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A ditadura do capitalismo

* Por Levon Nascimento

A verdade é que estamos vivendo a ditadura do capitalismo selvagem. Apenas 26 pessoas (duas dúzias + 2) são donas de tanta riqueza quanto 4,5 bilhões de seres humanos (2/3 da humanidade).

Para que o resto dos homens e mulheres não descubra isso, revolte-se e faça a justa redistribuição desse incomensurável patrimônio, os donos do mercado arranjam distrações, inventam divisões e estimulam o ódio no Planeta Terra.

Não é mera casualidade que os trabalhadores ingleses estejam mais preocupados em se separar da União Europeia (Brexit) do que com a perda do valor de compra de seus salários; nem que o restante da Europa se esqueça de seu passado colonialista e explorador do mundo, buscando impedir que os imigrantes das partes colonizadas do planeta aportem no velho continente; ou que os norte-americanos brancos apoiem um muro na fronteira do México, mesmo que no passado tenham sido recebidos com alimentos e refúgio pelos primeiros donos da América do Norte, os índios.

Também não é à toa que os brasileiros sejam distraídos por besteiras inexistentes como Kit Gay, ideologia de gênero, mamadeira sexual, ameaça socialista, bandeira vermelha ou se “o nome dela é Jheniffer”.

De modo a garantir a posse desvairada das riquezas produzidas coletivamente, a cúpula do capitalismo não pensa duas vezes em patrocinar guerras, dividir nações, distribuir cultura inútil de massa e eleger políticos favoráveis aos seus negócios através da tecnologia de informação ( WhatsApp, Facebook, etc.), com Fake News e manipulação semiótica.

As religiões, não importa a crença, foram instrumentalizadas para oprimir, idiotizar e separar pessoas que poderiam lutar unidas. “Deus” virou produto de consumo que é comercializado pelos modernos vendilhões do templo. O fanatismo em nome da divindade é demoníaco e serve à ditadura do capitalismo.

Para as nações que resistem (Venezuela, Palestina, etc.), distúrbios, guerras civis, invasão das potências.

Aos líderes que não se dobram ao dictatus do “deus-mercado”, injúrias, calúnias, lawfare e prisão (Lula, Cristina Kirchner, Papa Francisco, etc.), além de ameaças de morte e assassinato (Jean Wyllys, Chico Mendes, Marielle, etc.).

Apela-se ao ódio fascista, revive-se Hitler e Mussolini, desperta-se no ser humano o seu lado profundo de irracionalidade e medo, tudo para manter o domínio do capital e do lucro.

E os desinformados tremem de pavor de um socialismo passado, de um comunismo inexistente ou de um globalismo que só cabe nas cabeças de loucos de hospício.

E tome-se Reforma da Previdência, que enriquece os bancos privados; Reforma Trabalhista, que desprotege os trabalhadores e aumenta as margens de lucro dos patrões; privatização dos recursos energéticos das nações em desenvolvimento, ceifando seu futuro tecnológico e educacional; precarização dos serviços de saúde, matando os pobres e enriquecendo os planos privados para ricos.

Privatiza-se o lucro e se divide os prejuízos: a lama de Mariana, a lama de Brumadinho, a mortalidade crescente de jovens pobres, pardos e pretos, o emburrecimento social programado, a imbecilização da opinião pública, a devastação ambiental, o desamparo dos idosos, a deterioração da memória coletiva, da cultura e dos museus, etc.

Tudo em nome de um ídolo: o Capital Privado.

Mas, todo ídolo de ouro tem os pés de barro.

* Professor, sociólogo e escritor.

ENERGIA SOLAR NO DIA A DIA DO PRODUTOR RURAL

Thiago Braga

Hoje energia solar deixou de ser “coisa nova” na zona rural. O homem do campo consegue, por vontade própria, “clarear as ideias”, através do uso da placa de energia suspensa no telhado de casa. Não exige grande esforço para colocá – la em ponto de captação de raios do sol. Basta inclinar o quadrado para recebimento do calor. Simples, fácil e de baixo custo. Objeto de suma importância para os moradores da roça, (como se costuma dizer no interior). Abrange terreno, cerca de tapume, celeiro, pasto, estufa, moinho, engenho, horto, etc.

