Dia: 8 de março de 2023

Com 40 votos, Aline Peixoto é eleita conselheira do TCM

A enfermeira Aline Peixoto é a nova conselheira do Tribunal de Contas dos Municípios

A enfermeira Aline Peixoto é a nova conselheira do Tribunal de Contas dos Municípios.

A ex-primeira-dama da Bahia e esposa do ministro da Casa Civil de Lula, Rui Costa, foi escolhido com 40 votos. O deputado Tom Araújo teve 19 votos e 4 deputados se abstiveram.

Ela contou com o apoio da bancada de governo, maior bancada da Casa.

O cargo de conselheiro é vitalício e tem salário de R$41 mês fora penduricalhos.

Sessão da Câmara de Muritiba é tumultuada após vereador insinuar agressão

Sessão da Câmara de Muritiba é tumultuada após vereador insinuar agressão Foto: Reprodução/Bahia Notícias

A Câmara de Vereadores de Muritiba, no Recôncavo da Bahia, foi palco de uma confusão na noite desta terça-feira (7). As informações são do Bahia Notícias. A situação foi gerada após um vereador insinuar que o marido da colega a agredia.

Quem fazia a insinuação era o edil Kel da Saúde (PSD), no momento em que a vereadora Perla Santana discursava. A legisladora pedia a formação de um grupo para fiscalizar os transportes e pedia vistas sobre a análise das contas do presidente da Casa, Glauber Reis (PSDB).

No instante em que há a insinuação e a vereadora tem a fala interrompida, as imagens mostram um homem partindo para cima de outra pessoa, que seria o marido da vereadora Perla. Depois, as imagens mostram um tumulto no plenário. A assessoria de Perla Santana informou, em nota, que um idoso, de 63 anos, prestou queixa contra o assessor do presidente da Casa pelas agressões.

O caso ocorre em meio ao processo de cassação de Perla Santana. Única vereadora da Casa, ela está com o mandato ameaçado após fazer uma série de denúncias sobre funcionários fantasmas nomeados pela prefeitura. Depois da confusão, a sessão foi reiniciada.

Alexandre de Moraes manda soltar 149 mulheres detidas nos atos golpistas em Brasília

Alexandre de Moraes manda soltar 149 mulheres detidas nos atos golpistas em Brasília
Alexandre de Moraes – Foto: Carlos Moura/STF

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou a soltura de 149 mulheres presas pelos atos golpistas no dia 8 de janeiro que levaram a depredação das sedes dos Três Poderes. As mulheres terão que cumprir medidas cautelares, como recolhimento domiciliar no período noturno e nos finais de semana, além de serem monitoradas por tornozeleira eletrônica.

Essas mulheres já foram denunciadas pela Procuradoria-Geral da República em processos por Incitação ao crime e Associação Criminosa. Somadas, as penas para esses crimes podem chegar a três anos e meio de prisão. As condutas dessas mulheres que foram soltas são consideradas de menor gravidade.

O Supremo concedeu 407 liberdades provisórias com medidas cautelares às mulheres, sendo que 82 permanecerão presas durante o processo. Moraes negou 61 pedidos de liberdade provisória por mulheres que foram denunciadas por crimes mais graves. O ministro entende que a prisão, nesses casos, é necessária para a garantia da ordem pública e para não atrapalhar as investigações.

A Secretaria Municipal de Saúde convoca novos quadros para tomar vacinas

Boa tarde segue novas convocações para nosso município, atenção que BIVALENTE já está elegível pessoas a partir de 60 anos…
Confira sempre atentamente as informações detalhadas contidas nos cards sobre IDADE, DATA e LOCAIS, pois são dias, locais, faixas etárias, bem como imunobiológicos distintos para cada público. Então atenção em todas as informações contidas nos CARDS!!!

