Dia: 1 de outubro de 2018
São Paulo: Realizada a 57ª Corrida e Caminhada contra o Câncer de Mama
Por Oclides da Silveira
Foi realizada neste domingo dia 30 de setembro de 2018, a edição 57ª da Corrida Contra o Câncer de Mama em São Paulo, o condeubense Carlão Maratonista foi o vencedor mais uma vez da competição, se tornando o penta campeão da sua categoria nessa modalidade.
Carlão agradece pelo apoio recebido dos comerciantes condeubenses, assim como o apoio dado pela Folha de Condeúba, Rádio Liberdade FM e a Prefeitura Municipal de Condeúba.
Fotos: Org. do Evento
Vitória da Conquista: Realizada a 8ª CONFITi 16 km na FTC
Por Oclides da Silveira
Neste domingo dia 30 de setembro de 2018, foi realizada a 8ª CONFITi, em Vitória da Conquista na FTC – Faculdade de Tecnologia e Ciências. O evento foi uma corrida de pedestre 16 km com revesamento de 8 por 8 km, a dupla condeubense formada por Gilberto Fernandes de Brito e João Soares de Oliveira sagrou-se campeã.
Fotos: Organização do evento
Condeúba: Morreu Alcibíades Nere de Sousa, seu corpo está sendo transladado de SP., para Condeúba
Por Oclides da Silveira
Morreu em São Paulo no dia 29 de setembro de 2018, às 20:00 horas o Sr. Alcibíades Nere de Sousa, seu corpo esta sendo transladado para Condeúba e será velado no Memorial São Matheus, seu sepultamento será no Cemitério Municipal da sede ainda sem horário definido.
Nós do Jornal Folha de Condeúba deixamos nossos sentimentos à família enlutada por essa perda irreparável deste ente tão querido. Que o bom Deus o tenha ao seu lado para a eternidade. Descanse em paz amigo “Alcibíades”!!!
Um protesto histórico, menos na TV
Dezenas de milhares de mulheres saíram às ruas para bradar #EleNão neste sábado dia 29 de setembro de 2018, em cidades de todas as regiões do Brasil. Juntas, produziram as maiores manifestações populares desta eleição presidencial, de longe. Não se sabem números exatos porque a polícia, sintomaticamente, não contou na maioria das cidades. Mas as manifestantes ocuparam densamente amplas áreas da Cinelândia, no Rio, e do Largo da Batata, em São Paulo, para citar só duas. Em uma campanha na qual rarearam os comícios, tamanha aglomeração de gente contra um candidato é notícia. E foi: em inglês, francês, árabe. Mas o brasileiro que passou o dia na frente da tevê não ficou sabendo. A menos que tivesse um celular na mão.
O episódio sintetiza todas as principais marcas da eleição presidencial de 2018 no Brasil. Em lugar da propaganda eleitoral televisiva, quem mobilizou os eleitores contra e a favor de candidatos foram as mídias sociais, notadamente o WhatsApp. Foi uma hashtag distribuída via Twitter, Facebook e Instagram que levou as maiores multidões à rua, não foram anúncios de tevê.
Os efeitos mais profundos dessa mudança são potencialmente revolucionários, pois todo o jogo de poder dentro dos partidos políticos gira em torno da distribuição do tempo de propaganda eleitoral e das verbas públicas. Se a tevê perde influência, perdem junto os caciques partidários que controlam a distribuição de tempo de câmera entre seus correligionários. Também perdem poder de barganha partidos que só existem para negociar minutos de tevê ao formarem coligações eleitorais.
Principal propaganda desse novo jeito de fazer campanha política é o candidato que lidera as pesquisas de intenção de voto e tem menos de 10 segundos por dia de propaganda na tevê. Perca ou ganhe, Bolsonaro é o personagem do ano por ter sido o único candidato capaz de surfar até o fim a onda de conservadorismo que tomou o país como um tsunami, e numa prancha de isopor: sem propaganda de tevê, sem marqueteiro, sem partido. Mas o fez destilando tanto ódio contra tantas minorias que a reação a ele acabou provocando a maior manifestação de rua de toda a eleição.
Não é de agora o movimento de mulheres contra Bolsonaro. Desde o começo da campanha, o capitão reformado sempre teve muito mais dificuldade de vender suas ideias repressivas ao eleitorado feminino do que ao masculino. O #EleNão catalisou o sentimento contra Bolsonaro e transformou algo difuso em uma ação simultânea e concreta de dezenas de milhares de mulheres. Só não foi maior porque a cobertura da campanha eleitoral na tevê é deliberadamente omissa e limitada. Não faz reportagem, entrevista; não investiga, divulga agendas. Continue lendo
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