Cinco suspeitos de ataques a bancos morrem em confronto com polícia, diz governo da Bahia

Polícia disse que recebeu denúncia anônima e montou bloqueio em rodovia. Um dos carros furou a blitz, capotou e explodiu.
Por G1 BA

Polícia disse ter apreendido armas com suspeitos — Foto: Divulgação/SSP-BA

Cinco suspeitos de planejar ataques contra agências bancárias na região de São Sebastião do Passé e Catu, na Bahia, foram mortos em confronto com a polícia, neste domingo (12). A informação foi divulgada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA).

Conforme o órgão, os suspeitos foram interceptados na BR-110 após denúncias anônimas e levavam armas de fogo, coletes balísticos e munições.

Um primeiro carro furou a blitz da polícia e capotou, conforme a SSP. Dois homens saíram atirando e um ficou dentro do automóvel, que explodiu. Segundo as autoridades, esse seria um indicativo de que os suspeitos portavam também explosivos.

Outro veículo parou antes da barreira e, de acordo com a polícia, dois homens saíram disparando com armas de fogo.

Os cinco suspeitos foram socorridos, mas não resistiram aos ferimentos.

Carro em que suspeitos estavam explodiu após capotamento, informou a polícia — Foto: Divulgação/SSP-BA 

Com eles foram apreendidas duas pistolas calibres 765 e 380, dois revólveres calibre 38, um carregador, coletes balísticos, munições e algemas, entre outros itens.

Os mortos foram identificados como Claudinei Alves Souza, o “Capenga”, que respondia a três inquéritos, um deles por roubo a banco; Edson dos Santos, o ‘Bonitão’, com seis inquéritos em aberto sobre tráfico e roubos, apontado como parceiro de Adílson Souza Lima, o “Roceirinho”, fundador de uma facção criminosa.

Completam a lista Alessandro Santos de Jesus, que segundo a polícia é autor de crimes contra bancos no Mato Grosso do Sul; Reinaldo Melo dos Santos, que tinha mandado de prisão em aberto; e Dênis Cortes Campos, que respondia a quatro inquéritos e também é suspeito de integrar uma quadrilha criminosa.

A polícia diz que está fazendo buscas na região para tentar localizar outros suspeitos.

 

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