Mulheres ocupam apenas 33% dos cargos de alto escalão do governo federal

***ARQUIVO***BRASÍLIA, DF, 13.02.2023 - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, uma das mulheres compõe algum cargo de relevância no atual governo. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)
***ARQUIVO***BRASÍLIA, DF, 13.02.2023 – A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, uma das mulheres compõe algum cargo de relevância no atual governo. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – As mulheres representam 45% da força de trabalho do governo federal atualmente. Elas, no entanto, ocupam apenas 33% dos postos de alto escalão, que incluem diretorias, secretarias e ministérios.

Do total de cargos de alto escalão na administração federal, apenas 9% são ocupados por mulheres que se declaram pretas ou pardas. O percentual sobe para 12% se consideradas lideranças de baixo escalão, como gerentes e coordenadores.

No caso de homens pretos ou pardos, a participação é de 20% em todos os níveis de liderança. Os dados são do Observatório de Pessoal, que será lançado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos na próxima semana. Ele terá como objetivo recolher e analisar dados sobre a administração federal.

O estudo identificou que a presença de mulheres em cargos de alto escalão subiu de 26%, no início do governo de Jair Bolsonaro (PL), para 33% nos dois primeiros meses do mandato de Lula (PT).

Ainda que a presença feminina na chefia tenha aumentado, houve uma leve queda em relação ao quadro geral, que inclui todo o universo de servidores. Em fevereiro de 2019, as mulheres estavam em 46% dos postos disponíveis na administração federal. Já em fevereiro deste ano, esse índice caiu para 45%.

A expectativa da atual gestão é a de que a participação feminina aumente nos próximos meses, já que muitas nomeações foram realizadas nas últimas semanas.

O levantamento ainda aponta que, entre aquelas que ocupam cargos de liderança, apenas 38% têm filhos menores de idade. Entre os homens, esse percentual sobe para 66%. Há também uma maior participação de casados (68%) do que de casadas (51%).

De acordo com o Observatório, 1% das mulheres ocupantes de cargos de liderança possuem alguma deficiência. E 90% delas têm, no mínimo, curso superior em seu currículo, sendo que uma parcela cursou doutorado (16%), mestrado (13%) ou pós-graduação (7%).

Caixão com corpo de fazendeiro é levado para o cemitério em carro de bois

O produtor rural foi levado num transporte que ele conheceu e trabalhou junto com seu pai quando tinha 8 anos

Foi sepultado no cemitério de Retirolândia, no fim da tarde do último sábado, 04, o corpo do fazendeiro e pecuarista Luiz Francisco de Oliveira, ele que completaria 80 anos no mês de junho. Senhor Luiz é natural de Conceição do Coité, já que quando nasceu em 21/06/1943, Retirolândia era distrito coiteense.

Um fato que chamou a atenção das pessoas que participaram do sepultamento foi quando um carro de boi encostou na residência onde aconteceu o velório, pois, seria o carro que transportaria o caixão até o cemitério.

O Calila Noticias manteve contato com um dos filhos, o médico veterinário Luiz Francisco de Oliveira Júnior, para saber o por quê da escolha do carro de bois para levar o caixão até o cemitério e ele prontamente informou que o antigo e raro transporte hoje em dia, fez parte da história de vida do seu pai, “ele começou a vida de carreiro [quem trabalha na labuta com carro de boi] aos 8 anos de idade, quando seu pai Manoel Francisco exercia funções laborais na roça e ela ajudava nas atividades, e essa paixão dele perdurou até seus últimos dias, porque na condição de adestrador de bois, ele fez algumas juntas de bois como hobby, recebeu criticas da sociedade conteporãnea, por sair com os animais pelas ruas, ele não tinha necessidade economicamente falando, já que possuia carros convencionais, mas ele não abriu mão daqueles princípios e guardou a origem”, justificou Luiz Junior.
Senhor Luiz completaria 80 anos em junho

