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MOMENTO DE REFLEXÃO: POR ONDE ANDA O SER HUMANO?

Professor, poeta e escritor Antonio da Cruz Santana/Condeúba – Bahia.

Para entender melhor com relação ao comportamento do ser humano, foi necessário recorrer à Filosofia e à Sociologia, acerca da complexidade temporal da convivência do homem na Sociedade Brasileira Contemporânea.
Segundo Aristóteles, o ser humano é um ser de linguagem. O filósofo chegou mesmo a dizer que é a linguagem que nos faz mais humanos, nos diferenciando dos outros animais.
É evidente que os animais se comunicam entre si. As abelhas, por exemplo, são capazes de informarem umas às outras onde há néctar. E também há comunicação entre os homens e outras espécies. Existem várias pesquisas que indicam que animais como chimpanzés e cachorros são capazes de reconhecer palavras e expressões humanas. Mas, ainda sim, apenas os humanos se comunicam por meio de uma linguagem articulada.
Vale ressaltar, que a cada dia o ser humano parece encontrar-se mais distante de si mesmo e dos valores que formam o caráter humano. Atualmente, vivemos numa sociedade contaminada e contagiada pelo capitalismo selvagem da robotização e da alienação tecnológica capaz de eliminar em curto espaço físico e de tempo a presença do outro na sua vida.
No Brasil, especificamente, parece que tudo se transforma em costume ou modismo num clicar de dedo, porém, nunca se toma como base de aprendizagem os bons exemplos a ser praticados por grande parde da população brasileira.
O feminicídio contra à mulher no Brasil, parece não ter mais fim que a cada dia aumenta o número de mulheres mortas, sendo assassinadas por verdadeiros monstros vestidos de homens( que são verdadeiros covardes) vivendo na Sociedade. Sabemos que à violência está generalizada ultrapassando barreiras por diversas razões: o desemprego, a falta de investimentos na Educação Básica, a falta de moradia digna para as pessoas mais pobres e vulneráveis, a ausência de Políticas Públicas do governos federal, estadual e municipal em arte, esportes, cultura e lazer.
Enfim, o nosso País é mal administrado porque se cuida muito da Política Partidária e esquece de cuidar de vidas humanas, que representam o “Bem Maior” de qualquer País.
Nesse sentido, uma nação para que haja justiça social, é necessário haver uma melhor distribuição de renda entre pobres e ricos. Pois, sabemos que no Brasil, esta condição de justiça dificilmente acontecerá porque a ganância e a ambição pelo PODER farão o País empobrecer em todas as suas camadas e instâncias.

Mais humildade, por Levon Nascimento

A cada dia tomo mais consciência daquela máxima de que “o tempo é o senhor da razão”.

Um exemplo é o que dizíamos sobre os processos fraudulentos contra Lula e a parcialidade criminosa de Sérgio Moro. Caíram por terra e a verdade venceu.

Mas é sobre outra coisa que quero falar, com o mesmo contexto.

Há dez dias lutávamos aqui em TAIOBEIRAS contra a volta presencial das aulas conquanto a comunidade escolar não fosse vacinada.

Contra nossa tese, algumas figuras da área de saúde chegaram a escrever absurdos em redes sociais, do tipo que a classe dos professores não queria trabalhar. Como se não estivéssemos lavorando até mais do que presencialmente no ensino remoto!

Àquela altura, fim de fevereiro e princípio de março, os hospitais de Montes Claros já haviam entrado em colapso quanto ao atendimento de pacientes da Covid-19. Porém, éramos nós “os que queriam botar fogo” na situação, conforme disse uma autoridade local.

Hoje, vemos os dirigentes sanitários do município, por vídeos, em apelos desesperados para que a população só saia de casa em situações realmente importantes, porque a realidade do coronavírus é gravíssima.

Estão corretos, agora. Mas, por que não queriam nos dar ouvidos há dez dias? Até nota do Conselho de Secretários Estaduais de Saúde, por unanimidade admitindo que já estávamos na pior fase da pandemia, houvera sido publicada.

