Categoria: Economia

Estados recorrem a ‘impostaço’ para tentar recompor as finanças

Desde o início do ano, 19 Estados e mais o Distrito Federal elevaram alíquotas em algum tipo de tributo

Com o agravamento da crise fiscal, a União, os Estados e alguns municípios lançaram mão de uma receita já conhecida para tentar recompor as finanças: o aumento de impostos. Desde o início do ano, 19 Estados e mais o Distrito Federal elevaram alíquotas em algum tipo de tributo. No âmbito federal, ao menos cinco produtos tiveram aumento na alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), além de mudanças no Imposto de Renda para remessas ao exterior e no PIS/Cofins. O sucesso das medidas, no entanto, está ameaçado diante de uma atividade já enfraquecida. Continue lendo

Fechamento de loja da Insinuante em Vitória da Conquista preocupa funcionários

O futuro incerto de uma loja da Insinuante, na cidade de Vitória da Conquista, preocupa os funcionários do estabelecimento. Segundo o Blog do Anderson, a filial da Zona Oeste do município a cerca de 500 quilômetros da capital baiana está fechando as portas e realizando um “bota-fora” com os produtos restantes, sem renovação de estoque.

As promoções tem sido vista com bons olhos pelos consumidores, mas os funcionários temem o desemprego. Ainda de acordo com a publicação, os dirigentes da loja ainda não se pronunciaram, mas os trabalhadores confirmam o fechamento e afirmam não saber se serão remanejados para outras lojas ou demitidos.

Tomate fica 18,62% mais barato em Conquista

A cesta básica apresentou uma pequena redução de valor no mês de fevereiro, em Vitória da Conquista. A baixa foi de 1,41%, comparado ao mês janeiro, de acordo levantamento do projeto “Indicadores Econômicos: Cálculo da Cesta Básica Mensal de Vitória da Conquista”, da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.

Em fevereiro, os coquistenses gastaram R$ 311,84 para adquirir os 12 produtos que compõem a cesta básica. Enquanto que em janeiro, o gasto foi de R$ 316,31. Dos 12 produtos, 10 tiveram variação positiva: açúcar, arroz, banana-prata, carne bovina, farinha de mandioca, feijão, leite, mateinga, óleo de soja e pão fracês. Mas o que fez o valor da cesta básica cair foi o preço do tomate.

Comparando os dois meses, o tomate teve uma variação negativa de 18,62%. Em janeiro, o quilo do tomate custava R$ 5,57. Já em fevereiro, o preço diminuiu para R$4,54. Essa folga no bolso do consumidor é reflexo direto das chuvas que voltaram a cair no início do ano, fazendo com que as plantações se desenvolvessem bem.
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Ligação local de telefone fixo para celular fica mais barata

Desde a última sexta-feira (26), as chamadas locais de telefone fixo para celular estão mais baratas, afirma a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A redução no preço varia de 14,95% a 22,35%, a depender da operadora de origem da chamada.

Ainda segundo a Anatel, outra mudança que começa a valer é a unificação das tarifas. Dessa forma, quem ligar de um telefone fixo para um celular do mesmo DDD vai pagar valor igual, independente da operadora de destino.

As ligações ficaram mais baratas porque, de acordo com A agência, foram reduzidos os valores de referência para tarifas de remuneração pelo uso da rede de infraestrutura das operadoras de telefonia celular, consequência do Plano Geral de Metas de Competição da Anatel.

Gastos com conta de luz foram os mais sentidos pelos consumidores com crise econômica

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) investigou quais são as consequências da crise financeira na vida dos consumidores. Segundo o estudo, os impactos no bolso foram sentidos principalmente com os gastos nas contas de energia elétrica.

80,4% das pesosas que participara da pesquisa afirmaram sentir aumento na conta de luz e 69,1% nas compras mensais de supermercado. Estas também são as despesas que tiveram os maiores aumentos, com cerca de 33,4% e 27,4% de aumento médio na conta nos últimos 6 meses, respectivamente.

A pesquisa mostra ainda que os fatores externos relacionados à crise econômica são mencionados por metade da amostra da pesquisa (50,9%) para justificar o fechamento das contas no vermelho: não conseguir pagar as contas com o salário porque as coisas estão mais caras (17,5%), a diminuição da renda (15,7%) e a perda do emprego (11,0%).

Horário de verão acaba às 0 horas deste domingo (21)

O horário de verão acaba às 0 horas deste domingo (21), quando os relógios devem ser atrasados em uma hora em 10 estados e no Distrito Federal. Segundo o Ministério de Minas e Energia, nos últimos dez anos, o horário diferenciado em parte do país durante o verão tem possibilitado uma redução média de 4,6% na demanda por energia no horário de pico.

“A estimativa de ganhos com a adoção do horário de verão supera o patamar de R$ 4 bilhões por ano, que representa o valor do custo evitado em investimentos no sistema elétrico para atender a uma demanda adicional prevista, de aproximadamente 2.250 MW no parque gerador nacional, um valor certamente muito expressivo”, informou o ministério em outubro de 2015.

Esta é a 40ª edição do horário de verão no país. A primeira vez ocorreu no verão de 1931/1932. O objetivo é estimular o uso racional e adequado da energia elétrica.

Bandeira vermelha da conta de luz cai de R$ 4,50 para R$ 3,00 em fevereiro

A partir de fevereiro, o custo da bandeira tarifária cairá nas contas de luz de todo o país de R$ 4,50 para R$ 3,00 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos. Esta foi uma decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que definiu, nesta terça-feira (26), as novas regras para cobrança das bandeiras nas contas de luz.

A Agência aprovou a criação de um novo patamar da bandeira vermelha, que será dividida nos patamares 1 e 2, além da redução dos custos. Em 2015, foi cobrada a bandeira vermelha nas contas de luz em todo o país. Essa bandeira perdurou neste mês de janeiro, quando a cobrança era de R$ 4,50 para cada 100 kWh consumidos.

Pela proposta aprovada pela Aneel, a bandeira vermelha passará a ter o valor de R$ 3,00 para o patamar 1 e de R$ 4,50 para o patamar 2. Já a bandeira amarela cai de R$ 2,50 para R$ 1,50 para cada 100 kWh consumidos.
Os novos os custos para fevereiro serão oficialmente divulgados na sexta-feira (29).