Categoria: Educação

Novos cursos gratuitos são ofertados na área de tecnologia

A.Tarde

Após o lançamento do Programaê, uma parceria do Governo do Estado, através da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), e a startup Digital Innovation One (DIO), que abriu 10 mil vagas em cursos de tecnologia, quatro novos módulos na área de programação passam a ser ofertados. As novas formações estão voltadas para o nível iniciante, são elas: Conceitos e Melhores Práticas com banco de dados PostgreSQL, Modelando um Banco de Dados com SQL Server, MYSQL Trabalhando com Tabelas e MYSQL Explorando Relacionamento com Workbench.

Além disso, outros cursos em nível avançado, para quem já tem experiência na área e deseja receber capacitação profissional, também estão disponíveis. As inscrições são gratuitas e estão disponíveis no site da Secti até o dia 30 de junho.

Para a secretária da Secti, Adélia Pinheiro, as novas aulas chegaram em um momento oportuno. “Prestes a completar duas semanas, desde o seu lançamento, o Programaê já possui mais de 4 mil inscritos. Além dos cursos ofertados em sua estreia, como HTML, CSS, JavaScript, bancos de dados, entre outros, foram acrescentadas essas novas formações com o intuito de fortalecer as carreiras de desenvolvedores e programadores, na Bahia, a fim de preencher a demanda deste mercado. É importante entrar no nosso site e fazer logo sua inscrição para garantir uma das vagas”, declarou a secretária.

O Head de Parcerias da Digital Innovation One, Victor Haruo, acredita que esses novos cursos são extremamente importantes para quem quer seguir carreira na área de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação). “Os cursos de PostgreSQL, MySQL e SQL SERVER vão servir como primeiros passos para novos desenvolvedores começarem a se aprofundar em banco de dados, trazendo uma abordagem simples e com as melhores práticas do mercado de tecnologia. Para quem está iniciando uma carreira neste setor é uma forma de começar a se desenvolver ainda mais em uma área que cresce exponencialmente a cada ano”.

Saiba como se inscrever:

Para os interessados em aproveitar essa oportunidade, basta entrar no site da Secti www.secti.ba.gov.br e clicar no banner do “Programaê”, que aparece na tela inicial. O indivíduo será redirecionado a outra página, onde ele deve escolher o nível de aprendizado, iniciante ou avançado e, em cada aba, haverá diferentes opções de cursos para o participante escolher. Após optar por uma determinada aula, o estudante então deverá preencher um questionário simples com algumas informações pessoais para concluir a inscrição. Dessa forma, o indivíduo já pode ser considerado um dos 10 mil novos estudantes da área de tecnologia do Programaê. Vale lembrar também que todos os cursos contam com certificado de conclusão e você pode se inscrever em quantos cursos desejar.

Marcelo Queiroga defende aulas presenciais com professores sem 2ª dose de vacina

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu nesta segunda-feira (21) a volta às aulas presenciais já no segundo semestre, mesmo que ainda haja professores que não tomaram a segunda dose da vacina contra a Covid. O ministro participou de uma audiência pública na comissão do Senado que acompanha as ações do poder público de combate à pandemia.

As aulas presenciais na rede pública de ensino nos estados foram suspensas assim que os primeiros casos de Covid começaram a ser registrados no Brasil, entre fevereiro e março de 2020. Até agora, não houve reabertura efetiva. “Estamos há mais de um ano sem aulas, já distribuímos doses aos professores de atenção básica. No meu entendimento, não é fundamental que todos os professores estejam imunizados com duas doses para o retorno às aulas”, afirmou o ministro.

Queiroga disse que a testagem fará parte da estratégia para o retorno das aulas presenciais. “Com a estratégia adequada de testagem, podemos compatibilizar o retorno das aulas com a identificação dos casos positivos e, a partir daí, ter, já no segundo semestre, o retorno de aulas”, completou o ministro.

Pela 1ª vez, a maioria dos ingressantes na USP é de escola pública

É a primeira vez que isso ocorre desde que a instituição passou a registrar o perfil dos ingressantes, em 1995.
Por Estadão Conteúdo

Em uma mudança histórica, a maioria dos novos alunos matriculados na Universidade de São Paulo (USP) vem de escolas públicas. Depois de anos de discussões e polêmicas sobre reserva de vagas na instituição de ensino mais conceituada do País, foi cumprida este ano a meta ambiciosa estabelecida em 2017 de ter metade de novos alunos com esse perfil.