Júnior disse que seu pai vinha numa batalha contra um câncer de pulmão e que certo dia durante uma viagem veio em seu pensamento que ele podia fazer uma homenagem nesse sentido ” e lembrei-me de uma música do Trio Parada Dura, de uma moça que carreava com os bois, ai eu imaginei que pudessemos fazer essa homenagem usando o carro de bois no cortejo.Temi, porque animais ao meio da multidão podia provocar algum incidente, mas transcorreu bem”, afirmou o veterinário que disse ainda que seu pai conversava com os bois, relatou que por algumas vezes o acompanhou e lembra que o pai olhava os animais e sabia se estavam bem ou não e apontava os problemas. “Os bois falavam com ele através dos olhos e dos passos”, frizou Luiz Junior.

Por fim, Luiz esclareceu que a crença da família não é que o falecido esteja vendo esta homenagem, mas que a população soubesse dos gostos dele, seus anseios, e isso pudesse valorizar de certa forma as raizes e origens. “Então o pensamento era perpetuar aquele momento de dor com uma lembrança positiva do que ele nos deixou como legado”, finalizou.

Cerca de 150 metros para o cemitério, no largo do centro de abastecimento, familiares e amigos assumiram o caixão Senhor Luiz foi fumante durante 50 anos, deixou o tabagismo no ano 2013, depois de sofrer um infarto, mas depois disso continuou proativo e trabalhando na fazenda, mas em 2022 foi diagnosticado com câncer no pulmão. Ele morreu na madrugada do último sábado, 04, no Hospital José Mota em Valente e foi sepultado no mesmo dia em Retirolandia às 17h30.

Senhor Luiz Francisco conhecido também como Luizinho da Padaria, Luizinho de Olegário era muito conhecido e sempre pautou sua vida em ampliar o ciclo de amizade. Ele deixa filhos, além de Luiz Júnior, Waldivogel da Padaria, Wagner da Oficina de Motos e Paola da Depaola Boutique.

Dilma e Lula devolveram 472 presentes ao patrimônio comum da Presidência

Cinco anos antes da Receita Federal apreender um conjunto de joias avaliado em R$ 16,5 milhões como um presente do governo da Arábia Saudita à então primeira-dama, Michelle Bolsonaro, o Tribunal de Contas da União (TCU) proibiu que ex-presidentes ou entidades armazenassem itens do acervo presidencial. A medida, decretada em 2016 em meio a operação Lava-Jato, resultou na devolução de 472 presentes que estavam nos acervos particulares de Lula (PT) e Dilma Rousseff (PT). Apenas os itens de consumo próprio foram excluídos desta conta. Na época, os dois já não estavam mais no posto.

A norma do TCU sobre todos itens recebidos pelos presidentes da República nas cerimônias e encontros com outros chefes de Estados. Apenas os itens de natureza pessoalíssima, como medalhas personalizadas, ou de consumo direto (bonés, camisetas, gravatas) foram excluídos desta conta. Neste sentido, a atitude de Jair Bolsonaro (PL) contraria este princípio legal já que, de acordo com o TCU, os presentes não pertencem ao presidente em exercício, mas ao Estado brasileiro.

À princípio, à época, o TCU identificou 568 bens recebidos por Lula e 144, por Dilma que deveriam ser devolvidos. Em seguida, a Presidência da República criou uma comissão especial, integrada por nove servidores, que se dedicou a vasculhar relações de bens no Sistema de Gestão de Acervos Privados da Presidência da República. A partir dessa busca, a comissão constatou que o número correto de objetos levados por Lula e Dilma, que deveriam ser devolvidos à União, era de 434, para Lula, e de 117, para Dilma. Em maio de 2017, os representantes fizeram o resgate dos bens.

No caso de Lula, apenas 360 dos 434 objetos foram encontrados, restando 74 presentes perdidos, com valor calculado em R$ 199.436,04. Já Dilma devolveu 111 dos 117 e informou que os seis faltantes estavam nas dependências da Presidência. Apesar das baixas, os ministros do TCU consideraram os trabalhos cumpridos e o processo que apurava o caso foi arquivado em outubro de 2020 pelo Ministério Público Federal (MPF).

