Dia: 10 de agosto de 2020

Condeúba: Morreu a Sra. Ana Pereira Costa popular “Ana de Deca” aos 89 anos de idade

 

 

Sra. Ana Pereira Costa popular “Ana de Deca” morreu aos 89 anos de idade

Morreu na manhã desta segunda-feira dia 10 de agosto de 2020 às 11:00 horas a Sra. Ana Pereira Costa popular “Ana de Deca” aos 89 anos de idade, ela era viúva de José Batista da Silva (Deco), deixou 7 filhos Ernaldo (Nazão), Eduardo, José Ricardo, Verbena, Valdelice, Rita e Luiziana além de 23 netos e 18 bisnetos. Seu corpo está sendo velado no Memorial São Matheus (restrito aos familiares), o sepultamento está programado para ser hoje (10/8) às 17:00 horas no Cemitério Municipal Barão José Egídio de Moura e Albuquerque na sede em Condeúba.

Atendimento: FUNERÁRIA SÃO MATHEUS

Nós do Jornal Folha de Condeúba, deixamos nossos profundos sentimentos à família enlutada, por essa perda irreparável deste ente tão querido. Que o bom Deus a tenha ao seu lado para a eternidade. Descanse em paz Senhora “Ana de Deco”.

Ônibus que transportava 46 passageiros de SP para BA pega fogo na BR-251, em Montes Claros

Veículo ficou completamente destruído e não houve feridos. Bombeiros gastaram 9 mil litros de água para conter o fogo.

Chamas destruíram ônibus na BR-251 — Foto: Corpo de Bombeiros/ Divulgação

Um incêndio destruiu um ônibus na BR-251, em Montes Claros, neste sábado (8). Os bombeiros usaram cerca de 9 mil litros de água para conter o fogo e ninguém ficou ferido.

O motorista percebeu as chamas na parte traseira do veículo e conseguiu parar antes que o fogo se alastrasse. Os bombeiros tiveram dificuldade para controlar as chamas por conta da grande quantidade de material combustível no bagageiro.

Além dos 9 mil litros de água, os militares usaram dois galões de líquido gerador de espuma para facilitar o combate. De acordo com os militares, o ônibus saiu de São Paulo e seguia para o interior da Bahia transportando 46 passageiros. Apesar do incidente, não houve feridos. A linha em que o ônibus seguia, assim como o nome da empresa responsável pelo coletivo, não foi informada.

Qualidade da merenda escolar depende de ações pontuais das prefeituras, afirma presidente da Undime

Fonte: Brasil 61

Luiz Miguel Martins afirmou que os municípios já estão organizando projetos que permitam o retorno das aulas presenciais, mas tomando todas as precauções para evitar que esse regresso ponha em risco a saúde de alunos, professores e funcionários

Em entrevista exclusiva ao Brasil 61, o presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Luiz Miguel Martins Garcia, afirmou que a merenda escolar tem chegado às escolas do país. No entanto, ele ressalta que a complementação para que essa alimentação seja de qualidade ainda depende de ações pontuais das prefeituras, por meio de um trabalho conjunto entre as unidades de ensino com a assistência social dos municípios.

“O Programa Nacional de Alimentação Escolar é universal. Então, uma vez determinado, é necessário que se dê acesso a todos os alunos. A merenda está chegando, os kits estão chegando. Mas, é importante a gente explicar que cada aluno, de primeiro a nono ano, recebe o recurso da ordem de R$ 8 por mês. É um valor muito baixo. Ainda assim os municípios têm feito esforços, tem conseguido avançar e garantir esse kit complementar para alimentação”, garantiu o presidente.

“Nós recebemos hoje, nesse parâmetro que eu te passei, R$ 0,39 por refeição. Nós consideramos que, dificilmente é possível fazer uma alimentação de qualidade tal qual é oferecida por menos de R$ 1,80, R$ 2,00”, complementou.

Luiz Miguel Martins também comentou sobre a Proposta de Emenda à Constituição 26/2020, que torna permanente o Fundo de Desenvolvimento e Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). A proposta já foi aprovada na Câmara e, atualmente, é analisada pelos senadores. Para o presidente, da maneira que foi aprovada pelos deputados, a PEC pode não beneficiar de maneira eficiente todos os municípios brasileiros.

“Para que ele pudesse ser, de fato, redistribuído a todos os municípios carentes, teria que ser a proposta original, que foi apresentada com 40% de complementação da União. Com 20% não há essa cobertura. Mas, ainda assim, os avanços são grandes. Principalmente avanços no sentido de atender a Educação Infantil, o que ajudará muito nessa fase que ainda estamos longe de atingir as metas nacionais de matrículas”, avaliou.

