Dia: 15 de janeiro de 2020

Cordeiros: Morreu o Sr. Amilton Pereira Jardim aos 91 anos de idade

 

 

Sr. Amilton Pereira Jardim, faleceu aos 91 anos de idade

Morreu na madrugada desta quarta-feira dia 15 de janeiro de 2020, às 03h30min., o Sr. Amilton Pereira Jardim aos 91 anos de idade, ele deixou viúva a Sra. Maria Soares Jardim e dez filhos sendo, Amilta, Maria Luíza, Carlos, Aurizia, Milsa, Iolanda, Mirian, Jacques, Francisco e Jayme além de 11 netos e uma bisneta. Seu corpo está sendo velado na sua residencia na Fazenda Barrinha. O sepultamento será amanhã cedo dia 16/01 às 8:00 horas no Cemitério Municipal Jardim da Saudade na sede em Cordeiros.

Atendimento: Funerária São Matheus

Nós do Jornal Folha de Condeúba deixamos nossos profundos sentimentos à família enlutada por essa perda irreparável deste ente tão querido. Que o bom Deus o tenha ao seu lado para a eternidade. Descanse em paz Sr. Amilton.

Estudantes do ensino médio de Ibiassucê desenvolvem talheres comestíveis

Em Ibiassucê, a 79 km de Brumado, dois estudantes do ensino médio, buscando algo que pudesse promover a sustentabilidade e em sintonia com os hábitos dos cidadãos, desenvolveram talheres comestíveis. Com a engenhoca, eles incentivam a população a diminuir o uso de plástico. Sabrina Ribeiro e João Vitor Cardoso, ambos com 16 anos, estudam no Colégio Estadual Antônio Figueiredo.

Segundo os jovens pesquisadores, a ideia surgiu através da observação dos problemas ambientais relacionados ao descarte de resíduos plásticos no planeta. “A gente observou que esse tipo de lixo contribuía bastante para a sujeira presente nas ruas da nossa cidade”, disse Sabrina.

“Dessa forma, criamos o projeto que pode gerar inúmeros benefícios para a sociedade, além de possibilitar geração de renda para os que se dispuserem a produzir os talheres”, pontuou. O talher é feito com claras de ovos, açúcar, essência a critério da pessoa, manteiga, sal e farinha de trigo. Atualmente, os estudantes estão desenvolvendo melhorias e buscando novas ideias para tornar o talher mais resistente e de fácil distribuição.

Carrões de criminosos viram viaturas de polícias pelo Brasil

Foto: Reprodução/TV Globo

Por onde passam, as superviaturas fazem um sucesso danado. O que as pessoas não sabem é do passado delas. Se esses carros falassem, contariam a seguinte história: “Nós fomos comprados com o dinheiro do crime e usados por bandidos que gostavam de ostentar. Mas um dia eles se deram mal e a gente acabou resgatado. Ganhamos um novo visual e, agora, trabalhamos a serviço do bem”. O primeiro a mudar de lado, há quase dois anos, foi o Camaro.

O esportivo foi apreendido com estelionatários, em Balneário Camboriú (SC). Em 2019, chegou o reforço do Porsche e da Mercedes. Os carrões, avaliados em mais de R$ 370 mil cada um, eram de um traficante goiano foragido da Justiça. O risco era ver as máquinas virarem sucata. O Ministério Público entrou na jogada, e a Justiça autorizou a transferência dos carrões para a PM.

A caracterização das viaturas e todos os equipamentos foram doados por empresários. A PM só gasta com o combustível. Mas estes supercarros não vão correr atrás de bandidos, não. De acordo com o Fantástico da Rede Globo, ganharam outras missões, como a visita a escolas. São os “transformers” da vida real!

Casos de dengue sobem 488% no Brasil em 2019

Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

O Brasil registrou 1.544.987 casos de dengue em 2019, um aumento de 488% em relação a 2018, segundo dados do Ministério da Saúde. Desse total, 782 pessoas morreram em todo o país. No ano passado, o Brasil também registrou 10.708 casos de zika, com 3 mortes, e 132.205 ocorrências de chikungunya, com 92 mortes, um aumento, respectivamente, de 52% e de 30% em relação aos casos de 2018.

Juntando todos os casos de dengue, zika e chikungunya, houve um aumento de 248% no registro das doenças transmitidas pelo mosquito do Aedes aegypti em 2019. O Ministério da Saúde publicou um comunicado no dia 10 alertando a população que o “verão é o mais propício à proliferação do mosquito Aedes aegypti, por causa das chuvas, e consequentemente é a época de maior risco de infecção por essas doenças”.