Categoria: Economia

Uso saudável do cartão de crédito

Reprodução do site da CDL

Ele pode ser um grande aliado, mas é também o grande vilão dos endividados. Como usar o cartão de crédito com responsabilidade?

Imagem divulgação

O cartão de crédito é uma modalidade de pagamento muito querida pelos brasileiros. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 67% dos consumidores brasileiros utilizaram o cartão de crédito alguma vez no último ano. O grande problema constatado pelo levantamento é que o número de pessoas que não sabem como usar o cartão de crédito de maneira responsável é também bastante alto.

Três em cada dez consumidores que utilizam o cartão não fazem um controle dos gastos mensais, enquanto 33% acreditam que a forma de pagamento oferece o risco de perder o controle das compras e acabar se endividando. O mais alarmante é que três em cada dez não analisaram as tarifas e juros cobrados antes de adquirir o cartão de crédito.

“O cartão de crédito traz conveniência e segurança porque viabiliza uma compra, mesmo que o consumidor não disponha de dinheiro no momento do uso. Mas para usufruir das vantagens, é preciso controle para que a pessoa não gaste mais do que efetivamente possa pagar”, explica José Vignoli, educador financeiro do SPC Brasil.

Exercer esse controle é um grande desafio para os usuários de cartão. Por isso, preparamos algumas dicas práticas e simples para você saber como usar o cartão de crédito da melhor maneira possível. Continue lendo

Brumado: Agroindústria produz manga e pocã para mercados de São Paulo e Goiânia

Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Em Brumado, a agroindústria tem produzido uma grande safra de manga palmer e pocã para abastecer o mercado de São Paulo e Goiânia. O investimento e iniciativa é do empresário Antônio Abrantes, que possui três fazendas de produção. O site Achei Sudoeste esteve na fazenda Lagoa da Pedra, localizada na comunidade de Pedra Preta.

De acordo com o engenheiro agrônomo Anderson Ribeiro, a propriedade tem cerca de 23 hectares de área irrigada para as plantações – são, em média, 4 mil pés de pocan e 5.600 pés de manga. “A produtividade nossa aqui já está em torno de 40 mil kg por hectare. É uma safra, a nível de fruta com a idade de 4 anos, com produção máxima. Acredito que, nos próximos anos, o recorde de produtividade será batido”, informou. Continue lendo

Operação da PF desarticula esquema que beneficiava mineradoras na Bahia

Mário Bittencourt, Especial para O Estado Foto: Divulgação

Uma operação da Polícia Federal realizada nesta segunda-feira, 28, desarticulou um suposto esquema de corrupção dentro da gerência regional da Agência Nacional de Mineração (ANM) na Bahia que beneficiava mineradoras.

Seis funcionários do órgão, entre eles o gerente regional Cláudio da Cruz Lima, que atuava na chefia de fiscalização da ANM na Bahia, e outros dois servidores que o antecederam no cargo, foram afastados de suas respectivas funções por determinação da 17ª Vara Federal de Salvador.

Segundo a PF, eles recebiam vantagens indevidas para priorizar o andamento de processos administrativos e até mesmo para modificar decisões contrárias aos interesses de empresários que se dispunham a efetuar esses pagamentos ilícitos.

Os indícios apontam, ainda, que os dirigentes do órgão atuavam para beneficiar empresários ligados ao grupo político responsável por sua indicação para o cargo. Sessenta policiais cumpriram 22 mandados de busca e apreensão em Salvador e Lauro de Freitas, na região metropolitana. Continue lendo

Caetité poderá ter barragem de rejeito em projeto da Bahia Mineração

Em Caetité, está localizada uma das maiores reservas de minério de ferro do país. A Bahia Mineração (Bamin), que é detentora dos direitos de exploração do local desde 2007, vem tentando implantar uma barragem de rejeito na região e o projeto envolve diversas questões polêmicas.

A barragem vai trazer impactos aos moradores dos distritos de Guirapá, Brejinhos das Ametistas, além de várias comunidades rurais no entorno. Os locais estão na divisa das cidades de Caetité e Pindaí. De acordo com o Caetité Notícias, uma área de 719 hectares pode ter a vegetação suprimida e alagada pelo empreendimento que irá receber os rejeitos da produção, os quais são altamente perigosos em caso de desastre.

Líderes comunitários reprovam o projeto, pois acreditam que o mesmo irá prejudicar a região. Para as lideranças que representam 600 famílias, a Bamin que acabar com os locais com a melhor oferta de água doce dessas comunidades, visto que irão desaparecer 27 nascentes e poços artesanais usados pela população da região.

O Ministério Público, que vem acompanhando o projeto de perto já recomendou à Bamin que altere o local da barragem e que faça um estudo mais profundo dos impactos para o meio ambiente e para a sociedade. Com o projeto, a empresa estima explorar 470 milhões de toneladas de minério de ferro. Continue lendo

Feijão volta a virar vilão na cesta básica; em Brumado o quilo já passa dos R$ 7

 

Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

O feijão nosso de cada dia está mais caro para os consumidores e volta a figurar como vilão da inflação nos itens de primeira linha da cesta básica na cidade de Brumado. O consumidor já estava reclamando do valor, que até semana passada havia saltado por volta dos R$ 3,00 para pouco mais de R$ 5,00.

Ao retornar ao setor de cereais e às prateleiras dos supermercados nesta segunda-feira (28), o preço médio do feijão carioquinha já foi remarcado para o valor de R$ 7,49. A depender da marca, o valor já passa dos R$ 8,50. O site Achei Sudoeste apurou junto aos cerealistas no Mercado Municipal que fatores climáticos, como o excesso de chuva no centro e sul do Brasil, bem como a estiagem no nordeste, são preponderantes para a baixa produção e elevação no valor do grão mais consumido no país.