A reformulação na lei

Antes da definição do acórdão do TCU, a lei 8.394/1991, do governo Fernando Collor de Mello, era usada para legislar sobre a preservação dos acervos documentais privados dos presidentes da República.

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“Os documentos que constituem o acervo presidencial privado são, na sua origem, de propriedade do presidente da República, inclusive para fins de herança, doação ou venda”, dizia trecho.

Sem ter outra previsão legal para tratar especificamente dos presentes, o artigo foi usado, por anos, como uma forma de incorporar o patrimônio público aos bens do mandatário, com exceção dos itens recebidos nas solenidades de troca de presente.

Foi apenas em 2016 que a legislação foi reformulada pelo acórdão do TCU de número 2255/2016, que trazia como base o princípio constitucional de moralidade. No julgamento, os ministros abordaram a falta de previsão legal ou regras para o recebimento de presentes.

O relator do caso, o ministro Wallton Alencar, argumentou, nos autos, que os presentes dados a outros chefes de Estado são pagos pela União. Logo, os itens recebidos também deveriam ser públicos.

“Imagine-se a situação de um chefe de governo presentear o presidente da República do Brasil com uma grande esmeralda de valor inestimável, ou um quadro valioso. Não é razoável pretender que possam incorporar-se ao patrimônio privado do presidente da República, uma vez que ele os recebe nesta pública qualidade”, diz Alencar em trecho.

As joias de Michelle Bolsonaro

Na última sexta-feira, o jornal Estado de S.Paulo revelou que, em outubro de 2021, a Receita Federal apreendeu no Aeroporto de Guarulhos (SP) um conjunto de joias avaliado em R$ 16,5 milhões que seria um presente do governo da Arábia Saudita à então primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Segundo a reportagem, um estojo contendo colar, anel, relógio e um par de brincos de diamantes foi encontrado na mochila de um assessor do então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. O próprio ministro tentou obter a liberação das joias, expediente repetido outras quatro vezes.

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Pela lei, qualquer bem com valor superior a US$ 1.000 precisa ser declarado à Receita Federal ao entrar no país. Por se tratar, segundo alegou Bento Albuquerque, de um presente oficial, o conjunto de diamantes poderia ser liberado do pagamento do imposto de importação, mas nesse caso seria declarado patrimônio da União — e não um bem de Michelle Bolsonaro.

Todos os presentes recebidos de chefes de Estado são catalogados pela Diretoria de Documentação Histórica da Presidência da República, que fica encarregada de preservar o acervo durante o mandato do chefe do Executivo federal que recebeu os itens. Depois de deixar a Presidência, o ex-mandatário passa a ser responsável pela conservação de tudo, recebendo o apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para isso.

Se por um lado os ex-presidentes têm poucos meios de usufruir presentes recebidos de chefes de Estado, em geral eles são autorizados a ficar com itens oferecidos por cidadãos, empresas ou entidades organizadas sem que estes sejam incorporados ao patrimônio da União.

Valor de joias da Arábia supera o usual e aumenta suspeitas no caso

***ARQUIVO***BRASÍLIA, DF, 31.03.2022 - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)
***ARQUIVO***BRASÍLIA, DF, 31.03.2022 – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Entre os diversos aspectos nebulosos do caso das joias presenteadas pela Arábia Saudita que iriam para Jair e Michelle Bolsonaro está o valor dos produtos apreendidos pela Receita Federal em 2021, que o Planalto e outros órgãos tentaram reaver sem sucesso.

O valor alegado do conjunto de joias e uma estatueta ornamental de cavalo, de US$ 1 milhão (R$ 5,15 milhões) no auto de apreensão inicial e € 3 milhões (R$ 16,5 milhões) numa avaliação posterior, é enorme mesmo para o padrão perdulário da Casa de Saud, que fundou o reino petrolífero em 1932.

