Susto na região

A rua cedeu e o veículo havia caído parcialmente, mas com o passar do tempo, a picape ficou quase totalmente “engolida” pelo buraco.
Apesar do susto, o motorista não ficou ferido. O veículo já foi retirado do local.
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Nesta quarta-feira, 15 de janeiro de 2025, a cidade de Condeúba viveu momentos de apreensão devido à forte enchente provocada pelo Rio Gavião. Conforme registrado em vídeo pelo jovem Júlio Everton, a água já alcança os limites inferiores da ponte Imaculada Conceição, que conecta os bairros Centro e Bom Jesus.
A cena remete à emblemática canção “Sai da frente gente, o Gavião é vem”!, composta pelo condeubense Artúlio Reis e eternizada na interpretação da saudosa cantora Clara Nunes. A música ganha novo significado diante da possibilidade de a água transbordar sobre a ponte, ameaçando as áreas mais baixas do Centro da cidade.
Entre as regiões sob maior risco de inundação está o antigo Hospital Municipal, atualmente ocupado pela Secretaria Municipal de Saúde, além dos prédios vizinhos. Comerciantes, moradores e trabalhadores da região central acompanham a situação com grande preocupação, temendo os danos que o Rio Gavião já causou em outras ocasiões.
A maior tragédia registrada ocorreu na noite de 3 de março de 1968, há mais de meio século, quando uma enchente destruiu casas nas ruas Sete de Setembro, do Sobrado e Conselheiro João Torres, além de devastar a Praça da Feira. Na época, apenas a antiga casa do senhor Remígio, com a marca d’água registrada no muro pelo próprio proprietário, resistiu à força da água. Hoje, no local, encontra-se o supermercado Silveira, marcando a reconstrução da cidade após aquele episódio histórico.
Enquanto a população se mobiliza para proteger seus bens e acompanhar o avanço das águas, o momento é de alerta máximo. As autoridades locais reforçam a importância de tomar precauções e evitar áreas de risco. O Rio Gavião, que tantas vezes trouxe vida à cidade, agora desafia a comunidade a enfrentar mais uma prova de sua resiliência.
Veja o vídeo abaixo a situação do Rio Gavião em Condeúba
Em nota, o Polo Sindical dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares do Sudoeste da Bahia manifestou solidariedade às 65 cidades baianas atingidas pelas fortes chuvas registradas nos últimos dias.
Em entrevista, o coordenador da unidade, Valdinei Araújo, destacou que em algumas cidades o cenário é de destruição, com rodovias interditadas, residências danificadas, estradas alagadas e pontes comprometidas.
Araújo pede o apoio do poder público para que sejam intensificadas as ações de socorro emergencial, assistência às famílias desabrigadas e recuperação das áreas afetadas.
“A gente precisa que o governo e os órgãos municipais coloquem o estado de emergência e até a própria sociedade possa ajudar”, completou.
Ele reforçou que o papel do movimento sindical é lutar a favor das comunidades rurais, especialmente nesse momento de emergência. “As pessoas estão sofrendo. Precisamos ajudar”, enfatizou.
Na madrugada desta quarta-feira (15), uma forte chuva caiu sobre a cidade de Brumado. O pluviômetro localizado no Bairro Esconso registrou uma precipitação de 95 mm.
O prefeito Fabrício Abrantes (Avante) percorreu diversos pontos críticos no início da manhã de hoje para verificar pessoalmente os estragos causados pelas chuvas no município.
O prefeito destacou que muitos pontos são problemas antigos que não foram resolvidos pela gestão anterior. “São buracos que já existiam e que, infelizmente, a antiga gestão deixou acomodar. Com as fortes chuvas, esses buracos naturalmente se alargaram”, apontou.
Abrantes informou que três equipes da operação tapa-buracos, composta por cerca de 50 operários, estão nas ruas trabalhando para sanar os problemas de maior gravidade.
Embora a falta de esgotamento sanitário dificulte as tratativas, o prefeito tranquilizou a população de que tudo será solucionado gradativamente. Ele ainda criticou as obras executadas pela antiga gestão.
“De péssima qualidade. Tapava um buraco hoje e, com uma simples chuva, abria novamente. Estamos empenhados em fiscalizar essas obras e o trabalho dos prestadores de serviço para que realizem obras com qualidade. São problemas antigos, recorrentes, mas que agora passam a ser nossa responsabilidade”, frisou.
Um levantamento prévio realizado pela prefeitura constatou a existência de mais de 280 pontos críticos nas vias públicas da cidade.