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Oito casos de doença que deixa ‘urina preta’ são registrados este ano na Bahia

Foto: Reprodução

Oito casos da doença de Haff, também conhecida como a “doença da urina preta”, foram registrados este ano na Bahia, segundo informações da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) divulgadas nesta segunda-feira (23). Ainda segundo a Sesab, as notificações foram feitas nos municípios de Alagoinhas, Simões Filho, Maraú, Mata de São João e Salvador. No entanto, dois casos foram descartados e seis permanecem em investigação.

De acordo com a diretora da vigilância epidemiológica da Bahia, Márcia São Pedro, os alimentos são encaminhados para análise laboratorial em um centro de referência, onde a investigação é aprofundada, pois os pacientes podem apresentar rabdomiólise – degradação do tecido muscular que libera uma proteína prejudicial no sangue – por outras causas.

A doença de Haff se caracteriza por ocorrência de extrema dor e rigidez muscular, dor torácica, além de falta de ar, dormência e perda de força em todo o corpo, podendo causar falência renal. Pessoas com a doença apresentam urina na cor de café, causada pela elevação da enzima CPK, associada à ingestão de pescados.

Em 2020 foram notificados 45 casos e confirmados 40, nos municípios de Salvador, Feira de Santana, Camaçari, Entre Rios, Dias D’Ávila e Candiba, segundo dados da Sesab. Já em 2019, não houve notificação de casos. Porém, em dezembro de 2016 e janeiro de 2017 foram registrados 71 casos, nos municípios de Salvador (66), Vera Cruz (1), Dias D’Ávila (1), Camaçari (1), Feira de Santana (1) e Alcobaça (1).

A Sesab informou que os casos verificados nos anos de 2016 e 2017 resultaram em dois óbitos, sendo um em paciente de Salvador e outro de Vera Cruz, ambos com comorbidades.

Operação Monáda Métrisis: Roubo de cargas causa prejuízo de R$ 15 milhões em Luís Eduardo Magalhães e Brumado

Foto: Divulgação/PRF

Em ação conjunta, a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Polícia Civil da Bahia (PC-BA), 11ª Coorpin, CATI Oeste, SI DT Luís Eduardo Magalhães, 20ª Coorpin/Brumado deflagraram na sexta-feira (20), uma operação para dar cumprimento a mandados de buscas e apreensões e prisões em diversos comércios de revendas de peças usadas de caminhões e carretas nas cidades de Luís Eduardo Magalhães e Brumado.

Batizada de Monáda Métrisis, a operação foi deflagrada após uma série de furtos a veículos de carga, as quais eram subtraídos os módulos de comando, localizadas nos eixos das cabines dos caminhões e lojas autorizadas para vendas, bem como das peças e pneus dos veículos. Continue lendo

Bahia recorre ao STF para cobrar reposição de vacinas contra Covid-19 não entregues

A Bahia entrou com uma ação contra o Ministério da Saúde no Supremo Tribunal Federal (STF) pela defasagem no recebimento de doses de vacinas contra a Covid-19. A ação foi protocolada pela Procuradoria Geral do Estado (PGE) nesta sexta-feira (20) e questiona o não cumprimento adequado e célere dos novos critérios fixados pelo Ministério, que previam a compensação das vacinas recebidas a menos pelos estados.

A PGE-BA solicita que seja compensada integralmente a defasagem de mais de um milhão de doses recebidas em quantidade inferior à devida. O estado argumenta que a o recebimento de menos doses do que deveria fez com que houvesse sucessivas e constantes interrupções da aplicação de vacinas, tanto de 1ª, quanto de 2ª dose.

A PGE também afirma que a entrega da quantidade devida de vacinas possibilitará, após o atendimento dos grupos prioritários e a ordem por faixa etária decrescente da população adulta, a inclusão dos adolescentes de 12 a 17 anos, com prioridade para aqueles com comorbidades. A ação da PGE-BA poderá ser analisada, por prevenção, pelo ministro Ricardo Lewandowski.

Em caráter liminar, o governo baiano pede que o STF estabeleça à remessa para o estado do quantitativo necessário de doses de vacinas contra a Covid-19 para compensar integralmente o déficit de vacinas existente em até 10 dias do recebimento da ordem judicial, que se encontra, atualmente, no montante de 1.005.637, devendo, para tanto, adotar os dados de projeção do IBGE para a população entre 18 e 59 anos.