Os valores fizeram saltar os olhos de diplomatas com experiência em protocolo, e não só pelo fato de que usualmente presentes são simbólicos no Ocidente, para evitar a pecha da vulgaridade da ostentação. Uma comparação possível dada a transparência americana é avaliar o quanto os sauditas destinaram em mimos para autoridades dos Estados Unidos, seu maior aliado político e militar.

Em 2015, o Escritório do Chefe do Protocolo do Departamento do Estado fez um balanço dos dez presentes mais caros dados a presidentes, primeiras-damas e outras autoridades desde 2002. Nove eram sauditas.

Ao todo, Riad deu US$ 5,2 milhões, em valores não deflacionados, ou 75% do total de presentes que chegaram à Casa Branca e adjacências. Corrigido só esse total, o que é impreciso porque os agrados foram distribuídos ao longo dos anos, chega-se a US$ 6,56 milhões hoje —ou R$ 33 milhões, pouco mais que o dobro do teto de valor atribuído ao pacote apreendido pela Receita.

Em 2003, o reino deu seu presente mais caro registrado: um quadro retratando caçada de búfalos do americano C.M. Russell avaliado em US$ 1 milhão (US$ 1,63 milhão hoje, ou R$ 8,4 milhões) para George W. Bush, então esbanjando poder após a invasão do Iraque —que não foi apoiada pelos aliados sauditas, contudo.

Em segundo lugar começam a brilhar o ouro, os diamantes, esmeraldas e rubis. Ele é ocupado pelos US$ 780 mil (US$ 985 mil corrigidos, ou R$ 5 milhões) em diamantes e afins dados em 2014 a Teresa, a mulher de John Kerry, então responsável pela diplomacia de Barack Obama e hoje enviado de Joe Biden para questões climáticas.

Outra Michelle, a Obama, caiu nas graças diplomáticas de Riad. Só em 2014, ela recebeu US$ 1,3 milhão (US$ 1,64 milhão deflacionados, ou R$ 8,4 milhões) em dois conjuntos separados de joias, de toda forma aproximadamente um terço do total que teria sido enviado para a sua colega brasileira na mochila de um assessor do então ministro Bento Albuquerque (Minas e Energia).

Esse período de maior gastança coincide com o final do reinado de Abdullah bin Abdulaziz al Saud, que assumiu em 2005 mas afastou-se por motivos de saúde do governo a partir de 2010, até sua morte aos 90 anos em 2015.

De lá para cá, as coisas ficaram bem mais modestas, relativamente. O ídolo de Bolsonaro Donald Trump, por exemplo, teve como destaque na sua coleção de presentes sauditas um painel com colunas ornadas de caligrafia árabe doado em 2017 de US$ 14,4 mil (US$ 17,6 mil hoje, ou R$ 90 mil).

O próprio brasileiro, hoje residente na Flórida, está na lista dos que quiseram agradar Trump, no caso com um banco de madeira esculpida em forma de onça-pintada, avaliado em US$ 1.175 em 2019 (US$ 1.370 hoje, ou R$ 7.060).

Com tudo isso e a opacidade das versões em torno do que realmente ocorreu, até porque negativas de Bolsonaro acerca de conhecimento pelo caso foram confrontadas com oito tentativas de seu governo de reaver o conjunto apreendido, diplomatas questionam a natureza do presente saudita.

A Folha entrou em contato com a embaixada do reino em Brasília, mas ainda não obteve resposta. Como o jornal mostrou, seja qual fora a origem do agrado, o Planalto considerava que ele iria ou para o acervo pessoal de Bolsonaro ou para o da Presidência.

Nos EUA, todo presente com valor superior a US$ 415 (R$ 2.136) dado a funcionário público tem de ser entregue aos superiores e catalogado. Uma vez por ano a lista de presentes é atualizada pelo Escritório do Chefe do Protocolo e publicada online, geralmente também com itens de outros períodos. Ninguém fica com nada, sendo o destino de tudo os Arquivos Nacionais, por vezes alimentando as biblio tecas presidenciais.