O usuário se mostra bastante satisfeito (a) com o consumo deste bem. Nenhuma dificuldade para move – la, carecendo, apenas, de arrumar um lugar seguro para adaptar o equipamento, sem que os passarinhos venham pousar ali e, estragarem o prazer, sejam sozinhos e/ou vindos na revoada de aves famintas no céu. Isto durante a noite. Antes do entardecer, a fôrma permanece quente, “feito brasa”. Por outro lado, a eletricidade, “chegou para ficar”, na maioria dos lares que dispõem de utensílios domésticos: televisor, rádio (aparelho), geladeira, batedeira, freezer, etc.

O tempo do velho candieiro não volta tão cedo. E o vidro de querosene? Talvez ainda exista no fundo da prateleira de algum empório. Lembrança guardada na memória daqueles que puderam degustar a realidade da época. Por que? As pessoas, de modo geral, buscam novos meios de vida. A energia solar, por sua vez, é algo precioso nas mãos do agricultor. Trouxe, a curto prazo, o efeito benéfico da luz. “Uma andorinha sozinha não faz verão”. Merece registro.

O HÁBITO DE LAZER CULTURAL DO BRASILEIRO

Por Antonio Novais Torres

Em 2007, o Sistema Fecomércio/RJ (Federação do Comércio do Rio de Janeiro-Fecomércio-RJ; Serviço Social do Comércio – SESC Rio – e Serviço Nacional do Comércio – SENAC Rio) realizou, por meio da Ipsos Public Affaris, o 1º estudo O habito de lazer cultural brasileiro, para analisar os hábitos de lazer relacionados à cultura, como ler um livro, assistir a um filme no cinema, visitar exposições, ir ao teatro ou a espetáculos de dança.

O levantamento foi realizado em mil domicílios de setenta cidades, em nove regiões metropolitanas, e buscou compreender a visão da população sobre atividades culturais de lazer, os motivos que a levam ou não a procurar essas atividades e a avaliação dos consumidores sobre sua participação no ambiente cultural.

Os resultados: em 2007, mais da metade dos entrevistados não havia lido sequer um livro, nem ido ao teatro, ao cinema, ou visitado exposição de arte, assistido a show de música ou espetáculo de dança. O principal motivo alegado: falta de hábito ou gosto.

A inércia em relação à cultura apontada na pesquisa correlacionava-se com a questão Inter geracional: os pais dos não-participantes não tinham o hábito de frequentar ambientes culturais, e por isso não estimulavam os filhos. E a análise dos dados mostrou que estes achados independiam do gênero, da faixa etária, da classe social, da renda ou do grau de escolaridade do entrevistado.

Entre outros órgãos culturais, em Brumado, a ALAB – Academia de letras e artes de Brumado, O ABRACADABRA com o seu movimento cultural diversificado, o Professor José Walter (cordelista) com apresentações várias em muitos locais, divulgando o seu trabalho literário e cordéis nas escolas, na faculdade local, têm o compromisso de difundir a cultura e levar para a população esse movimento cultural/educacional por meio de apresentações em vários seguimentos: escolas, praças e demais ambientes recipientes à cultura. Da participação popular depende o sucesso dessas apresentações que precisa do reconhecimento e a valorização para essa iniciativa que se entende como um direito da cidadania ter acesso a esse movimento, importante trabalho que se tem firmado como positivo.

A cultura representa a civilização do homem e o remete à realidade social e ao conhecimento das ideias, das crenças, costumes e condições da alma do povo em suas diferentes opções, seja escrita ou oral que incorpora o conhecimento geral, a se expressarem conforme leituras realizadas sobre o tema arguido sem acanhamento, distinguindo o conceito popular do erudito nas suas comunicações.

As preocupações com a cultura fazem parte da organização social e, atento a isso, foi instituída a Lei 13.018 de 2014 a Política Nacional de Cultura Viva para ampliar o acesso da população aos meios de produção, circulação e fruição cultural a partir do apoio do Ministério da Cultura (MinC), em parceria com governos estaduais e municipais e por instituições, como escolas e universidades com resultados exitosos. Divulgação do Plano Nacional de Cultura (PINC 2010).

