Dia: 16 de janeiro de 2023

Condeúba/Tamboril: Morreu o Sr. Antônio Alves do Nascimento aos 61 anos e 10 meses de idade

 

Sr. Antônio Alves do Nascimento, morreu aos 61 anos e 10 meses de idade

Morreu nesta tarde de segunda-feira dia 16 de janeiro de 2023 às 15h30min., o Sr. Antônio Alves do Nascimento aos 61 anos e 10 meses de idade. Segundo informações de familiares, a causa da morte foi infarto. Sr. Antônio deixou viúva a Sra. Miracema da Cruz Prates com quem teve 8 filhos: Hermes, Manoel, Lafaete, Maria, Natalicia, Rafael, Manoela e Santos  além de 13 netos. O corpo será velado na sua residência na Fazenda Tamboril, o sepultamento será no Cemitério Municipal do Tamboril – Santa Rosa, amanhã a tarde dia 17, às 15:00 horas. A família agradece a todos que comparecer a esse ato de fé e solidariedade Cristã.

Nós do Jornal Folha de Condeúba, neste momento de muita dor e luto, prestamos nossos mais sinceros sentimentos de solidariedade e amor à família do Sr. Antônio, na esperança de que Deus nosso Pai, dê todo o conforto e consolo necessário aos parentes e amigos. Que permaneçam as boas lembranças, carinho e afeto para com a memória dele, descanse em paz, nas graças de Deus Senhor Antônio.

Condeúba/Riacho Seco: Morreu o Sr. João Alves de Oliveira conhecido por João “Grosso” aos 87 anos de idade

 

Sr. João Alves de Oliveira conhecido por João “Grosso”, morreu aos 87 anos de idade

Morreu nesta manhã de segunda-feira dia 16 de janeiro de 2023 às 04:00 horas, o Sr. João Alves de Oliveira conhecido por João “Grosso” aos 87 anos de idade. Segundo informações de familiares, a causa da morte foi consequencia de um AVC que ele sofreu há alguns anos. Sr. João deixou viúva a Sra. Generosa Chaves de Oliveira com quem teve 12 filhos, sendo que 10 são falecidos e vivos são duas Maria e Rita deixou ainda 9 netos e 7 bisnetos. O corpo será velado na sua residência na Fazenda Riacho Seco de Gerosino, o sepultamento será no Cemitério Municipal da Cerquinha, amanhã cedo dia 17, por volta das 8:00 horas. A família agradece a todos que comparecer a esse ato de fé e solidariedade Cristã.

Atendimento: FUNERÁRIA SÃO MATHEUS

Nós do Jornal Folha de Condeúba, neste momento de muita dor e luto, prestamos nossos mais sinceros sentimentos de solidariedade e amor à família do Sr. João, na esperança de que Deus nosso Pai, dê todo o conforto e consolo necessário aos parentes e amigos. Que permaneçam as boas lembranças, carinho e afeto para com a memória dele, descanse em paz, nas graças de Deus Senhor João.

Explosão em clube de tiros deixa quatro mortos e um ferido

Uma explosão em um clube de tiros, em Manaus, deixou quatro mortos e um ferido, na manhã deste domingo (15/1). Segundo o Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), o acidente ocorreu na área em que eram realizados os treinamentos. Os quatro mortos tiveram os corpos carbonizados

O Instituto Médico Legal (IML) fez a remoção dos corpos das vítimas. Eles foram identificados como sendo Nardier Pinheiro de Araújo e sua esposa, Ursula Rodrigues Macedo de Araújo, que eram os donos do local, além de dois funcionários, identificados apenas por Dangelo e Francisco.

Mairkon Alves, de 30 anos, teve 90% do corpo queimado, foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), e encaminhado para o Hospital 28 de Agosto.

O governo do Amazonas informou que as autoridades estão apurando as causas do acidente, que devem ser apontadas após uma perícia. A equipe que atendeu a ocorrência relatou dificuldades para atuar no local, devido a presença de gás no ambiente. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

Onda de calor prejudica safra do umbu em Brumado e Livramento de Nossa Senhora

Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Neste ano, a safra do umbu foi bem menor que o esperado pelos produtores rurais na região de Brumado e Livramento de Nossa Senhora.

Lafaiete Bittencourt, produtor em Cruz das Almas, zona rural de Livramento de Nossa Senhora, disse que uma forte onda de calor registrada na cidade atrapalhou a semeadura do fruto. “Deu só uns umbuzinhos. O calor queimou as flores tudo. Prejudicou a florada”, falou.

Em cinco anos, o produtor informou que foi a menor safra do umbu na região. Comum de ser encontrado nas feiras e mercado nessa época do ano, a fruta tem sido pouco vista devido ao problema relatado pelo produtor. 