A exceção é para quem está disposto a pagar pelo valor de mercado do presente, como a então secretária de Estado Hillary Clinton fez com um colar de quase US$ 1.000 que ganhou em 2012 (hoje valendo US$ 1.300, ou R$ 6.700) da líder birmanesa Aung San Suu Kyi. Mas ela desistiu de repetir a dose com os US$ 400 mil (US$ 550 mil, ou R$ 2,8 milhões hoje) que a Arábia Saudita lhe deu em joias em 2010.

Do governo de Joe Biden só há disponível o relatório sobre 2021, primeiro ano de seu mandato. O presidente ou sua família nada ganharam dos sauditas. Seu secretário de Estado, Antony Blinken, levou um pacote de tâmaras, um vaso e mel, no valor de US$ 630 (R$ 3.200).

Curiosamente, o presente mais caro que Biden ganhou na sua estreia no cargo foi do arquirrival Vladimir Putin. Quando se encontraram em junho para concordar em discordar sobre vários temas, mas a Guerra da Ucrânia não estava no horizonte, o russo o presenteou com jogo de canetas em estojo de laca de US$ 12 mil (R$ 62 mil). Já do aliado Volodimir Zelenski, presidente da Ucrânia, ganhou uma bandeira americana de US$ 700 (R$ 3.600).

O afegão Ashraf Ghani, figura constante na lista de galanteadores diplomáticos, deu um tapete de seda de US$ 9.600 (R$ 50 mil) poucas semanas antes de ver Biden evacuar suas forças do seu país, o que o fez fugir e deixar o caminho aberto para a volta dos fundamentalistas do Talibã ao poder.

 

Folha de Condeúba em parceria, homenageia as mulheres pela passagem do seu dia (8 de março)

 

A Diretoria do Conselho dos Direitos da Mulher de Condeúba – CMDM., a esq. Vereadora Nena, Andreia, Gildete, Lourdinha (Presidente), Eliana, Maura (Secretária) e Naiane, todas com seus braços direitos levantados e de mãos fechadas simbolizando a fé na luta para superar todos os obstáculo.

A Diretoria do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Condeúba – CMDM, O qual é vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social, estiveram reunidas no início deste mês de março, para traçar algumas metas direcionadas para as mulheres, entre outros. Destacamos nesta matéria, o entusiasmo das diretoras do Conselho da Mulher de prestar essa simples porém, significativa homenagem no dia da Mulher que é comemorado mundialmente em 8 de março. 

O Conselho da Mulher se reúne Ordinariamente há cada dois meses, as reuniões são ministradas com a estrutura e apoio da Secretaria Municipal de Assistência Social, que oferece além do espaço físico Advogado, Assistência Social, Psicólogo entre outros.

Veja o vídeo abaixo

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Antônio Santana, Escritor e poeta. Condeúba – Bahia

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

No dia Internacional da mulher
Tomaremos um café da manhã
Ofertaremos flores e rosas vermelhas
Contaremos histórias e brincadeiras
Saudamos todas as mulheres brasileiras
As mulheres que fazem ou que trabalham nas feiras livres, nas lojas e nos supermercados das cidades.
Saudamos também, as donas de casas, as médicas, as enfermeiras, dentistas, advogadas, doutoras e professoras.
As agricultoras, pescadoras, zeladoras, garis, vendedoras e administradoras.
Parabenizamos as mulheres em todas as funções e profissões, que estão sempre mudando e inovando a Sociedade Brasileira.
Por fim, agradecemos à todas as mulheres pelas suas lutas, serviços e dedicações nos seus lares, trabalhos e responsabilidades sociais.
Vocês merecem as nossas mais lindas e belas homenagens, não somente neste dia especial, como em todos os dias da semana, do mês e do ano.