Antonio Novais Torres
antoniotorresbrumado@gmail.com

PRISÃO DE CESARE BATTISTI

Por Thiago Braga

Colunista da Folha de Condeúba Thiago Braga

Um caso que se arrasta pelos meandros da justiça: Cesare Battisti. A polícia brasileira, numa espécie de “caça palavras” conseguiu, em tempo hábil, levantar informações sobre um dos homens mais procurados da América. Battisti, acusado de matar 04 pessoas em sua terra natal, foi o “cabeça” de grupos armados liderados por ele, quando esteve preso, formando alianças de poder, (mando). Além disso, carrega no “currículo”, crimes de pequena monta, a exemplo de falsificação de documentos (RG, certidão e passaporte com visto ilegal). Sujeito esguio. “Passado sujo”. Caráter duvidoso. Agia na surdina sem deixar rastros. O forasteiro representava ameaça para o território nacional. Alvo de diversas investigações na esfera civil.

Tal assunto, “ganha vida” no arquivo jurídico. A decisão do então presidente Lula, em acolhê – lo no Brasil foi, sem dúvida, o “estopim” para que o novo cidadão andasse livremente pelas ruas. Viveu nessa tutela, passeando pelas feiras, bares, cafeterias, enfim, frequentando locais públicos. Todo esnobe, parecia feliz com o “lar, doce lar”. O Ministro Luiz Fux, (dez. 2018), redigiu texto apontando a presença indesejável de Cesare, em solo brasileiro, devendo este, ser extraditado para o lugar de origem. Condenou – o pelo rol de crimes, sem brecha para o Princípio da Presunção de Inocência . Segue a risca, os ditames da lei. Esta medida, adotada pelo magistrado, trouxe certo “alívio” para os parentes das vítimas, que lembram com horror os ataques sofridos pelos entes queridos. Dito e feito! A guarda geral “estava de olho” no fugitivo, efetuando a prisão do mesmo, na Bolívia, onde havia entrado “as escondidas”.

Nos “autos dos arautos”, Cesare Battisti possui extensa ficha criminal, atribuindo a sua pessoa, mudança de comportamento digna de delinquente. Sabia se disfarçar como ninguém. Álibi de “bandido a solta” que deseja liberdade a qualquer preço. Assumiu 20 identidades diferentes, a fim de “driblar” as autoridades e, sobretudo, não ser reconhecido pelos atos violentos praticados ao longo de quatro décadas. Virou lenda urbana pelo jeito escorregadio de entrar e sair da cadeia usando a porta da frente. Mas, a casa caiu. Agora, a velha raposa, na condição de apenado, deverá cumprir pena em regime fechado, nos próximos 10 anos, no populoso país das massas, (Pão de Ló, macarrão, pizza, etc). Chega de correr atrás do mocinho!

FUSCA COMPLETA 70 ANOS NO BRASIL

Por Thiago Braga

Quem teve a oportunidade de avistar um fusca correndo pelas ruas? O modelo original surgiu no Brasil na década de 50. Novidade da época. Sonho de consumo para dezenas de trabalhadores. O automóvel saía do parque industrial da Volkswagen SA., no ABC Paulista. “Lindo de se vê”. Dali, seguia para o mercado interno, onde o comprador podia enxergar com seus próprios olhos, o brilho do veículo que encantou gerações. Da cadeira estofada ao “painel de luxo”. Macio, elegante, jeito sutil, bem feito. E o ronco do motor?! Um carro resistente, ao sol e a chuva, oferecendo conforto.

Figura caricata. Não escapou de charges, na qual “índio sem saber dirigir pega no volante” e “saci toca a buzina”. Foi usado como meio de transporte para ronda escolar, ambulância, viatura de polícia, táxi, carro de circo (anúncio). Tê – lo na garagem, privilégio de poucos, depois usufruto da maioria dos brasileiros. Capa de gibis, estórias em quadrinhos e seriados de tv. Hoje, havemos de encontrá – lo em casa de colecionadores, feiras de negócios, leilões ou motoristas “a moda antiga”. Paixão que resiste ao tempo. Não se fabrica mais o “velho carrinho”, que em tempo pretérito era “disputado” nos grandes centros. Já esteve no ranking dos carros mais vendidos no país. Ganhava com folga do concorrente “opala” (GM/68). Despertou cobiça e “desejo de posse”. “Super tudo”. Atendia a necessidade do transeunte, na correria diária, casa – trabalho, passeio e lazer.