Infelizmente, por soberba política. Porque o cara do PT, da esquerda, o professor, etc, não pode estar certo segundo aqueles que nos governam há quase 20 anos.

Não sinto prazer nenhum em estar correto neste caso. Infelizmente, na tragédia, todos nós perdemos. Não há vitoriosos. O que quero é o bem comum. É pela vida que eu luto.

Penso que um pouco mais de humildade não fará mal a ninguém.

PARA REFLETIR: A PANDEMIA DA COVID-19 CONTRA O BRASIL

Professor, Poeta e Escritor Antonio da Cruz Santana

Com o advento da pandemia do coronavírus ou também conhecido como COVID-19, que arrasou com o Mundo, não sendo diferente da América Latina. No Brasil, parece que vivemos um retrocesso tipicamente de um País que continua a mergulhar em condições de um País de Terceiro Mundo que caminha lentamente sem muito êxito na resolutividade de seus problemas políticos e sociais. Com tomada de decisão tardia que impede o País de se desenvolver dentro do bloco dos então países emergentes ou em desenvolvimento.

Vale ressaltar, que fatos lamentáveis continuam acontecendo na Política Brasileira desde o passado ao momento presente por aqueles, que somente querem obter PODER mesmo sem habilidades necessárias para governar um País como o Brasil de dimensão Continental. No entanto, tudo leva a crer para eles (as), que o importante mesmo é ter o Poder a qualquer custo, como dizia o cientista político o francês Nicolau Maquiavel, ou seja, tem que passar por cima de tudo e de todos como um trator a tombar a terra.

Entretanto, a população brasileira tem um governo central eleito democraticamente pelo voto secreto e direto que não consegue governar o País, porque a cada dia vem demonstrando fragilidade e inabilidade no trato da coisa pública por falta de diálogo com governadores e prefeitos. Que infelizmente, não consegue buscar ou encontrar soluções para os problemas da (s) vacina (s), bem como as demais questões que ora afligem o Brasil e consequentemente os brasileiros e os estrangeiros.

Como se não bastasse, enquanto países do bloco do Reino Unido já estão aplicando a 2ª dose da vacina contra à COVID-19, o Brasil está cuidando das eleições das Presidências da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Com todo respeito à Literatura Brasileira, parece que estamos vivendo em “Alice no País das Maravilhas”. Até quando suportaremos esse estado de abandono nesse País?

UM FELIZ ANO NOVO PARA TODOS!
QUE DEUS NOS ABENÇOE!
ANTÔNIO SANTANA,
Escritor e Poeta.
CONDEÚBA – BAHIA.

Males seculares

Onaldo Queiroga

Amanhece o dia e vislumbramos que a estiagem faz morada em grande parte do território nordestino. Com um calor insuportável, homens e animais sofrem diante da falta d’água. São Riachos, açudes e barragens secos ou com pouca água, que, certamente, diante do poder do Sol, também ficaram vazios, transformados em um enorme solo rachado. Esperança e sonhos o nordestino sempre carregou e carregará consigo, no entanto, é triste ver a fome e a sede, impiedosamente, aniquilar nossos semelhantes.

Os olhares da seca são como navalhas afiadas, que, no deserto do abandono, cortam pele e corações, fazem o verde da esperança transmudar para um mundo cinzento, desolado, esquecido e devorado pela miséria. É a vida de gado tão decantada do poeta Zé Ramalho, onde seres humanos vagueiam como molambos diante da fúria a estiagem. Mas, com uma fé inquebrantável, esse povo chamado Nordeste, ainda, caminha na travessia da perseverança, fugindo dos males seculares que assombram a sua própria existência. Como bem já afirmou Leandro Flores:“…somos retirantes em pleno Século XXI. Fugindo dos mesmos problemas, convivendo com as mesmas situações, alimentando os mesmos ideais e sempre, sem nunca resolver o que realmente precisa no sertão: a fome educacional”.