Mais de 370 mil cidadãos baianos já solicitaram o RG Expresso

Menos de dois anos após o lançamento do RG Expresso, mais de 370 mil cidadãos baianos já solicitaram o serviço pela plataforma SAC Digital. A iniciativa permite obter uma carteira de identidade nova, solicitando pela internet, sem precisar sair de casa. O documento fica pronto no prazo de cinco dias úteis, na capital, e sete dias úteis no interior (exceto Barreiras e Teixeira de Freitas, onde o prazo é de dez dias úteis).

Não é necessário fazer fotos ou colher a impressão digital, pois o serviço faz a reimpressão da última carteira de identidade. O cidadão só precisa ir ao Posto SAC para retirar o documento pronto. É fácil, rápido e prático. Para esta modalidade, no entanto, é necessário que a última carteira de identidade do solicitante tenha sido emitida no prazo máximo de seis anos. As regras estão disponíveis no site www.sacdigital.ba.gov.br (veja aqui)

A solicitação do RG Expresso é realizada de forma online. O cidadão pode fazer o pedido do documento pelo site ou por intermédio do aplicativo de celular do SAC Digital. Na sequência, o solicitante deve agendar dia e horário para buscar o documento no Posto SAC que escolheu na emissão do documento, além de pagar a taxa de R$ 39,39 (Documento de Arrecadação Estadual – DAE). O DAE pode ser pago usando um aplicativo de banco no celular ou na rede bancária convencional.

A solicitação e retirada do RG Expresso pode ser agendada para qualquer Posto SAC de Salvador e da região metropolitana, exceto Pau da Lima. No interior do estado, 14 unidades estão aptas: Alagoinhas, Barreiras, Eunápolis, Feira II, Ilhéus, Itabuna, Jacobina, Jequié, Juazeiro, Porto Seguro, Santo Antônio de Jesus, Senhor do Bonfim, Teixeira de Freitas e Conquista II. Para fazer a retirada do documento é exigido a cópia do DAE e o comprovante bancário de pagamento.

Sistema Janus atua em cerca de 15 mil processos judiciais em apenas dois meses de funcionamento

Em apenas dois meses, o Sistema Janus de Inteligência Artificial do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) atuou em aproximadamente 15 mil processos. O sistema, desenvolvido pelo Regional baiano, passou a operar no dia 16 de junho, com foco inicial em processos de prestações de contas eleitorais.

Dados estatísticos do Janus indicam que, desde o início da operação, aproximadamente 250 minutas de sentenças foram inseridas pelo Janus em processos de Prestações de Contas da Campanha de 2020. Também foi executada a tarefa de delimitar o objeto em mais de 2,8 mil casos de Omissos nas Prestações de Contas Anuais. Ainda movimentou 915 processos de Prestação de Contas Anuais, com a elaboração de editais de impugnação e preparação dos atos de comunicação, referentes à publicação no Diário da Justiça Eletrônico e intimação do Ministério Público Eleitoral (MPE).

Além disso, o Janus saneou cerca de 14 mil feitos com a retificação do lançamento dos movimentos processuais, corrigindo o acervo judicial do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia enviado ao DATAJUD (Base Nacional de Dados do Poder Judiciário) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

O Janus foi desenvolvido por uma equipe de servidores do TRE da Bahia após uma aproximação com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), para ter acesso ao sistema Sinapses, que identifica processos judiciais semelhantes usando inteligência artificial. Somente nos três primeiros dias, o Janus movimentou 900 processos de prestações de contas. Desta forma, cada processo foi analisado em 90 segundos.

O sistema de Inteligência Artificial Janus foi criado para otimizar o trabalho dos servidores da Justiça Eleitoral em demandas repetitivas , com expectativa de diminuição em até 40% das tarefas humanas e redução de erros humanos.

Bahia inicia testes de câmeras acopladas em fardas de policiais

Pelo menos quatro marcas de câmeras para serem utilizadas em fardas de policiais começarão a ser testadas pela Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP), nesta semana. A medida acontece após estudo e visita técnica realizados pela Superintendência de Gestão Tecnológica e Organizacional (SGTO).

Segundo a pasta, os equipamentos filmarão abordagens, flagrantes e situações de confrontos envolvendo guarnições. Alguns estados, entre eles São Paulo, já utilizam a ferramenta.

“Durante a reunião do Colégio de Secretários de Segurança Pública, em Goiânia, defendi o uso do equipamento. Ele vai proteger os policiais, mostrando as dificuldades enfrentadas”, destacou o secretário Ricardo Mandarino.

O chefe da SSP da Bahia acrescentou que as câmeras protegerão também os cidadãos que sofrem com abuso de poder, racismo, homofobia, entre outros delitos praticados por uma parcela mínima de servidores públicos. “Temos sempre que evoluir. Os resultados alcançados por outros estados mostram que esse é um caminho. Queremos tornar a polícia baiana ainda mais cidadã”, completou o secretário.