Lugares popularmente conhecidos, como Praça da Sé, Largo da Pólvora, Praça 14 Bis e Museu do Ipiranga, recebiam um tom de alegria pela presença do fusca, estacionado em baixo de alguma árvore de sombra e/ou nos espaços públicos. “Amigo de todas as horas”. Vencia com bravura o percurso na estrada. “O motor na frente”, chama – nos atenção pela boa forma de “agitar” a viagem. Estilo único. Marca indelével do capricho na fabricação do produto posto a venda. Valor sem igual para os amantes do “fusquinha”. Manteve o mesmo padrão de qualidade durante anos. Não mudou nem mesmo a calota do pneu borrachudo. Só nos resta lembrar do fusca!

AUMENTA NÚMERO DE PEDIDOS DE APOSENTADORIA NO INSS

Por Thiago Braga

Pesquisa recente aponta grande número de cidadãos com idade superior a 60 anos, dando entrada no pedido de aposentadoria. Segundo o Instituto Nacional do Seguro Social, (INSS), esse crescimento teve início em outubro de 2018. De lá para cá, o trabalhador corre contra o tempo, na busca por informações consideradas “chaves” sobre a Legislação atual. Mudanças já anunciadas pela rés pública, devem ganhar corpo e forma no primeiro bimestre deste ano. Consta no Diário Oficial da União (DOU).

O fator previdenciário, (aposentadoria), abate dois campos: idade e período de contribuição. Tabela: homens 60/35, mulheres 60/30. O chamado “Direito Adquirido”, sofre tais alterações, a partir de janeiro (agora). O movimento frequente de pessoas nos postos de atendimento, em todo país, decorre da nova regra. Nenhum direito a menos. Aqueles (a) que se aposentaram antes do mês 12 (doze), pelo regime antigo, ficam isentos de qualquer surpresa no banco de dados, (entrevista, juntada de documentos, ficha cadastral). Mantém o texto legal, “sem tirar nem pôr”.

CASO JOÃO DE DEUS

Por Thiago Braga

A 15 dias atrás, fomos surpreendidos com o “caso João de Deus”, famoso “milagreiro” em Abadiânia, interior de Goiás. O homem que se dizia dotado por poderes especiais, auxiliava na cura de dezenas de pessoas, vindas de várias partes do mundo. Grande era o movimento de gente, em “trânsito livre”, pelos corredores do centro espírita, na busca por respostas para enfermidade, doença crônica, família, casamento, perca de ente querido, etc. Vale dizer que crianças, jovens e idosos, passaram pelo tratamento espiritual, recebendo o lenitivo desejado. “A primeira vista”, dentro da paz e da harmonia presentes no lar.

O Mentor abusava sexualmente de mulheres indefesas, quando postas em seu consultório, (sala fechada), sujeitando – se aos caprichos dele. Elas tinham medo e receio de possíveis atitudes violentas. O silêncio, por vezes, escondia aquele momento de fragilidade, sofrido pelas vítimas, presas sob “quatro paredes”. Não exprimiam nenhuma reação. Há 04 décadas, ações dessa natureza, aconteciam no local. Mar de acusações. A polícia conta com 200 denúncias formais, além de relatos de supostas vítimas entre 09 e 60 anos de idade. A doutrina espírita, em nota, “repudia” tais atos praticados pelo médium, lembrando que os atendimentos não devem ser cobrados mas, feitos de modo solidário, acrescentando ao Kardecismo, três pilares fundamentais: caridade, união e partilha. Continue lendo

Mansidão

Por Valdir Barbosa

Valdir Barbosa

Sempre que posso, nos derradeiros anos deixo o aconchego de minha morada e atravesso a rua, para assistir, no Largo do Campo Grande, uma das efemérides mais brilhantes que ocorrem em Salvador. Instituída há vinte um anos, pelo iluminado Divaldo Franco, ali, homenagens são rendidas em louvor a PAZ.

