Dia: 18 de janeiro de 2023
Condeúba/Faz. Cerquinha: Morreu o Sr. Manoel Alves de Oliveira conhecido por “Mané Velho” aos 82 anos de idade
Morreu nesta tarde de quarta-feira dia 18 de janeiro de 2023 às 13:00 horas, o Sr. Manoel Alves de Oliveira conhecido por “Mané Velho” aos 82 anos de idade. NOTA:- O seu irmão João “Grosso” foi sepultado ontem dia 17/1″. Segundo informações de familiares, a causa da morte foi natural. Sr. Manoel era viúvo da Sra. Ilda Alves Pereira de Oliveira com quem teve 13 filhos: José, Antônio, João, Maria, Pedro, Fernando, Roberto, Roberta, Jesuino. São falecidos Manoel Messias, Sebastião, Messias e Francisco. Deixou ainda 2 netos e 1 bisneto. O corpo será velado na residência da sua irmã Ángela na Fazenda Cerquinha, o sepultamento será no Cemitério Municipal da Cerquinha, amanhã cedo dia 19, às 8:00 horas. A família agradece a todos que comparecer a esse ato de fé e solidariedade Cristã.
Atendimento: FUNERÁRIA SÃO MATHEUS
Nós do Jornal Folha de Condeúba, neste momento de muita dor e luto, prestamos nossos mais sinceros sentimentos de solidariedade e amor à família do Sr. Manoel, na esperança de que Deus nosso Pai, dê todo o conforto e consolo necessário aos parentes e amigos. Que permaneçam as boas lembranças, carinho e afeto para com a memória dele, descanse em paz, nas graças de Deus Senhor Manoel.
PF faz operação contra suspeitos de promover e financiar atos terroristas no DF
Operação Ulysses cumpre cinco mandados de busca e apreensão e três de prisão temporária
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PF faz operação no RJ contra suspeitos de organizar e financiar atos terroristas em Brasília;
- Operação Ulysses cumpre cinco mandados de busca e apreensão e três de prisão temporária;
- Corporação ainda não divulgou os nomes dos investigados.
A PF (Polícia Federal) deflagrou nesta segunda-feira (16) uma operação em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, para prender três pessoas temporariamente e cumprir cinco mandados de busca e apreensão.
Segundo informações do portal Metrópoles, os investigados teriam relação com os atos terroristas feitos por bolsonaristas radicais após o resultado do segundo turno das eleições de outubro passado, como os ataques contra as sedes dos três Poderes, em Brasília.
A Operação Ulysses visa identificar responsáveis por bloquear rodovias na cidade, organizar manifestações em frente a quartéis do Exército no local, além de planejar e financiar atos contra as instituições democráticas.
A PF ainda não revelou os nomes dos investigados.
Eles podem responder pelos crimes de associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e incitação das Forças Armadas contra os Poderes institucionais.
58 policiais enfrentaram mais de 1.500 golpistas
Alertado pelo Serviço de Inteligência de que havia risco de invasão à praça dos Três Poderes em Brasília, o diretor de Polícia do Senado entrou duas vezes em contato com a Secretaria de Segurança do Distrito Federal pedindo reforço policial, que foi negado nas duas vezes.
Após a invasão, todos os integrantes da Polícia do Senado, mesmo os que estavam de férias e de folga, foram chamados: 58 homens e mulheres tentaram conter uma multidão de cerca de 1.500 golpistas, revelou o programa Fantástico, da TV Globo.
Eles se agruparam na entrada do Congresso e avançaram por dentro do Senado em direção à divisa com a Câmara, por onde apoiadores radicais do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) entravam.
Enquanto os policiais usam spray de pimenta e bombas de gás lacrimogêneo para afastar os invasores, bolsonaristas extremistas jogavam objetos e disparavam jatos d’água contra os agentes.
Lula encontrará comandantes das Forças Armadas após expor desconfianças
O encontro ocorrerá uma semana depois de o petista ter demonstrado grande desconfiança com militares que trabalham na segurança do Palácio do Planalto devido à invasão das sedes dos Três Poderes.
Nesta terça-feira (17), Lula dispensou 40 militares que atuavam na Coordenação de Administração do Palácio do Alvorada.
Ele defendeu punição a responsáveis por depredar os palácios de Brasília, mas disse que esse não foi o tema do encontro.
A reunião com Lula, segundo ele, também não terá essa finalidade. Costa afirmou que uma das possibilidades para alavancar os investimentos nas Forças Armadas é firmar parcerias público-privadas.
“Outras nações do mundo, por exemplo, nações grandes e desenvolvidas, fazem projeto de PPP para equipar suas Forças Armadas. Com isso, elas conseguem antecipar investimentos que se fossem depender apenas de recurso orçamentário anual não seriam possíveis”, afirmou.
Segundo ele, o tipo de investimento que exige as Forças Armadas são adequados à realização de parcerias entre o Estado e a iniciativa privada por se tratarem de contratos de longo prazo.
Além de Múcio, participaram da reunião o comandante do Exército, Júlio Arruda, da Marinha, Marcos Oslen, e da Aeronáutica, Marcelo Damasceno.
O chefe da Casa Civil também anunciou que Lula deve ter uma série de viagens em fevereiro. Ele disse que o objetivo é fazer “agendas casadas de inaugurações com lançamento de programas nacionais nas áreas prioritárias”.
A previsão é que vá para o Rio de Janeiro para lançar um programa de redução de filas de cirurgias, para o Pará “anunciar a retomada de investimento público e aceleração de investimentos privadas em saneamento básico” e para a Bahia em inauguração de novos condomínios do Minha Casa Minha Vida.
O encontro ocorre após Lula ter se queixado da atuação das Forças Armadas durante os atos golpistas do último dia 8. Em café da manhã com jornalistas na semana passada, o presidente defendeu Múcio publicamente, mas também fez críticas aos militares.
“Essa a imagem que eu tenho das Forças Armadas. Umas Forças Armadas que sabem que seu papel está definido na Constituição. As Forças Armadas não são o poder moderador como pensam que são. As Forças Armadas têm um papel na Constituição, que é a defesa do povo brasileiro e da nossa soberania contra possíveis inimigos externos. É isso o papel das Forças Armadas e está definido na nossa Constituição. É isso que quero que seja bem feito”, disse o petista, em café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto.
Como a Folha de S.Paulo mostrou, Múcio chegou a ser criticado, reservadamente, pelo próprio presidente.
Segundo seus aliados, Lula reclama que o ministro tenha subestimado ameaças à segurança, apostando na saída gradual dos bolsonaristas acampados diante do quartel do Exército em vez de determinar sua retirada.
De acordo com relatos desses interlocutores, o presidente avalia ainda que faltou firmeza a Múcio na relação com os comandantes das Forças Armadas e que o ministro não teria exercido sobre eles qualquer influência.
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