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ALCOÓLICOS ANÔNIMOS: AMIGO NÃO DEIXA O OUTRO NA MÃO

A ideia dos Alcoólicos Anônimos nasceu pela vontade de um grupo de pessoas em combater esse mau chamado vício. O tratamento sempre é o melhor remédio. A roda de conversa atrai o participante, que se sente em casa, pois o mesmo é o alvo principal das atividades com duração de 6 meses à 1 ano. Esse mesmo trabalho tem sido de grande serventia para jovens, adultos e idosos perdidos no vício. Traz, à médio prazo, os resultados desejados pelo viciado, parentes e amigos. O apoio, sem cessar, desenha um novo amanhã.

Os Alcoólicos Anônimos, por sua vez, identifica as necessidades do sujeito, dando-lhe orientações sobre saúde, higiene, bem-estar, família, comportamento, senso crítico, conduta, lazer e diversão. Passa a entender os males provocados pela vilã (bebida alcoólica), tão presente em nossos dias. As reuniões buscam desenvolver o diálogo aberto, o uso da fala, as boas maneiras e a livre iniciativa do indivíduo em querer “sair do buraco”. Passa a entender os males provocados pela vilã (bebida alcoólica), tão presente em nossos dias. Por isso, trata com máximo cuidado os problemas gerados pelo consumo excessivo de álcool. Isso rende brigas, desafetos, ataques físicos e conflitos.

Todos, de fato, precisam abraçar essa causa. A união faz a força. A disciplina é a regra da casa. Nesse momento, o viciado tem toda atenção que merece, sentindo de perto o valor dos colegas nas horas difíceis. Enxerga com seus próprios olhos o efeito tóxico da bebida, desde um simples gole ao costume exagerado de beber. O dependente químico chega de um jeito, sai de outro, devido o acompanhamento realizado pelos profissionais. Há um custo mensal para cobrir os gastos com alimentação, estadia e compra de materiais. Cada caso é um caso. O primeiro passo é resgatar a auto estima. Vício tem cura.

Condeúba: Melhorias no Distrito do Alegre

Por Thiago Braga

De uns tempos para cá, o povoado do Alegre tem se mostrado bastante satisfeito com as novidades, a saber: caixa eletrônico, ruas calçadas, iluminação, comércio variado e mercado grande que comporta o pessoal da feira. Barracas e mais barracas colocam à vista frutas frescas, verduras, legumes e pescados. Alegre parece distante de tudo e de todos.

Foi com essa pequenez que passou a ser enxergada, resistindo ao meio e época, para hoje apresentar – se como uma “mini cidade” digna de elogios. Boa gente, bons costumes. O ar tranquilo se mistura com a poesia do lugar: flores, cactos, pássaros e morros. O doce de marmelo não tem outro igual, em cor e sabor.

A estrada principal, ainda de terra, corta uma imensa área de plantações, roças e mato seco. É o retrato vivo da caatinga que sofre com a falta de chuva. Faz parte do município de Condeúba, no sudoeste do estado. Produtos da região: laranja lima, cana caiana, arroz, cevada, milho e fava branca. Quem sabe, chega o momento feliz de emancipar – se? Não duvidamos da sorte.,

 

Mandonismo local ou democracia?

Por Joandina Maria de Carvalho

Professora Joandina Maria de Carvalho

Ao longo da nossa história, desde o Brasil colônia até o  período republicano mais recente, tem prevalecido no nosso país, algo que alguns historiadores e sociólogos chamam de mandonismo político local. Vítor Nunes Leal, autor do livro Coronelismo, Enxada e Voto, diz que coronelismo é um conceito para a Primeira República.

Tanto o mandonismo quanto o coronelismo nos municípios não sobrevivem sozinhos. Eles precisam dos governadores dos estados, precisam de um legislativo com deputados federais e estaduais, e até do presidente da República. E ainda tem os senadores. Por que um país precisa de um legislativo com Senado e Câmara dos Deputados? Isso onera o erário público e permite que políticos parasitas vivam da política, o que a empobrece. Verdadeiros representantes do povo não conseguem se eleger. Isso faz que a cultura política do país seja cruel acarretando grandes problemas para a sociedade.