Economistas por natureza, muitas donas de casa tentam driblar a crise com outras alternativas. “Um dia é o feijão preto que está a pouco mais de R$ 5,00, outro dia é o catador e daí vai até passar esse período de inflação do nosso feijão tradicional”, recomendou a aposentada Celcides Nunes. “Tem sido um dia de feijão, outro de macarrão e outro de pirão, se não vamos ter que pegar o ordenado do mês só pro feijão”, disse a recepcionista Norma Lúcia Santos.

Contas de luz seguem com bandeira verde em fevereiro

Foto: iStockphoto/Getty Images

As contas de luz vão permanecer com bandeira verde no mês de fevereiro, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Isso significa que não haverá cobrança extra para os consumidores. A bandeira verde está em vigor desde dezembro.  As duas variáveis que definem o sistema de bandeiras tarifárias são o preço da energia no mercado de curto prazo (PLD) e o nível dos reservatórios das hidrelétricas.

“Mesmo com a elevação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) provocada pela diminuição das chuvas em janeiro, a estação chuvosa está em curso, propiciando elevação gradativa da produção de energia pelas usinas hidrelétricas e melhora do nível dos reservatórios, com a consequente recuperação do risco hidrológico (GSF)”, diz a nota.

VALE DO FEIJÃO

Por Leandro Flores Mais uma vez
A natureza tem seus prantos…
De novo em Minas
A terra da exploração…

Antes, barragem do fundão
Hoje, Vale do Feijão…

É lamentável saber
Que em meio a tanto caos
Tudo volta a repetir
Que o homem não se cansa
De tentar se destruir

A lama que desce
rio abaixo
Nada mais é
que um vômito
Desastroso
de ganancia e hipocrisia…

tirar da terra mais do que devia
Vale explorar
Vale matar
Vale acabar tudo em dejetos
E a natureza é quem sofre
todas as dores…

Leandro Flores
25/01/2019

Foto: Internet

País fecha 2018 com saldo positivo de empregos formais

O Brasil encerrou 2018 com saldo positivo de 529,5 mil empregos formais, segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje (23) pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia. Esse foi o primeiro saldo positivo desde 2014, quando houve geração de 420,6 mil empregos formais.

De acordo com a secretaria, em dezembro, devido às características habituais do período para alguns setores, houve retração no mercado formal. A queda no mês ficou em 334,4 mil postos, resultado de 961,1 mil admissões e 1,2 milhão de desligamentos.

Fonte: Agência Brasil

Condeúba: A rainha das xiringas e dos ximangos

Paulo Oliveira Meus Sertões, Reportagens

Elita da Silva Pereira, 63 anos

Elita da Silva Pereira, 63 anos, chega perfumada, com os cabelos soltos e unhas feitas na matriz da empresa. Sua roupa tem bordados de flores nas mangas. No pescoço e no pulso, um cordão de ouro e um relógio. Está vestida desse jeito porque vai viajar para Vitória da Conquista, a 150 quilômetros de Condeúba, cidade do semiárido baiano. No entanto, não é assim que fregueses e fornecedores estão acostumados a vê-la.

A responsável pelo império de biscoitos (ximangos e xiringas) normalmente usa camiseta com a estampa da marca da empresa, calça de malha, tênis e touca na cabeça. O cheiro de gordura e de outros ingredientes usados na cozinha industrial substituem o perfume. Continue lendo

Novas regras do Minha Casa Minha Vida para 2019 são divulgadas

Fonte:G. Reconcavo

Os interessados em adquirir um Lar, por meio do programa Minha Casa Minha Vida devem ficar atentos para as novas regras para este ano de 2019. Agora, para garantir o subsídio máximo, de R$ 47.500, na compra da casa própria, a renda familiar mensal tem que ser de até R$ 1.200, e não mais de R$ 1.600.

Para famílias que recebem R$ 1.600 mensais, o subsídio governamental sobre o valor do imóvel cai para, no máximo, R$ 29 mil. Os dois casos se enquadram na faixa 1,5 do “Minha casa, minha vida”.

Criado pelo Governo Federal, o programa Minha Casa Minha Vida tem como seu principal objetivo dá a chance das famílias de baixa renda terem sua própria casa por um preço mais acessível.

Saiba quais as faixas de renda do “Minha casa, minha vida”

Faixa 1: renda mensal familiar de até R$ 1.800 (financiamento de até 120 meses, com prestações mensais que variam de R$ 80 a R$ 270, conforme a renda bruta familiar).

Faixa 1,5: renda mensal familiar de R$ 1.800 até R$ 2.600 (a família conseguirá financiar um imóvel novo com taxas de juros de apenas 5% ao ano e até 30 anos para quitar o financiamento).

Faixa 2: renda mensal familiar de R$ 2.600 até R$ 4 mil (nesta faixa o interessado também tem até 30 anos para pagar, com taxa de juros de 5,5% a 7% ao ano, dependendo da renda, da localização do imóvel e se houve contribuição ao FGTS).

Faixa 3: renda mensal familiar de até R$ 7 mil (nesta faixa o interessado também tem até 30 anos para pagar, comprando imóvel novo ou na planta, com taxas de juros de 8,16% a 9,16% ao ano, dependendo da renda, da localização do imóvel e se houve contribuição ao FGTS).