Brasília retorna à normalidade uma semana após atos terroristas

Praça dos Três Poderes voltou a ser visitada por turistas, enquanto região do Quartel-General do Exército está vazia

Daniel Gullino
Vista dos danos do lado de fora do Planalto após ato terrorista feito por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
Vista dos danos do lado de fora do Planalto após ato terrorista feito por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
Uma semana após os atos terroristas que atingiram as sedes do Três Poderes, Brasília começa a ganhar sinais de normalidade.

Ao contrário das cenas de vandalismo vistas no dia 8 de janeiro, e das restrições de circulação nos dias seguintes para evitar novos ataques, a Esplanada dos Ministérios está com trânsito liberado e voltou a ser visitada por turistas e brasilienses em busca de lazer.

Nem tudo voltou ao normal: seis carros da Força Nacional estavam espalhados ao redor da Praça dos Três Poderes na tarde deste domingo, em um lembrete que a segurança pública do Distrito Federal segue sob intervenção do governo federal.

Entretanto, ao lado deles a praça estava cheia, dessa vez não de manifestantes golpistas, mas por famílias que tiravam fotos em um dos principais pontos turísticos da capital, como costuma acontecer todo domingo. Ambulantes também voltaram a vender picolés e lembranças de Brasília.

Um pouco acima, na Alameda dos Estados, que fica no fim da Esplanada, outras pessoas tiravam fotos com o Congresso Nacional ao fundo. Entre eles estava o estudante de Direito Paulo Vicente, de 20 anos, morador de Vitória da Conquista (BA).

Vicente foi a Brasília para assistir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no dia 1º. Alongou a estadia para ficar com parentes e, no fim de semana passada, pretendia visitar a Praça junto com sua família. Ele, no entanto, desistiu ao descobrir que havia a previsão de uma manifestação.

— A gente acompanhou ao vivo, ficou de cara. Falei: “ainda bem que não fomos”. Imagina a gente com criança, idoso. A sorte foi que eu vi essa matéria — relata. — As pessoas não conseguem se conformar com o resultado da eleição. Triste ver que a democracia é atacada dessa forma pela própria população.

Neste domingo, Vicente não sabia se a Esplanada estaria aberta, mas ficou feliz de conseguir chegar no local de bicicleta e ver o clima tranquilo. Agora, pretende voltar na semana seguinte com a sua avó, repetindo o plano que teve que ser cancelado.

Acampamento esvaziado

A cerca de 8km dali, a Praça dos Cristais, no Setor Militar Urbano, estava tranquila e praticamente vazia neste domingo. Algumas poucas marcas no chão restaram para demostrar que ali havia um acampamento, que chegou a ter milhares de pessoas, com pedidos de intervenção militar.

A praça fica em frente ao Quartel-General do Exército. Uns poucos soldados faziam a segurança do local, como é de costume, sem reforços aparentes.

O acampamento chegou a ter 2,5 mil pessoas, segundo o Exército. O número caiu para 300 após a posse de Lula, mas voltou a aumentar na semana passada, com a chegada de milhares de manifestantes, que depois seguiram para a Esplanada dos Ministérios.

O acampamento só seria esvaziado na manhã de segunda-feira, por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), após a realização dos atos golpistas.

Lula proíbe ministros de entrar com celular no gabinete presidencial

O presidente Lula tem proibido ministros e assessores de entrarem com o celular em seu gabinete, localizado no terceiro andar do Palácio do Planalto.

Segundo auxiliares presidenciais, ministros e assessores palacianos precisam deixar o aparelho na antessala antes de adentrar no gabinete de Lula para despachar.

Por conta da proibição, auxiliares que se reúnem com o presidente no gabinete do Planalto costumam levar impressos documentos que apresentarão a Lula.

Interlocutores dizem que, além de evitar gravações indesejadas, Lula veta celulares nesses encontros para evitar que seus auxiliares se distraiam. O presidente não tem celular próprio.

Diferente de Lula, Jair Bolsonaro costumava permitir que alguns de seus ministros e assessores mais próximos entrassem com o celular no gabinete presidencial.

Por Igor Gadelha – Metrópoles

Ex-jogador se cansa de dinheiro e mulheres e vira padre

O ex-jogador do Manchester United Phil Mulryne

Todo mundo quer ter sucesso independentemente da área da atuação. Há quem se dedica a vida inteira para um dia se formar em medicina e ajudar as pessoas, por exemplo. Assim como existem pessoas que visam se tornar o melhor profissional de sua empresa, seja ela qual for, e assim, é claro, ganhar muito dinheiro. No entanto, embora seja extremamente raro, existem aquelas pessoas que se cansam da fama, do dinheiro e da vida que leva. Pode parecer piada, mas é o caso do ex-jogador do Manchester United Phil Mulryne.

