período eleitoral e a tensão recente entre o Judiciário e o Executivo podem fazer com que o STF adote uma postura mais cautelosa e evite instalar uma CPI que pode atingir diretamente a campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL). Continue lendo