Na época das eleições há uma parafernália que até cidadãos escolarizados e com curso superior caem na armadilha. E ainda temos que presenciar as pessoas ouvirem que vão votar em branco, anular seus votos ou votar no time de Bolsonaro. No Brasil essa questão de time funciona? Na Bahia estão tirando o direito da senadora Lídice da Mata se candidatar para reeleição ao senado, por que é preciso agradar a outro político e grupo ou ampliar uma cooptação, às vezes desnecessária. A ex-presidente Dilma corre o risco de ser umas das poucas senadoras mulheres naquela casa legislativa.

Em Cuba, as pessoas são cidadãs e votam em suas províncias. Os eleitos são acompanhados de perto pela população. Convivi com pessoas felizes que aceitam e respeitam seus líderes e o presidente. Os brasileiros preferem chamar isso de ditadura. Esse individualismo e egoísmo que existe no Brasil deveriam irritar a cristãos e não cristãos. Antes de ver o interesse coletivo, as pessoas olham para o seu umbigo. Isso é falta de humanidade.

Parabenizo publicamente o Sr. Oclides Ribeiro da Silveira, uma pessoa de bem e com o sonho de ver o progresso da terra em que nascemos. Lançou recentemente em Condeúba um livro “Governo popular para todos – O povo em busca do bem comum”. Sugiro que a gente leia e compartilhe em pequenos grupos as ideias que estão no livro e nesse texto, ambos valioso.

Reflexão sobre o livro “Governo popular para todos” do autor Oclides da Silveira

Por Cida de Lerim

Parabéns Oclides, você realmente ao longo dos anos pesquisou, buscou e apresentou ao povo sua maiúscula contribuição para as reais mudanças na condução da política e na administração de Condeúba. Se um terço da população compreender o objetivo que está lançado em seu livro “Governo popular para todos”, com certeza, nossa Condeúba seguirá o rumo do desenvolvimento com muito progresso a curto, médio e longo prazo, pois é este o planejamento apresentado em seu livro.

Um dos pontos fundamentais que você propõe neste livro é baixar o custo das campanhas eleitorais. Isto é possível sim, eu sou testemunha, pois nas três eleições que disputei e você foi meu coordenador de campanha, a média de gastos não chegou a 5 mil reais, em todas as disputas graças a Deus sempre fui muito bem votada. Enquanto outros candidatos gastaram em média acima de 60 mil reais e alguns tiveram menos votos do que eu. O importante mesmo, é fazer aquilo que você sempre fez, ter projetos criteriosos com real possibilidade de ser feitos e oferecer ao povo.

Seu livro poda essa lacuna dos candidatos a prefeito ficarem mentindo nas campanhas, oferecendo empregos na Prefeitura em troca de votos,  ou buscar dinheiro lá fora para que se eleito for, dar em troca por serviços que poderá ser feito pelos bons profissionais que tem na Prefeitura, como por exemplo: Contratar escritórios de Contabilidade, Escritórios de Advocacia, Escritórios de Projetos, Escritórios de Engenharia entre outros. Nada disso é necessário, pois, temos todo um quadro de funcionário na Prefeitura de altíssima qualidade, que precisam sim ser mais valorizados pagando melhores salários e dando a eles condições de formações qualificadas e constantes.

Esta será com certeza uma grande tacada, para a implantação de um trabalho padronizado na Prefeitura. Mais uma vez você Oclides, demonstrou uma enorme capacidade de visão alternativa em seu livro, com essa institucionalização da Prefeitura. Assim sendo, os futuros prefeitos que entrarem são obrigados a se adaptar as regras da Prefeitura e não como está hoje, cada prefeito que entra muda tudo, criando uma verdadeira confusão e consequente má qualidade no serviço.