Após uma jornada atuando no time, que é um dos sonhos de vários jogadores do mundo inteiro, Phil decidiu que viraria padre, encerrando assim a sua vida nos campos. Sua decisão deixou muita gente com a pulga atrás da orelha. Por qual motivo ele estava abandonando a vida que tantos sonham em ter, em um dos maiores clubes do mundo? Segundo o ex-jogador, ele estava “cansado de dinheiro e da atenção das mulheres”. Essas foram suas motivações para mudar totalmente seu estilo de vida.

Quem é Phil Mulryne, o ex-jogador do Manchester United?

Phil passou a ser muito comentado recentemente após a exposição da sua vida atual. No entanto, muitas pessoas não o conhecem. Ele começou a carreira como jogador na equipe juvenil do Manchester United, em 1994. Então o ex-jogador defendeu os Red Devils até o ano de 1999. Após isso, passou por outros times da Inglaterra, sendo eles Norwich, Cardiff, Leyton Orient e King’s Linn (deixou de existir em 2009), até sua aposentadoria, que aconteceu em 2008.

Ele foi convocado 27 vezes para atuar na defesa da seleção do seu país, a Irlanda do Norte. Sua “fama” mesmo se deu em um episódio na Copa do Mundo de 2006. O jogador teria sido cortado da seleção às vésperas de um jogo contra a Inglaterra. De acordo com a BBC, ele fugiu da concentração e virou a noite bebendo em um bar, ou seja, ficou totalmente fora de questão.

E com 31 anos de idade ele decidiu se desiludir com as “vantagens” do mundo do futebol. Ele não queria mais o dinheiro e as mulheres, então começou o seu processo de formação para ser padre. O ex-jogador teve essa decisão um tanto curiosa quando ainda jogava pelo Norwich, de acordo com uma entrevista dada por ele mesmo ao site do seu antigo clube.

A decisão

“É muito difícil definir um momento específico [para mudança]. Eu diria que começou no meu último ano em Norwich. Eu não estava pensando nisso naquele momento, mas comecei a ficar insatisfeito com todo o estilo de vida que eu vinha levando”, disse. “Temos uma vida maravilhosa como jogador de futebol e fui muito privilegiado, mas descobri que, mesmo com todas as coisas ao meu redor, havia uma espécie de vazio. Fiquei bastante chocado: porque não estou feliz mesmo tenso o que todos os homens jovens querem?”, completou.

“Fui voluntário em um abrigo para sem-teto por um tempo. Comecei a voltar à missa e comecei a rezar regularmente, e simplesmente encontrei uma verdadeira sensação de realização com isso. O futebol tinha altos e baixos enormes e aqui estava algo que me dava uma constante sensação de contentamento”, finalizou.

Hoje o ex-jogador está com 45 anos e mora na República da Irlanda. Ele ainda supervisiona uma congregação em uma igreja local, que fica na cidade de Cork. Atende ainda pelo título de Reverendo Padre Philip Mulryne.

Por UOL

Presidente do TCU e governo Lula articulam troca de dívidas de empreiteiras da Lava Jato por obras

O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas

Encampada pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva, a ideia de permitir que empreiteiras da Operação Lava Jato paguem multas de seus acordos de leniência com a execução de obras públicas tem como principal articulador o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas.

Em um passado recente, o ministro fez uma cruzada para impor sanções mais duras do que as previstas nos acordos e foi tido pelas empresas como algoz. A ideia encontra precedentes em pactos de Ministérios Públicos estaduais, mas sua legalidade e efetividade no caso das empreiteiras dividem a opinião de especialistas ouvidos pelo Estadão.

O ministro tem trânsito político com petistas. Em dezembro de 2021, esteve no jantar em São Paulo no qual Lula apareceu pela primeira vez ao lado do ex-governador Geraldo Alckmin, hoje vice-presidente. Após as eleições, procurou interlocutores do governo, como o ministro da Casa Civil, Rui Costa, para tratar do tema das leniências.

Procurado pelo Estadão, Bruno Dantas não quis se manifestar sobre o assunto tratado nesta reportagem. Ele, Costa e integrantes da Advocacia-Geral da União (AGU) e da Controladoria-Geral da União (CGU) já se reuniram para discutir o assunto. A Casa Civil de Lula confirmou que o ministro foi um dos que sugeriram e incentivaram a ideia.

A questão principal é sobre como as obras poderiam cobrir débitos bilionários. Os acordos preveem ressarcimento aos cofres principalmente de estatais, além de destinações ao Ministério Público Federal e à própria CGU – conforme cláusulas destes termos homologados pela Justiça.