Após os testes com as câmeras, as empresas que comercializam esse tipo de equipamento serão convidadas para uma audiência pública, onde detalhes poderão ser esclarecidos, como conta o superintendente da SGTO, coronel Marcos Oliveira.

Neste ano, 141 pessoas já foram resgatadas de situações de tráfico de pessoas e trabalho escravo na Bahia

De janeiro a julho deste ano, a força tarefa da Comissão de Enfrentamento ao Trabalho Escravo (Coetra-BA), em conjunto com a Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social da Bahia (SJDHDS), resgatou 141 trabalhadores em situação de trabalho análogo ao de escravo, que também é qualificado como Tráfico de Pessoas, resultado das falsas promessas de trabalho remunerado.

As operações de resgate foram comandadas pelo Grupo Móvel de resgate da Bahia/Coetrae. Já as tratativas de pós-resgate, foram dadas e acompanhadas pela Coordenação do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e ao Trabalho Escravo da SJDHDS, que presta toda a assistência necessária ao trabalhador, buscando o acesso ao seguro desemprego, a documentação civil, a assistência do SUAS, através dos Cras e Creas dos municípios em que a vítima foi resgatada, entre outras articulações.

“O caótico cenário imposto pela pandemia tem resultado no aumento das violações de direitos humanos no país inteiro. São inúmeros trabalhadores, pais e mães de família, buscando oportunidade de acesso a renda para o sustento dos seus e que acabam sendo vítimas de trabalho análogo ao de escravo, sendo submetidos à carga horária exaustiva, alimentação e alojamentos precários, direitos trabalhistas negados, sem equipamentos de proteção para exercer a função e tantas outras condições mais que ferem a dignidade humana. Vamos continuar atuando em rede para coibir essa prática criminosa”, afirmou Carlos Martins, secretário da SJDHDS.

De acordo com Admar Fontes, coordenador da Coetrae-BA e do Núcleo de Enfrentamento e Tráfico de Pessoas da SJDHDS, a busca por sucesso profissional e conquistas financeiras, transformam-se em iscas ideais para as quadrilhas que chegam a movimentar mais de 30 bilhões de dólares, com a exploração de, aproximadamente, 2,5 milhões de pessoas, segundo dados do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC).

“Sob promessas de oportunidades de trabalho remunerado, homens e mulheres, jovens e adolescentes, muitos deles vêem seus sonhos serem substituídos por trabalho forçado, exploração sexual, escravidão e até remoção de órgãos. Esta é a realidade das vítimas de organizações criminosas que atuam no tráfico de pessoas no Brasil e em várias partes do mundo”, esclareceu.

Dos 141 casos resgatados de trabalho análogo ao de escravo, três são trabalhadoras domésticas; oito trabalhadores da construção civil; um caso de adoção ilegal, que está sendo acompanhado junto ao Conselho Tutelar, Derca e Polícia Federal; 66 trabalhadores, resgatados de uma fazenda de café em São Paulo; e 63 trabalhadores resgatados de uma fazenda de café Minas Gerais.

“Esse número supera o ano passado e provavelmente será recorde esse ano, pois temos muitas denúncias reprimidas devido a pandemia. A crise sanitária e econômica tem facilitado para que esse tipo de crime aconteça e que mais pessoas sejam submetidas às condições de escravidão. Estamos operando mediante denúncias e investigações e resgatando essas pessoas dos locais e dando os devidos encaminhamentos para assegurar a proteção e garantia de seus direitos”, declarou Admar Fontes Jr.

A prática criminosa, conforme artigo 149 do Código Penal brasileiro, submete o trabalhador a condições indignas de trabalho e de moradia. Algumas delas, como ausência de banheiros e camas nos alojamentos; falta de acesso à água potável; falta de equipamentos de proteção individual e coletivo para determinadas funções; falta de salários justos e de carteira assinada, são comumente encontradas durante as ações de resgate e pós-resgate das operações.

As fiscalizações são realizadas mediante denúncias recebidas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT-BA) e pela Superintendência Regional do Trabalho. Além do MPT, os grupos móveis são formados também por auditores da Subsecretaria de Inspeção do Trabalho, representantes da SJDHDS e defensores públicos. Após o resgate das vítimas, o MPT convoca os empregadores para que seja efetuado o pagamento das verbas rescisórias e de todos os direitos trabalhistas retroativos.