Parabéns a todas as mulheres!

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Paulo Henrique Cordeiro

A vida sendo contemplada pelos olhares de uma mulher, fica ainda muito mais bonita!

Neste dia 08 de Março, queremos celebrar o dom das vidas femininas entre nós: amor, carinho, proteção, zelo, beleza, escuta, sensibilidade, maternidade, bondade, carinho etc… Quantas características envolvem um coração de mulher? São incontáveis as qualidades e as dádivas que uma mulher pode oferecer.
Deus nos ama e desejou demonstrar o seu amor por meio do carinho materno e do jeito suave de cada mulher.
Mulher que sonha, que trabalha, que ama, que se entrega pelos filhos, pelos esposos, pelos amigos… Mulher que sabe sorrir, cantar, dançar, criar, produzir, governar, falar, admoestar.
Não podemos nunca deixar de reverenciar as mulheres, sobretudo as mulheres que ainda sofrem com as várias formas de violência: moral, sexual, verbal, psicológica, física etc… Não dá para aceitar mais a violência contra as mulheres e é preciso denunciar, gritar por socorro e por proteção.
Nesta sociedade moderna, consumista e de uma cultura machista, ainda encontramos muito preconceito com relação a independência das mulheres. Precisamos nos esforçar como sociedade consciente e organizada, a fim de que os direitos das mulheres sejam sempre respeitados e garantidos em qualquer situação, com a finalidade de defender a vida e proteger a dignidade e integridade da pessoa humana.
08 de Março é o dia da Mulher por excelência, dia de dizer que sem as mulheres o mundo não seria tão bonito, tão colorido e cheio de vida. Sem as mulheres o amor nunca seria completo.
Parabéns, mulheres! Que Deus abençoe a cada uma de vocês que perseveram na caminhada da vida!

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Edson Silveira – Poeta e Escritor condeubense

Segue uma singela homenagem

“Essência de ser poesia”                                                                                                                    Mulher, és divina e rara,
Admirável e extraordinária.
Contemplar-te-ei cada traço de beleza,
Extraordinária Obra da natureza.

Em sua preciosidade
Está a essência,
De grandiosidade
E excelência.

Em fascínio, és fascinante,
E por supremacia elegante.
Cheia de charme, doce e incrível,
Um ser meigo-imprevisível.

Com maestria, conquistas o mundo,
A cada dia, cada segundo…
Tu és a rosa mais bela do universo,
És poesia e não simples verso.

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Jovino Coutinho escritor condeubense

Dia 8 de março é Comemorado o dia internacional da mulher, Falar de vocês é Falar de garra, de coragem, de afeto, ser mulher não é fácil, igual é fácil ser homem, ser mulher é quebrar preconceitos todos os dias, mesmo desmoronando tem que ser forte para não deixar seu filho, filha, esposo cair em situações difíceis, a mulher é algo que não consigo entender, sua capacidade é tão grande, que tem o poder de erguer sua filha (o) companheiro, e mesmo na dor ter que fingir que está tudo bem.
Mulher é o que enxergo na minha mãe, nossa fortaleza e nosso baluarte , Apesar de ser uma data importante para o histórico de luta das mulheres em todo mundo, o dia 8 de março não é um feriado no Brasil infelizmente.

Um forte abraço a todas as mulheres, em especial minha mãe, esposa e irmã. 

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Leandro Flores poeta, escritor e jornalista condeubense

Mulheres sem pautas

Ah, o mundo e essas mulheres maravilhosas!
Que não precisam em nada provar que são capazes
Que não precisam de uma pauta, de uma agenda,
de uma desconstrução para defini-las.
Mulheres livres, convictas de suas forças que não se vitimizam,
Nem usam de opressão para lutar pelo o que acreditam.
Mulheres de todas as cores, de todos os sorrisos, de múltiplos olhares.
Mulheres de verdades;
donas sim de suas próprias regras,
E conscientes de suas forças e atuações.