É a primeira vez que isso ocorre desde que a instituição passou a registrar o perfil dos ingressantes, em 1995.

Das 10.992 vagas preenchidas, 51,7% foram ocupadas pelos alunos que estudaram na rede pública. Há mais de dez anos, o índice geral ficava em cerca de 25%, sendo bem menor nos cursos mais concorridos. Apesar disso, chegar aos mais pobres ainda é um desafio: a renda média da maioria dos ingressantes continua acima de 5 salários mínimos e menos de um terço do total dos estudantes é preto, pardo e indígena.

O especialista em políticas de acesso e permanência da Universidade Federal do ABC (UFABC), Wilson Mesquita de Almeida, avalia positivamente o avanço dos últimos 15 anos para a inclusão de pessoas de baixa renda no ensino superior, mas aponta a necessidade de maior atenção com o corte de renda familiar. Para ele, há um reforço do perfil de classe média, que historicamente entra na universidade pública.

Para ampliar o alcance, segundo ele, ainda é necessário combinar políticas estruturais, como maior investimento na escola pública no professor, e democratizar o acesso à informação aos estudantes. Na pandemia, lembra, a desigualdade de aprendizado deve ser ainda maior. Entre todos os ingressantes, 25% têm renda familiar acima de 10 salários. Na outra ponta, quase um terço (29,7%) dos discentes dispõe de até três.

Mesmo assim, o pró-reitor de Graduação da USP, Edmund Chada Baracat, diz que a implementação da reserva de vagas na USP tem mudado o perfil dos estudantes na instituição, tornando-a mais diversa social, cultural e economicamente. “Esse processo, no entanto, deve ser contínuo e constantemente avaliado. Nas universidades federais, pelo fato de a reserva já ter sido implementada há quase dez anos, o processo está mais adiantado.”

“É muito louvável que a USP tenha chegado a mais de 50% de alunos aprovados serem oriundos da rede pública do Brasil. No entanto, nossa comunidade ficará mais feliz quando esses 50% tiverem dentro da renda de no máximo 1,5 salário mínimo”, diz Frei David Santos, diretor executivo da Educafro Brasil, que luta há décadas por mais inclusão na USP.

Sonho
Aos 18 anos e ex-estudante de escola pública, Natália Malerba chega à USP para cursar Engenharia Química. A felicidade da jovem é ainda maior porque deve permanecer em Lorena, onde mora e há um câmpus da instituição. Ao contrário dos colegas da turma que vêm em grande quantidade de outras partes do País, não precisará de ajuda para moradia. Segundo a USP, em 2021, foram destinados R$ 250 milhões, 6,7% a mais do que no ano passado, para auxílio estudantil.

A renda familiar de Natália, como a de 13% dos novos estudantes, está entre 2 e 3 salários mínimos. “Durante todo o ensino médio, a maioria dos alunos sonha com a universidade pública. Porém sabemos o quanto é difícil passar porque são poucas vagas. Especialmente em tempos de pandemia, parece que a gente não vai ter futuro e que está muito longe de conseguir”, diz a jovem. “Infelizmente, muita gente abre mão de fazer uma faculdade porque não consegue conciliar faculdade e a necessidade de trabalhar.”

“Nossa realidade não favorece o cultivo de sonhos. A gente não pode esperar que uma pessoa demore a entender que pode entrar no curso de Medicina”, diz Adriana dos Santos, aprovada para Bauru.

Ela tem 37 anos, mora em São Paulo e não pode receber auxílio estudantil por já ter graduação em Psicologia. A universitária vive com a mãe aposentada. A renda da família é de 1 salário mínimo. Por isso, há indefinição sobre como se manterá em outra cidade quando as aulas presenciais retomarem. “O fato de eu ter uma graduação não garante que eu tenha condições. É necessário maior flexibilidade ou ampliação do programa.”

Casado e pai de três filhos, Cassius Jansen, de 43 anos, é calouro no curso de Direito na USP. A única renda da família vem do salário de R$ 1,2 mil da esposa. Há dois anos, o universitário saiu do emprego, decidiu dedicar-se exclusivamente aos estudos para alcançar a vaga e conseguiu bolsa de estudos no curso pré-vestibular. Sobrevive de bicos e da ajuda da mãe.

Para se manter na universidade, ele buscou auxílio nos programas de permanência para moradia, transporte e livros. “Às vezes, muita gente não entende o que é estudar no Brasil. Uma pessoa que estuda precisa de tempo. Isso não é possível se você não tiver algum apoio.”