O que fazer para enfrentar o tráfico de pessoas

Algumas dicas são fundamentais para evitar o tráfico de pessoas e o trabalho análogo ao de escravo. Toda vez que surgir oportunidade para trabalhar ou estudar, especialmente se for fora da cidade de origem, é importante duvidar sempre de propostas de emprego fácil e lucrativo; antes de aceitar a proposta de emprego, ler atentamente o contrato de trabalho, buscar informações sobre a empresa contratante e procurar auxílio da área jurídica especializada; e denunciar anonimamente qualquer caso suspeito através do Disque 100 ou (71) 3266-0131.

Fonte: Ascom/ SJDHDS

UPB se mobiliza contra taxa na coleta do lixo; ‘o contribuinte está cansado de impostos’

O presidente da União dos Prefeitos da Bahia (UPB) e prefeito da cidade de Jequié, Zenildo Brandão Santana (PP), o Zé Cocá

Em entrevista o presidente da União dos Prefeitos da Bahia (UPB) e prefeito da cidade de Jequié, Zenildo Brandão Santana (PP), o Zé Cocá, se posicionou contra a cobrança de taxa para coleta de lixo, obrigatória para todos os municípios. Para Cocá, o Governo Federal não se organizou e agora quer impor a cobrança aos prefeitos.

“É surreal obrigar os municípios a ter que aprovar uma taxa de coleta de lixo. Tem municípios que não querem fazer isso, que não precisam. Somos contrários à questão da obrigatoriedade. Cada um deve aderir se quiser”, manifestou.

O presidente da UPB ainda colocou que o contribuinte está cansado de mais impostos e o Governo Federal está onerando os Municípios ao impor que, em caso de não criação o plano de aterro sanitário, o ente passará a não receber diversos recursos federais.

“Não houve uma discussão prévia. A maioria dos municípios pequenos não tem como fazer uma cobrança dessas, num momento de crise como esse. Essa proposta deveria ter sido amadurecida, mas, infelizmente, pegou todo mundo de surpresa e os municípios terão que se adequar a toque de caixa para não ficar inadimplente”, reiterou. A UPB está lutando, no momento, em prol de uma prorrogação para implantação da taxa.

Diálogo Online do Recôncavo Arqueológico, não percam!!!

CONVITE ESPECIALPrestigie o Diálogo Online do Recôncavo Arqueológico, sob a temática “A Arqueologia Brasileira: Debates, pesquisas e perspectivas futuras” a se realizar no dia 26 de julho de 2021, segunda-feira, às 18:00 horas pelo canal do YouTube do Recôncavo Arqueológico (https://youtu.be/J5b3pqP3O0Q).

A atividade é desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa Recôncavo Arqueológico do Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Tem por finalidade a divulgação das pesquisas produzidas por seus integrantes juntamente com trabalhos desenvolvidos por colaboradores voltadas ao campo da arqueologia.

Desta vez, em caráter comemorativo ao dia da arqueologia, no dia 26 de julho, e aos 60 anos da Lei da Arqueologia/Lei 3.924 de 26 de julho de 1961. Para isto contaremos com a presença de convidados/as que atuam e são referências para os nossos estudos.

Programação:

•Prof. Dr. Carlos Alberto Costa (PPGap/UFRB);
Docente do Programa de Pós-graduação em Arqueologia e Patrimônio Cultural (PPGap) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e representante do Grupo Recôncavo Arqueológico;

•Profa. Dra. Fernanda Libório (UFOB);
Professora Assistente e gestora do Núcleo de Apoio à Pesquisa e Extensão do Centro das Humanidades da Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB);

•Prof. Dr. Eduardo Góes Neves (MAE-USP);
Professor titular de Arqueologia Brasileira do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP);

•Prof. Dr. André Menezes Strauss (MAE-USP);
Professor titular de Arqueologia Brasileira do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP);

•Yan Roberto Santos (UESB);
Integrante do Grupo de Pesquisa Recôncavo Arqueológico e Graduando em Licenciatura em História pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB).
Não perca !!!

Ministro do Desenvolvimento Regional é operado na Bahia após mal-estar

O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho

O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, passou por uma cirurgia e está internado em Teixeira de Freitas, no extremo sul da Bahia. Ontem (16), Marinho teve um mal-estar e precisou realizar uma cirurgia para a colocação de um stent, uma espécie de “malha” feita de metal que é usada para restaurar o fluxo sanguíneo na artéria.

Marinho postou uma mensagem em uma rede social informando que sentiu o mal-estar na sexta-feira, quando se deslocava para Porto Seguro, também no sul da Bahia, onde passa férias com a família. Na mensagem, ele disse que está bem e que espera receber alta nas próximas horas.

O ministro, que tem 57 anos, passou por exames e foi diagnosticada uma obstrução na artéria. A cirurgia de angioplastia para a colocação do stent foi feita nesta madrugada.