O magnífico artista, músico, compositor, cantor, Nando Cordel abre as festividades, em seguida, plêiade de figuras oriundas de todos os credos – Espíritas, Católicos, Umbandistas, Evangélicos – manifestam suas ideias, em breves discursos cheios de sabedoria tratando do tema, por fim, uma cascata de argumentos derramados pela voz e vinda nas palavras do anfitrião brilham bem mais do que todas luzes, este ano adornando com rara beleza, a praça onde acontece o encontro encantando todos presentes, lhes pondo mergulhados em profunda emoção, imenso prazer, efusivo contentamento. No entremeio, personalidades e instituições recebem comendas, em função de ações por elas praticadas, beneméritos gestos que lhes dignifica e distingue, por isto, a homenagem pública. Continue lendo

CEIA MAIS CARA

Por Thiago Braga

O esperado 25 de dezembro, traz o colorido do Natal, cheio de boas expectativas. Como é de costume, a data festejada pelo brasileiro, vai de encontro com a escolha de pratos, doces, geleias, iguarias, bebidas e afins. Tudo precisa “ser do bom e do melhor”. Desde o frango ao molho pardo, até o peru recheado com tomates avermelhados recém colhidos na horta. E o caldo suculento?! Leva tempero que requer novos cuidados, a exemplo do preparo, rendendo elogio ao “mestre cuca”. Mistura de cores, sabores e excelente paladar por parte do provador. Pela experiência na cozinha, a dona de casa, por certo, entende bem do assunto.

O banquete, no geral, toma parte da mesa atoalhada, com detalhes e/ou enfeites, inclusive, “panelas novas”, tiradas do guarda – louça. Se tornou hábito na maioria dos lares. A variedade de ingredientes, tenta “dar um toque especial” ao jantar que acontece meia noite. Grande lista de procura. Cada produto, preço médio. Varia de lugar em lugar, conforme gosto do freguês. O bacalhau português, teve aumento de 13,4%, em peixarias, supermercados, hortifrútis e feiras livres de todo o país. O azeite de oliva suave, alta de 11,2%. Larga margem de diferença com relação ao ano passado. Não rompe lastro financeiro do comércio. Valor líquido que segue tabela nacional.

Dentre os alimentos mais caros, podemos citar: charque, tainha, amêndoas, frutas cristalizadas, “castanha do Pará”, nozes, chocolate amargo, vinho tinto, feijão preto, sardinha, farinha de rosca, agrião, pêssego (vidro de conserva), espumantes, mostarda e outros. “Cear”, exige alguns ajustes, como atenção no momento da compra, a fim de não “pesar no bolso”. Por isso, a encomenda merece capricho, sem dispensar, é claro, a qualidade da refeição. Temos o brilho natalino, recebido com alegria no seio familiar. Ambiente de fado. Chuva de confetes. Momento ímpar! O amor vence qualquer desafio.

A luz do fim do túnel começou ascender

Por Oclides da Silveira

Oclides Ribeiro da Silveira – Jornalista

Como dizia o ex-Governador do Rio de Janeiro Leonel Brizola, “ainda vejo uma luz no fim do túnel”. Em si tratando da política condeubense, penso como o velho Brizola, vejo com muito entusiasmo as iniciativas do jovem Prefeito de Condeúba Silvan Baleeiro de Sousa. Pois bem, vamos aos fatos: A situação do povo só vai melhor depois que houver um respeito mútuo entre o povo e os políticos. O povo não pode exigir dos candidatos soluções de seus problemas de forma unilateral, ou seja, a solução dos problemas do povo só será resolvida se ambos (povo e políticos) der as mãos e trabalhar com o mesmo objetivo, sem birra política.  Por sua vez, os políticos que estiver no pleno exercício do seu mandato tem que respeitar os mandatos dos seus opositores, aí sim, separando o joio do trigo, independentemente de trabalhar visando unicamente seu grupo político, espalhando insultos que é o melhor, que faz mais do que o seu antecessor e assim sucessivamente. Continue lendo