Mais uma vez, quero de coração parabenizar você pela grande obra que botou a disposição do povo condeubense, para tudo isso acontecer, basta o apoio do povo, defender as ideias contidas neste livro, para mudar muitas coisas que está de longa data precisando de ser feitas.

Rita Aparecida Soares, popular Cida de Lerim, ex-vereadora por dois mandatos, atualmente está na segunda suplência.

 

ELEIÇÕES DE 2018: O QUE SERÁ DE NÓS? : Por Padre José Lima Santana

Quem nos poderá defender dos bandidos travestidos de políticos? Esta pergunta foi-me feita por um aluno, na semana passada. E eu lhe respondi: Nós mesmos!

Sim, não temos alternativa. O problema é que nós não temos sabido (ou querido) nos defender desses vermes que se apoderam dos mandatos eletivos, e, como representantes indignos do povo, ferindo a Constituição, as leis e a confiança dos eleitores, cometem os crimes mais absurdos, no que diz respeito a se locupletarem dos suados recursos públicos, que sem suor algum eles embolsam, dando bananas ao povo. Para eles, dar bananas já é muita coisa. Puxa!

Eu quero, desde logo, ressalvar os políticos que agem com dignidade no exercício de seus mandatos populares, nos dois Poderes, cujos cargos são ocupados por agentes públicos eleitos. Estes ainda existem. Podem não ser muitos, mas existem, sim. No meio do joio, há também algum trigo. Nem tudo é escuridão na vida política. Há alguns lampejos. Há luzes tremulando. Porém, precisamos de tochas, de muitas tochas acesas, que não se deixem apagar.

A situação política do país é muito séria. Muito grave. Para onde possamos olhar, há sinais de perigo. Eles estão aí. São um magote, os bandidos que se dizem políticos. Uma boiada imensa. Ou melhor, uma matilha. Lobos vorazes. E eles se abrigam em quase todos os partidos, sobretudo nos partidos ditos maiores, de mais fôlego, de maior capilaridade. Estes partidos acabaram sendo espécies de tocas gigantes, que dão guarida aos lobos. Na direita e na esquerda. Eles contaminaram tudo, ou quase tudo. Continue lendo

O escritor Jovino Coutinho quer homenagem para Anísio Teixeira em Condeúba

Por Jovino dos Santos Coutinho

Jamais desistirei de pregar o que foi, e da importância do Pai da escola pública, e do que fez pela educação em nosso país, estou falando do grande educador Doutor Anísio Spinola Teixeira. Para que de alguma forma Anísio Teixeira receba sua merecida homenagem, pelo o que ele fez pela educação pública, e apelo pelo Senhores vereadores, o prefeito Silvan Baleeiro, para que esta Justa homenagem aconteça, não é nada para eu Jovino dos Santos Coutinho não, é um reconhecimento ao pai da escola pública, que seja um nome de um colégio ou da própria biblioteca municipal, vou deixar aqui uma narração feita pelo grande Darcy Ribeiro, falando de Anísio Teixeira, em um livro onde o título é ” educação não é privilégio”.

Anísio Teixeira , o pai da educação pública , as vezes pode até parecer chatice eu ficar batendo a mesma tecla, quando falo de Anísio Teixeira, mas não adianta, Anísio morreu mas seu legado está vivo. esta é a narração feita por Darcy Ribeiro, ele falando da importância e do que foi Doutor Anísio Spinola Teixeira.

