Tintas no rosto para manter a fantasia
Por Edetato
Tintas no rosto para manter a fantasia, nas experiências que define o ser, pois todos nós precisamos dessa descoberta. Devemos ser gratos ao universo por defender nosso querer como verdade, toda guerra produz estados anômalo do comportamento social, vivemos numa prisão mental observando uma evolução ímpar, mas não correspondente a evolução moral, precisamos amar uns aos outros, pois, ainda nos gladiamos e matamos nossa própria espécie.
Precisamos evoluir o espírito para compreender as equações que nos define.”Donde viemos, para onde vamos, e por que sofremos”? Essa atrofia dos pensamentos nos limita, levando nos ao fim prematuro de nós, a “gratidão é a descoberta de todos os valores, “sem amor não somos grato, e sem gratidão não amamos”. Por intermédio da espécie peço ao tempo que me devolva a fala.
Ó tempo que cura, desfaça os embaraços dos laços que nos fazem prisioneiros, no tempo de transe revele o som cativante do homem que enobreci quem passa. Sem querer sofri quando os Pirineus vi levar meu canto, aqui está apenas a metade do que sou, pois meu peito perdeu se o canto. O vento levou para longe a fala e a lágrima silenciosa que escorre pelo rosto pardo do profeta, a flor que eu dei em metáforas é fértil, aqui no silêncio da madrugada fecho os olhos a espera da metade que em silêncio chora.
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