No segundo dia de governo, Costa disse, em entrevista à GloboNews, que a proposta é uma forma de acelerar obras “sem depender do Orçamento direto da União”. “São recursos que não estão lançados no Orçamento e poderiam vir para essas obras rapidamente por serem executadas pelas próprias empresas devedoras, fruto dos acordos de leniência”, afirmou o ministro da Casa Civil.

Acordos de leniência são feitos na esfera penal entre empresas, a União e o Ministério Público, para que, ao final, as pessoas jurídicas confessem fatos ilícitos e se comprometam a pagar multas em troca de condenações mais brandas. Após as negociações, o documento com os compromissos assumidos pela empresa e as sanções a ela impostas, como as multas, é submetido à Justiça para homologação.

Desde o governo Jair Bolsonaro, Dantas tem defendido a proposta de usar obras para o pagamento dos débitos. Em 2019, o então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, reuniu o TCU, a AGU e a CGU para lançar uma plataforma com propostas para destravar obras no País. O tema dos acordos de leniência ficou a cargo de Dantas, que é professor de doutorado da FGV e ensina, entre outros assuntos, o consensualismo na administração pública.

Após avaliar a proposta e seus precedentes, o ministro do TCU apresentou a ideia ao então ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, que se entusiasmou com a sugestão. O projeto, porém, não foi levado a cabo no governo Bolsonaro.

Entre as empresas que firmaram acordos de leniência com o MPF, a CGU e a AGU estão empreiteiras que integravam o “clube vip” da Lava Jato. Elas confessaram ter formado um cartel para fraudar contratos da Petrobras e outras estatais, além de pagar propina a agentes públicos e políticos. Somados, os acordos das cinco principais companhias somam R$ 8,1 bilhões. Até hoje, apenas pouco mais de R$ 1 bilhão foi quitado, de acordo com informações da CGU.

Fazem parte do grupo Odebrecht, OAS, Andrade Gutierrez, UTC e Camargo Corrêa. Boa parte das lenientes está passando ou passou pelo processo de recuperação judicial, e não tem mais a mesma saúde financeira. Como revelou o Estadão, o “clube” tem se articulado para rever os acordos de leniência em razão da dificuldade de liquidá-los.

Articulador da ideia, Dantas já foi um defensor de que empresas recebessem sanções mais duras do que aquelas definidas nos acordos de leniência em processos da Lava Jato julgados na esfera penal. Em entrevista ao Estadão, em 2017, chegou a dizer que os valores previstos nos acordos eram apenas um “aperitivo da refeição completa”.

Dantas entrou em um embate aberto com o então juiz federal Sérgio Moro em 2018 após uma decisão do magistrado que proibia órgãos de controle como o TCU de ter acesso às leniências para punir delatores. O ministro chamou o despacho de “carteirada”. A Justiça acabou liberando o acesso ao material, o que gerou rigorosas sanções impostas pelo TCU e pela Receita Federal.

No caso do TCU, a Corte aplicou multas e até mesmo declaração de inidoneidade – o que, na prática, impediria as empresas de voltarem a participar de licitações. Sob o argumento de que a decisão esvaziava os acordos de leniência, empreiteiras foram ao STF e conseguiram suspender, por exemplo, os efeitos de um acórdão do TCU – do qual Dantas era relator – em um caso relacionado a desvios e sobrepreços na construção da Usina de Angra III, pela Eletronuclear.

Além dos choques com Moro e empresas, o atual presidente do TCU também manteve relação conflituosa com procuradores da Lava Jato. Foi, por exemplo, relator do processo que puniu procuradores em razão de irregularidades em gastos com diárias da força-tarefa. Também é relator do processo que investiga Moro em razão de seu emprego na consultoria Alvarez & Marsal.

Procurados, as empreiteiras e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), não quiseram se manifestar.

A legalidade e a viabilidade prática da proposta que prevê o uso de obras para pagar multas de acordos de leniência firmados por empreiteiras alvo da Operação Lava Jato não são consenso entre especialistas na área. Professor da Faculdade de Direito da USP e advogado atuante nesse tipo de acordo, Sebastião Tojal afirmou que o primeiro obstáculo legal está no fato de que obras públicas precisam passar por um processo de licitação.

“Quem disse que o valor pelo qual eu vou realizar a obra pública é a melhor forma de contratação para o Estado?”, questionou Tojal. “A coisa começa equivocada porque temos um empecilho para pensar que obra pode ser moeda de pagamento.”

Ele também vê com ceticismo a capacidade de as empresas se comprometerem com esse tipo de cláusula. “A dificuldade que as empresas têm para adimplir as obrigações pecuniárias será a mesma dificuldade para a contratação de garantias e para movimentar seu fluxo de caixa”, disse.

Por Estadão Conteúdo