Convivi com alguns homens admiráveis que já se foram. Entre eles meu herói, Rondon; meu estadista, Salvador Allende;meu santo, frei Mateus Rocha; meu sábio, Hermes de Lima, meu Gênio, Glauber Rocha; meu filósofo da Educação, Anísio Teixeira, Anisio foi a inteligência mais brilhante que conheci, inteligente e questionador, por isso filósofo.era também um erudito, até demais. Só conseguiu entender meu interesse pelos índios, quando fiz comparar alguns deles com os atenienses e espartanos. Continue lendo

GOVERNO POPULAR PARA TODOS – O POVO EM BUSCA DO BEM COMUM

Por Antônio Santana

                Professor Antônio da Cruz Santana

Meu caro amigo Oclides da Silveira,                                                                                                                O parabenizo pelo seu brilhante trabalho com relação ao pensamento político de uma Condeúba melhor para o seu povo sofrido e sem oportunidade do Sertão Baiano. Lendo a sua cartilha percebi que algumas ações possíveis de serem realizadas e outras um tanto quanto utópicas, no que se refere a mentalidade política do município de Condeúba.

Em primeiro lugar, a classe política que não ajuda ou porque não tem interesse em liberar o seu povo da escravização do voto pelo voto. Em segundo lugar, a própria população que não participa diretamente do processo democrático, sendo grande parte dos eleitores apaixonados políticos partidários, que não conseguem pensar em Condeúba, mas em seus interesses particulares.

Dessa forma, observo um horizonte muito distante do que o amigo propõe para que essa melhoria possa acontecer no município de Condeúba. A mudança requer um processo de transição muito lento para que as coisas aconteçam no Brasil.
Acredito que Condeúba se atrasou no tempo, e pelo visto parece demorar um pouco para assimilar essa excelente proposta de governo.

Um grande abraço!
Antônio Santana,
Escritor e poeta.
Condeuba, BA.

PARTEIRAS

Antônio Novais Torres

A Parteira leiga tradicional, geralmente morava numa cidade pequena e executava os partos que ocorriam no local e na vizinhança. Não havia no local e nem por perto, médico para um atendimento ou procedimento adequado de saúde, só existia mesmo nas grandes cidades ou na capital, porém a classe pobre devido à condição financeira precária não recorria a esses profissionais acadêmicos, a solução para o atendimento era a parteira leiga.

Quando uma mulher ia “despachar”, contava com o apoio das mais experientes que a auxiliavam no trabalho de parto. Eram mulheres leigas que tomavam gosto pelo ofício, fazendo-se presente a todas as parturições que ocorriam no lugar. Diante desse conhecimento prático e de sua disposição passaram a ser chamadas para todos os procedimentos dessa natureza na região.

A fama tornou-se um referencial. Passaram a ser requisitadas em toda a região e eram acatadas como uma pessoa de “boa mão”. Quando surgia algum problema, este era resolvido com mezinhas (raízes e plantas), tratamentos caseiros, que sempre davam bom resultado. O chamado mal de sete dias, ou tétano umbilical, ocorria sempre na zona rural ou na cidade nas camadas pobres e desinformadas por falta de higienização adequada e a devida vacinação. Continue lendo

Artigo: A coisa está feia

José Medrado é líder espírita

É sabido e comentado por todos que o Brasil sofre um grande processo de polarização política. O povo se manifesta contra e a favor deste e ou daquele político. Um fenômeno mundial, é fato, mas nestas nossas terras tem se configurado um contorno perigoso, gerador de violência de grande monta. Foi assim que um ataque a tiros contra o acampamento Marisa Letícia, pró-Lula, no bairro Santa Cândida, em Curitiba, deixou dois feridos na madrugada do último sábado, 28. Um vídeo mostra um homem disparando dois tiros, um deles atingiu o pescoço de um homem, que ainda se encontra internado e uma senhora foi atingida por estilhaços. Grave, muito grave. O episódio a mim parece tão absurdo e surreal, que até imagino que possa ter sido uma desavença pessoal, que já seria um absurdo, imagino, no entanto, se for por questões partidárias, é o completo esvaziar de palavras para reproduzir indignação contra o que não aceita, partindo para o ataque homicida. É o enlouquecer da discórdia.