O fato é que vivenciamos uma das maiores secas dos últimos 50 anos. Segundo Naidson Batista, coordenador da ASA (Articulação do Semiárido), do Estado de Pernambuco, o aspecto de extremo sofrimento do povo nordestino não é fruto exclusivamente da estiagem, mas também da ausência de planejamento de políticas públicas de convivência com o clima do semiárido. Não basta, por exemplo, a construção de barragens, cisternas e adutoras. Na nossa visão, é necessária a implantação de uma vasta política de infraestruturas hídricas e produtivas, além de um controle efetivo da liberação da água armazenada nas barragens e açudes que abastecem todas as comunidades e também servem para irrigação de plantações, pois, só assim, poderemos conviver de forma menos traumática com esses constantes períodos de seca.

Falamos muito de eleições, de políticas partidárias, que fulano será o candidato, que ele será eleito e que beltrano perderá. Urge, contudo, voltar os olhares para uma discussão ampla sobre os problemas da seca, no propósito de efetivar ações que possam mudar esse quadro de sofrimento do nordestino. É preciso ter fé e acreditar que Deus fará jorrar as chuvas da esperança. Porém, impõe-se mudança imediata em nosso agir, senão o vento da estiagem continuará assoviando corrupção, sede e miséria.

Onaldo Queiroga – Escritor pombalense e Juiz de Direito da 5ª Vara Cível de João Pessoa PB [email protected]

Artigo: Novo desenho?

Por Rui Medeiros

Professor Escritor Advogado Dr. Rui Medeiros

As eleições municipais batem à porta. Embora tenham sido adiadas para novembro, há sensação de que já estão em cima da hora.
Elas ocorrerão diante de um quadro diferente daquele que dominou o momento das eleições presidenciais, não apenas por que é outro ano e as realidades locais sejam o tema, embora forças sociais e partidos sofram pesadamente a influência de fatores de importância geral, como a onda antiesquerda (mais que antipetista) que dominou aquelas eleições para Presidente da República.
Trata-se da mesma sociedade e estão presentes os mesmos partidos e grupamentos. Por certo, também está presente a mesma polarização, mas o núcleo de um de seus polos encontra-se contaminado com a visível incompetência que demonstra na condução do país.
A crise que andava em curso, agudizada a seguir pela pandemia da Covid 19, deixou escancarados os malefícios da estrutura social perversa. Vê-se que não se trata de falar só da criminosa distribuição da renda nacional, em que dez por cento dos mais ricos concentram quase inteiramente cinquenta por cento dela. Ficou revelado às escâncaras um contingente de desamparados cujos rostos e nomes aparecem em extensas filas de pessoas que necessitam receber minguada importância inferior a um salário mínimo para sobreviver (o ministro da fazenda em confissão de que não conhece a sociedade brasileira, ou faz exercício de cinismo, disse que a demanda pelo minguado auxílio mostrou um Brasil invisível!). Vê-se contingente de microempresários aos choros, de joelho diante de governantes, a pedir a reabertura de seus estabelecimentos. Em diversos lugares há o colapso ou quase colapso do serviço de saúde, em suas faces pública e privada. Pequenos negócios são inviabilizados.
Agora, o discurso econômico neoliberal sofre os golpes da realidade. Ou se atende parte da demanda social, ou é a revolta social desorganizada e a ampliação da atividade criminosa. Há não apenas choros abertos ou latentes, mas vontade imensa de contestar. Continue lendo

O MAPA DO INFERNO

POR Antonio Novais Torres

1º Círculo – Limbo: Aqui não há sofrimento nem lamentações, apenas suspiros e desesperança. Este é o lugar das almas que, em vida, foram virtuosas, mas que tiveram o infortúnio de não ser batizadas. Os que viveram antes de Cristo também habitam o limbo.

2º Círculo – Luxuriosos: O monstro Minós dá as boas-vindas enrolando a cauda no corpo dos pecadores – O número de voltas do rabão indica o círculo que o condenado vai habitar. Neste nível, os que pecaram por luxuria são jogados de um lado para outro por fortes redemoinhos.

3º Círculo – Gulosos: Os glutões ficam afundados na lama, sem poder falar com os vizinhos e são açoitados por uma chuva de neve e granizo. Para piorar, sofrem com assombrosa presença de Cérbero, o cão de três cabeças da mitologia grega, que os morde sem dó.

4º Círculo – Avarentos e Esbanjadores: Quem foi pão-duro demais ou gastou além da conta fica por aqui. Numa analogia à roda da fortuna, a pena de quem soube lidar com as finanças é passar a eternidade rolando grandes e pesadas pedras e colidindo incessantemente uns com os outros.

5º Círculo – Irados e Rancorosos: O suplício de quem não controlou a raiva é viver mergulhado na lama nojenta do Rio Estige. Lá os irados ficam batendo, chutando e mordendo uns aos outros. No fundo do rio, os rancorosos, que nunca externaram sua ira, suspiram borbulhas fedorentas.

6º Círculo – Hereges: Atrás das muralhas da “Cidade da Dor Eterna”, os que não acreditaram na existência de Deus queimam em brasa dentro de tumbas abertas. Aqui fica a fronteira entre pecados cometidos sem intenção e os executados conscientemente.

7º Círculo – Violentos: Assassinos, tiranos, e assaltantes levam flechadas no rio de sangue fervente. Na floresta, suicidas viram plantas devoradas por harpias, enquanto blasfemos, sodomitas e agiotas se “refrescam” na chuva eterna de brasas, em pleno deserto.

8º Círculo – Fraudadores: São dez valas circulares, uma mais profunda que a outra, onde são punidos os enganadores – de ladrões e puxa-sacos. Eles levam surras de demônios chifrudos, são enterrados de cabeça para baixo, fervem na lava e são picados por cobras.

9º Círculo – Traidores: No fundo do inferno, ficam os que cometeram o pior dos crimes: a traição. Eles mergulham num lago congelado, chamado Cócito, ficando só com a cabeça e o tronco de fora. Os queixos batem de frio e suas lágrimas congelam, levando-os ao desespero. No centro do nono círculo, o próprio Lúcifer se encarrega de torturar os que traíram os próprios benfeitores. O coisa-ruim tem três cabeças e em cada boca tritura um traidor: Judas, que traiu Jesus, Brutus e Cássio, traidores de imperadores romanos.

ELEIÇÕES MUNICIPAIS -2020: A DURA REALIDADE DOS PEQUENOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS

Professor, escritor e poeta Antônio da Cruz Santana

Estamos nos aproximando do pleito eleitoral em que a história parece se repetir, mais um ano difícil de pandemia do coronavirus ou COVID – 19, que acontecerá eleições municipais para eleger vereadores(as) e prefeitos(as) nos 5.570 municípios brasileiros.

É um momento eleitoral diferente das eleições presidenciais, gerais e convencionais que ocorreram em nosso país, no ano de 2018. A população brasileira de modo geral, em cada um dos municípios em particular, precisa fazer uma breve reflexão acerca das escolhas democráticas pela opção de candidatos(as) que de fato reúnem habilidades e competências para assumirem as respectivas funções as quais pretendem concorrer neste ano.

Entretanto, a responsabilidade com o município não é somente dos políticos, mas também de todos nós que somos cidadãs e cidadãos da sociedade com direitos e deveres iguais para o bom funcionamento da máquina pública. Por isso, é de grande importância para o eleitor(a) não eleger pessoas que não apresentam nenhum preparo intelectual, ético, moral e espiritual para exercer os cargos públicos de tamanha grandeza no seu município ou cidade.

Vale salientar, que infelizmente as nossas cidades têm sofrido muito nos últimos anos pelas nossas péssimas escolhas principalmente, para o Poder Legislativo Municipal. Muitas vezes, votamos de maneira equivocada por amizade, parentesco e coleguismo em vereadores(as) que não têm a menor condição de nos representar no parlamento.

Diante desta reflexão, devo dizer-lhes que todos nós somos co-responsáveis pelo sucesso ou insucesso dos nossos municípios, desde que votamos de forma responsável ou irresponsável em candidatos(as) sem compromisso com o Bem Comum. E para isso, não precisamos mergulhar na história política do Brasil, que os exemplos de maus políticos estão em evidência.

PENSE NO SEU MUNICÍPIO ANTES DE VOTAR!

JORNALISTA DO O GLOBO: “ É HORA DE PERDOAR O PT”

O colunista do jornal O Globo Ascânio Seleme

O colunista do jornal O Globo Ascânio Seleme escreveu em sua coluna neste sábado (11) que “É hora de perdoar o PT”.

Veja trecho do texto publicado pelo jornalista do O Globo:
“Não há como uma nação se reencontrar se 30% da sua população for sistematicamente rejeitada. Esse é o tamanho do problema que o Brasil precisa enfrentar e superar. Significa a parcela do país que vota e apoia o Partido dos Trabalhadores em qualquer circunstância. Falo dos eleitores, não apenas dos militantes”, diz trecho da nota do colunista.

“Erros amadurecem”
“Os erros amadurecem as pessoas, as instituições, os partidos políticos. Não é possível se olhar para o PT e ver só corrupção. O petismo não é sinônimo de roubo, como o malufismo”.

Em outro trecho o jornalista do O Globo apoiadores de Bolsonaro de “um grupelho ideológico”. “Um grupelho ideológico, burro e pequeno que faz parte da base do presidente Jair Bolsonaro. Mas é bastante razoável ter esta expectativa em relação a todos os outros, sejam eles de direita, de centro-direita ou de centro.”
Fonte: Gazeta do Brasil

O mundo acabou

POR Leandro Flores

Quando você podia sair de casa normalmente, quando você podia beijar, abraçar, paquerar… Quando você não precisava usar máscaras para sair de casa, quando não morria tanta gente por um mesmo motivo, quando você podia frequentar as praias, os shoppings, os bares, as igrejas…
Quando você ainda trabalhava, estudava…
Quando não havia o tal coronavírus…
Parece que a gente está falando de um tempo tão distante, né? Mas é não. E que o mundo acabou e você não deu conta ainda!

 

By: FLORES

Estudante caculeense tem artigo publicado em livro que traz coletânea sobre o ensino da Geografia

O livro é uma materialização de um trabalho desenvolvido pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) em parceria com a universidade e escolas.

O aluno Gabriel Lourenço

O livro Linguagens, Pesquisa e Práticas no Ensino de Geografia, é dos Organizadores Glauber Barros Alves Costa, Gabriela Silveira Rocha e Juníveo da Silva Pimentel, ambos professores do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) Campus VI, de Caetité.

A obra contém uma coletânea de artigos desenvolvidos por aproximadamente 25 alunos do curso, sendo uma materialização de um trabalho desenvolvido pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) em parceria com a universidade e escolas.

O lançamento aconteceu na sexta-feira (19), de forma virtual, por conta da pandemia do Covid-19, através de uma rede social (Instagram) da Uneb-Campus VI. Participaram do lançamento do livro os professores organizadores (Glauber Barros, Gabriela Silveira, Junívio Pimentel) e o aluno Gabriel Lourenço, representando os autores de artigos inclusos no material, além de uma professora supervisora.

O caculeense Gabriel Lourenço dos Santos, estudante do curso de Licenciatura em Geografia pela UNEB-Campus VI, em Caetité, é um dos autores dos artigos presentes no livro. O seu trabalho, intitulado: “Reflexões sobre os resíduos sólidos: experiência didática no ensino de Geografia”, traz a importância de debater conteúdos voltados para a educação socioambiental na sala de aula e a utilização de metodologias diferenciadas pra trabalhar a temática.

“Poder participar do lançamento é de uma sensação única, e de experiência inigualável. Quero agradecer pela oportunidade e aproveito o momento para parabenizar todos os envolvidos.”

O livro está disponível para venda através do Site da Editora CRV no link https://editoracrv.com.br/produtos/detalhes/34652-crv