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

MEC lançará plataforma universitária gratuita de conteúdos audiovisuais

Fonte: Brasil 61

Na segunda-feira (7), o Ministério da Educação (MEC) lançará o Eduplay, uma plataforma universitária de conteúdo audiovisual, desenvolvida em parceria com a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). O evento será virtual e transmitido pelo canal do Mec no YouTuby, assim como pelo site oficial do Eduplay.

Por meio da nova plataforma, alunos universitários, pesquisadores e professores poderão ter acesso a transmissões ao vivo, programas de televisão, canais exclusivos, videoaulas, rádios e podcasts. O objetivo do Eduplay é se tornar um dos maiores portais de conteúdo audiovisual para a educação e pesquisa no Brasil, inclusive com acesso para visualização pública.

Além disso, a plataforma se destaca pela ausência de propagandas comerciais, tecnologia de transmissão adaptativa para alunos com dificuldade de acesso à internet, e garantia de segurança do conteúdo postado, pois apenas instituições com acesso à Comunicação Acadêmica Federada – CAFe podem disponibilizar os conteúdos.

Inscrições do Encceja para Pessoas Privadas de Liberdade terminou nesta sexta-feira, com expectativa de ser prorrogado

Terminou ontem sexta-feira (04), às 23h59, o período de inscrições do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos para Pessoas Privadas de Liberdade ou sob medida socioeducativa, que inclua privação de liberdade, o Encceja PPL/2020. Porém há uma expectativa que essa data seja prorrogada, tendo em vista que muitas inscrições não se concluíram por falta de tempo.

A adesão ao exame deve ser feita pelo órgão de administração prisional e socioeducativa. No cadastro, é preciso identificar um responsável para o acesso ao sistema da prova. A solicitação é feita pelo e-mail aplicacao.ppl@inep.gov.br, com assunto “Adesão Encceja Nacional PPL 2020”.

O responsável pedagógico deverá realizar a inscrição dos interessados em fazer o exame; solicitar atendimento especializado aos que precisarem; indicar as salas de prova e divulgar as informações do Encceja aos participantes. Além disso, as unidades prisionais e socioeducativas deverão seguir os protocolos de segurança exigidos para evitar a propagação do coronavírus.

O Encceja é realizado desde 2002 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em parceria com as Secretarias Estaduais e Municipais de Educação. A prova mede competências e conhecimentos de jovens e adultos que não concluíram o ensino fundamental e médio na idade adequada.

O Encceja PPL tem o mesmo nível de dificuldade do exame regular, no entanto, é aplicado dentro de unidades prisionais e socioeducativas.

Palestras, audiência pública e distribuição de mudas Semana do Meio Ambiente

Secom/PMVCComo início das atividades da Semana do Meio Ambiente, a equipe do Módulo de Educação Ambiental, ligada à Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma), realizou, dia (1º), uma rodada de palestras para alunos da Escola Monteiro Lobato. Na ocasião, os estudantes receberam informações sobre a importância da preservação do Poço Escuro e do Rio Verruga. Todo o conteúdo foi transmitido de forma lúdica por meio do teatro de fantoches.

A coordenadora geral da escola, Marizete Cordeiro, lembrou que a atividade desta terça encerrou um projeto realizado em parceria com a secretaria. “A aplicação desse projeto deu-se de forma bastante satisfatória e significativa tanto para a instituição, quanto para os alunos, pois entendemos que a conscientização deve ser implementada desde cedo nas crianças”, disse.A secretária municipal de Meio Ambiente, Ana Cláudia Passos, ressaltou que a equipe formada por profissionais em educação ambiental, se dedica em levar à comunidade temáticas importantes, principalmente àquelas vivenciadas em nosso município. “Diante da pandemia buscamos dar continuidade às atividades e palestras de forma virtual, levando serviços de qualidade para crianças e adolescentes”, completou.

A programação da Semana do Meio Ambiente seguiu nesta quarta-feira (2), com uma sessão da Câmara de Vereadores. A sessão foi on-line e transmitida por meio das redes sociais da câmara. Na sexta-feira (4), às 9h, o tema “Perspectivas e desafios da atualidade” será discutido em webinário e às 14h, a equipe da Secretaria fará um drive-thru para entrega de mudas na Praça Norberto Aurich.