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Outro ponto abordado durante a entrevista foi o retorno das aulas presenciais nas escolas do País. Sobre esta questão, o presidente da Undime afirmou que os municípios já estão organizando projetos que permitam o retorno às aulas dentro do próprio ambiente escolar, mas tomando todas as precauções para evitar que esse regresso possa pôr em risco a saúde de alunos, professores e funcionários das escolas.

“Esses protocolos são complexos, porque dependem de informações da saúde, depende de uma articulação com outros setores, como assistencial social, como setor financeiro das prefeituras para que consigamos garantir a oferta de uma recepção com segurança”, pontuou.

“Pensar e organizar os protocolos não quer dizer que efetivamente iremos voltar sem ter essa garantia de que não há um risco maior do que aquele que a criança possa estar sujeita no seu dia a dia, em casa ou algo dessa natureza. Os municípios e os estados estão empenhados. Estamos trabalhando, na medida do possível, conjuntamente”, concluiu Martins.

Ainda a respeito desse ponto, o presidente afirmou que existe um comitê operativo e emergencial do Ministério da Saúde que trata das questões desse momento de crise. Segundo ele, a Undime tem cobrado da Pasta um programa e o financiamento de ações que permitam o retorno às aulas presenciais com segurança. “Gostaríamos que o diálogo tivesse mais adiantado, mas com toda essa questão de troca ministerial, isso ficou travado. A expectativa é de que isso possa avançar agora”, projetou Luiz Miguel Martins.

STF mantém decisão e proíbe cortes no Bolsa Família

Fonte: Brasil 61

O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve decisão do ministro Marco Aurélio Mello que proibiu cortes no Bolsa Família. Em março, o ministro havia decidido de forma provisória em favor de sete estados (Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte), que entraram com uma ação questionando a redução dos repasses da União para o programa.

Na época da decisão preliminar, o Ministério da Cidadania já havia se posicionado informando a suspensão dos bloqueios e cancelamentos do Bolsa Família por 120 dias, além de prever que incluiria mais 1,2 milhão de famílias no programa.

O questionamento dos estados ao STF se deu porque o Governo Federal, de acordo com os governadores, suspendeu 158 mil bolsas do programa em março, das quais 61% foram no Nordeste. Além disso, apontam que, em 2019, os novos benefícios ficaram concentrados no Sul e no Sudeste (cerca de 75%).

Pandemia dá sinais de desaceleração no Norte, Nordeste e Sudeste, mas segue avançando no Sul e Centro-Oeste

Fonte: Brasil 61

A pandemia da Covid-19 apresentou sinais de desaceleração em três regiões brasileiras na última semana epidemiológica. Segundo dados oficiais do governo federal, na região Norte, houve redução de 16% nos diagnósticos e 39% nos óbitos. No período de uma semana, a média diária de casos na região caiu de 4.822 para 4.029.

Os estados do Nordeste também apresentaram queda nos números da Covid-19. Os casos confirmados tiveram redução de 3% e os óbitos de 11%. Situação semelhante foi observada na região Sudeste. São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo registraram diminuição de 3% nos diagnósticos e de 8% nas mortes em decorrência da infecção pelo coronavírus.

O sinal de melhora, no entanto, não se aplica às outras duas regiões brasileiras. Os números no Sul do país continuam crescendo. A média diária de casos confirmados no Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina subiu de 5.588 para 6.181 nas duas últimas semanas, aumento de 11% – percentual de variação que foi observado também nos óbitos. A Covid-19 também avançou no Centro-Oeste. Aumento de 2% nos registros confirmados e 8% nas mortes.

Segundo o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros, a sazonalidade tem influência direta nos diferentes números registrados nas cinco regiões brasileiras. Para Medeiros, o balanço epidemiológico dividido por região é fundamental para o entendimento do comportamento da pandemia em território brasileiro.

“Nas últimas quatro, cinco semanas, você tem as regiões Norte e Nordeste com redução nos números relacionados às hospitalizações e aos óbitos, enquanto que na região Sul há crescimento desses dados devido claramente à sazonalidade que estamos vivendo. Quando a gente fala de Brasil, o dado do país como um todo é extremamente importante, mas é fundamental avaliarmos o comportamento da doença e dos óbitos por região, por estado, porque aí verificamos a mudança”, afirmou Medeiro