Estarrecedor, por outro lado, que não vi censuras veementes pelas redes sociais a esta barbárie. A bem da verdade, só aqui e ali…o que achei de grande preocupação, visto que os anti-Lula, ao que parece, viram como natural, como se fosse uma ação que reforçasse a posição dos contras.

De forma lamentável, ainda, vi, de grande infelicidade, a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffman, sair por suas redes sociais culpando a Lava Jato, o juiz Sérgio Moro, a Globo pelo atentado. Ora, que registre a sua indignação, cobre investigação, mas fomentar mais ainda esse clima de beligerância não é bom para ninguém. E sem demagogia, ambos os lados – pró e anti-PT – estão acirrando a discussão.

Imagino como serão as eleições de outubro, caso um candidato ganhe, desagradando os seguidores do outro: será uma guerra campal, alimentada pela intolerância, o discurso de golpe, de farsa, de fraude? Essas lideranças não podem ficar jogando para a plateia de forma inconsequente, a fim de que não faça esta massa de intolerância crescer a ponto de não ser contida. Nada começa grande, tudo é processo de saturação, de crescimento do pequeno, do aparentemente sem consequência. É preciso mais responsabilidade e bom-senso por parte de todos e mais respostas contra esses atentados por parte da polícia.

* José Medrado é líder espírita, fundador da Cidade da Luz, palestrante espírita e mestre em Família pela UCSal.

Dos melindres caatingueiros

Por Nando da Costa Lima

A pessoa que tem dó de si fica ridícula, insuportável! É impossível atravessar uma existência sem magoar alguém. Foi daí que surgiu o bendito perdão… Talvez seja a palavra padrão para o nosso desenvolvimento espiritual. O perdão é a bandeira branca falada!

No início do século XX, a caatinga era regida pelos coronéis e a jagunçada. Quando ficava marrom, era difícil permanecer e sobreviver. E se a fome apertasse, se comia até jegue, que é um bicho abençoado para o nordestino. Os outros problemas eram esquecidos quando a fome imperava! Até os “cantadô” arribavam, eles são como os passarinhos. Não aguentam tempo ruim. Se ficar, morre de papo -seco ou fica igual frango com mal triste. Tocar moda de viola com o bucho roncando deve ser muito ruim! Teve uma vez que um cego cantador resolveu ficar pra “ver”. Quando a coisa apertou, ele bebeu tanta pinga que tocou doze boleros apaixonados e quatro valsas pra caixa de peixe seco na venda de Seu Benício Beijador. Ninguém entendeu nada! As horas ficavam mais longas e o desespero coletivo levava povoados inteiros a vagar pela caatinga rumo à capital. Era nesse cenário de fome que apareciam os homens santos! Eles arrastavam multidões de miseráveis e sugavam o resto do pouco que tinham… E pra enganar o estômago durante o grande calvário, os retirantes, milagreiros, coronéis e jagunços criavam um mundo mágico. Histórias belíssimas como a do lobisomem, que é uma lenda europeia e que se adaptou à caatinga como se fosse sua casa. Eles ficaram fascinados com as casas de farinha e alambiques artesanais. O lobisomem brasileiro conversa mesmo estando “virado” e tem as mãos iguais às nossas. Os pés são diferentes! Segundo os antigos, todo lobisomem, independente da região, é maconheiro. Eles só andam com os olhos vermelhos e sempre estão com muita fome. Já o Bicho de Pedra Azul só bebe cachaça de “cabiceira”, uísque com mais de vinte anos, absinto suíço e a legítima Jurubeba Leão do Norte. Se o butequeiro cair na besteira de servir bebida falsificada, tá fudido! E o Bicho é outro departamento, não tem nada a ver com lobisomem, nem gosta de ser comparado. O Bicho de Pedra Azul é 100% brasileiro! A única lenda que não foi importada e traduzida. Pra completar com chave de ouro, o Bicho é nacionalista! De fora, só Scotch, absinto e Fernando Pessoa quando escrito em português. No quesito mulher, ele é eclético: toda mulher é bonita, até as feias! Continue lendo