Pontuação das redações do Enem 2020 já está disponível

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia do Ministério da Educação (MEC) disponibiliza nesta sexta-feira (28), a partir das 18h, os espelhos das redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. Os estudantes interessados em conferir a pontuação e o desempenho podem consultar a página do participante no portal do Inep. (Veja aqui). As notas dos estudantes que fizeram o Enem para fins de autoavaliação, os chamados treineiros, também serão disponibilizadas no mesmo horário.

Segundo o Inep, o participante poderá verificar a pontuação alcançada em cada uma das competências avaliadas. São elas: demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa; compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa; selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista; demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação; e elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

O Inep destaca que o processo de correção das redações do Enem é acompanhado em todas as suas etapas e segue parâmetros estabelecidos pelo órgão. Os textos podem passar por até quatro correções para o cálculo da média final.

De acordo com a autarquia, os profissionais selecionados para a correção atendem a critérios de formação inicial, como graduação em letras e linguística, e continuada, com exigência mínima de mestrado para as funções de supervisores e subcoordenadores. Além disso, é exigida experiência comprovada em coordenação de correção de produção textual em avaliação educacional, exames ou concursos.

Vitória da Conquista: Prefeitura promove curso com foco em saúde mental

Secom/PMVCA Secretaria Municipal de Administração (Semad) promove o curso “Vivências em Mindfulness- Atenção Plena”. O mindfulness é uma prática que auxilia no direcionamento de toda a atenção para o momento presente, valorizando as experiências vividas no momento em que elas acontecem e contribuindo com a saúde mental.

A atividade, realizada em parceria com a faculdade Uninassau, acontecerá na modalidade on-line durante quatro sextas-feiras, das 14h30 às 15h30. O primeiro encontro será nesta sexta-feira (28).

Para participar, os servidores municipais devem preencher o formulário de inscrição disponível aqui. Mais informações por meio do email nucleodeprojetosggp@gmail.com ou através do telefone/Whatsapp: (77) 98809-7184.

Todas as prefeituras tem Psicólogos, de nada custaria estar montando esse tipo de cursos e outros para atender a demanda tão necessária do funcionalismo público municipais na atual circunstância. O que é bom não é vergonha e nem crime copiar ou fazer semelhante. Senhores prefeitos e Secretários, vamos copiar essa iniciativa da Prefeitura de Vitória da Conquista em nossos municípios. 

Mestrado em Ensino para professores efetivos do município está com inscrições abertas

Estão abertas até o dia 25 de junho, as inscrições para a seleção http://www.uesb.br/wp-content/uploads/2021/05/Edital-073-21-Selecao_PPGEn_SMED.2021.pdfa de candidatos ao curso de Mestrado Acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Ensino (PPGEn) da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Destinada aos professores efetivos da Rede Municipal de Ensino, o mestrado tem área de concentração no Ensino na Educação Básica e oferece 25 vagas.

São três as linhas de pesquisa disponíveis: Ensino, Linguagens e Diversidades (9 vagas); Ensino, Políticas e Práticas Educativas (9 vagas); e Ensino e Aprendizagem em Ciências Exatas, Experimentais e Naturais (7 vagas). O processo seletivo é composto por quatro etapas, sendo três de caráter eliminatório e uma de caráter classificatório.

A expectativa é que, finalizado o processo seletivo, as aulas tenham início em agosto.

O mestrado é resultado de um convênio entre a Prefeitura de Vitória da Conquista e a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb).

Para mais informações, acesse o site do programa http://www2.uesb.br/ppg/ppgen/ ou entre em contato pelo e-mail: ppgen@uesb.edu.br.

Professores da Uefs e da Uneb paralisam atividades por 24h; classe protesta contra PL que determina retorno das aulas presenciais

Os professores da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) e da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) paralisaram as atividades, nesta quarta-feira (19). O ato faz parte de um protesto nacional contra o Projeto de Lei (PL) 5595/20 que, se aprovado, obrigará o retorno imediato das aulas presenciais em escolas e universidades públicas e particulares.

Os docentes da Uefs deliberam pela adesão ao protesto em assembleia realizada na última quarta-feira (12). No caso da Uneb, a assembleia que decidiu pela paralisação aconteceu na quinta-feira (13).

Segundo a Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Feira de Santana (Adufs), além do protesto contra a PL 5595/20, o ato também é em defesa da recomposição dos orçamentos das universidades que sofreram sucessivos cortes; defesa dos serviços públicos, do direito dos servidores e servidoras, contra a Reforma Administrativa; e pela revogação da Portaria 983 do MEC que transforma a hora-aula em hora-de-relógio o que, segundo a categoria, compromete as atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão.