Categoria: Política

Prefeito de Jequié toma posse na presidência da UPB

Presidente da UPB prefeito de Jequié “Zé Cocá” Foto – Divulgação / UPB-BA

Tomou posse na manhã desta quarta-feira (10) o novo presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Zenildo Brandão, conhecido como Zé Cocá. Ele é Prefeito de Jequié, no território do Vale do Jiquiriça e, no cargo, substitui o ex-prefeito de Bom Jesus da Lapa, Eures Ribeiro. Também assumem o mandato para o biênio 2021-2022 a nova Diretoria Executiva e Conselho Fiscal da entidade, conduzidos por aclamação, uma vez que o pleito contou com uma única chapa.

Por conta da pandemia do coronavírus, a cerimônia de posse foi virtual, com a participação remota dos prefeitos, senadores, deputados e do governador da Bahia, Rui Costa. No discurso de posse, Zé Cocá destacou as dificuldades vividas pelos municípios baianos e elencou como prioridades do movimento municipalista da Bahia a busca pela vacina e uma solução para o parcelamento da dívida previdenciária dos municípios.

Segundo ele, em meio à crise atual, as prefeituras baianas estão tendo os recursos sequestrados para o pagamento da dívida que rola há décadas. “Os municípios de pequeno porte têm vivido um grande problema com o parcelamento do INSS. Muitos estão com o FPM [Fundo de Participação dos Municípios] zerado. Se não houver um parcelamento urgente, de 240 meses, os municípios vão quebrar, independente de auxílio”, apontou o gestor.

O novo presidente da UPB também afirmou que reunirá os consórcios públicos da Bahia para discutir a compra da vacina contra o coronavírus. “Nossa maior luta agora será a busca da vacina”, disse ao ressaltar que fará o diálogo com o governador Rui Costa para buscar a imunização da população baiana. Zé Cocá citou ainda a necessidade da aprovação do aumento de 1% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e o apoio financeiro para recomposição de perdas orçamentárias.

Após decisão de Fachin, Lula se manifesta dizendo que foi ‘vítima da maior mentira jurídica em 500 anos de História’

O ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva -PT

Diante da medida do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), que anulou as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Lava Jato, por entender que a 13ª Vara de Curitiba não tinha competência para analisar os casos, nesta quarta-feira (10), Lula disse ter sido “ vítima da maior mentira jurídica contada em 500 anos de História”.

Durante um discurso que durou 1 hora e 23 minutos, o ex-presidente disse ter razão para ter “muitas e profundas mágoas”, mas que não as tem, e relacionou seu caso ao sofrimento da população mais pobre durante a pandemia.

Lula ainda agradeceu a Fachin e disse que a decisão do ministro reconheceu que nunca houve crime cometido contra ele ou envolvimento dele com a Petrobras. No entanto, a decisão do ministro foi apenas processual: ele avaliou quem tinha competência para analisar o tipo de denúncia proposta. Fachin não analisou se Lula é culpado ou inocente.

Tanhaçu: Ex-prefeito Jorge Teixeira terá que devolver R$ 600 mil aos cofres municipais

O ex-prefeito do município de Tanhaçu, Jorge Teixeira da Rocha (DEM)

O ex-prefeito do município de Tanhaçu, Jorge Teixeira da Rocha (DEM), terá que devolver a quantia de R$599.897,45, pela não comprovação da execução de serviços supostamente executados no município. A penalidade foi aplicada na última terça-feira (09), pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). Teixeira ainda foi multado em R$ 4mil. Apesar das irregularidades, as contas foram aprovadas com ressalvas.

Segundo informou o TCM, a despesa total com pessoal em 2019 – com a Instrução TCM nº 003 – correspondeu a 57,27% da Receita Corrente Líquida do município, extrapolando, assim, o limite de 54% da LRF. O gestor, no entanto, ainda está dentro do prazo legal para recondução desses gastos ao índice legal.

O município de Tanhaçu apresentou uma receita arrecadada no montante de R$47.931.146,98 e promoveu despesas no valor total de R$54.439.177,99, o que resultou em um déficit orçamentário de R$6.508.031,01. Os índices constitucionais foram respeitados, representando em educação (27,70%), saúde (17,07%) e no pagamento dos profissionais do magistério com recursos do Fundeb (82,72%).

O relatório técnico, segundo o conselheiro Paolo Marconi, relator do parecer, registrou, como ressalvas, a contratação da prestação de serviços mediante inexigibilidades de licitação, sem que houvesse demonstração da singularidade dos respectivos objetos; ausência de boletim/planilha de medição de obras e/ou serviços; falhas de inserção de dados no sistema SIGA; ínfima cobrança da Dívida Ativa; e omissão na cobrança de multas. Cabe recurso da decisão.

Brumado: Legislativo aprova em segunda votação o Projeto de Lei de autoria do Executivo que amplia limite para abertura de créditos suplementares

A projeção se cumpriu e o Projeto de Lei 15/2021 de autoria do Poder Executivo de Brumado foi aprovado em segunda votação na sessão desta segunda-feira (08).

De acordo com a tendência, os vereadores contrários à aprovação acabaram tendo que amargar mais uma derrota em suas pretensões, as quais alegavam que liberar um remanejamento de 60% do orçamento público para a administração municipal seria um exagero, tanto que alguns vereadores chegaram a afirmar que seria como assinar um cheque em branco para o prefeito, o que foi imediatamente rechaçado pelo líder do prefeito, o vereador Thiago Amorim (PP), o qual desmistificou as indagações afirmando que não está se criando novos gastos e sim permitindo que prioridades como a Educação, possam ter uma amplitude de recursos.

Citando a Escola em Tempo Integral, ele referendou o voto dos situacionistas que por maioria aprovaram o projeto em segunda votação. Foram 8 votos favoráveis e 7 contra, lembrando que o presidente da Casa, vereador José Carlos Marques Pessoa (PSB) desempatou o placar pelo seu direito de voto de minerva.

Assembleia Legislativa da Bahia aprova empréstimo de R$ 500 milhões à Embasa

A Assembleia Legislativa da Bahia – ALBA, aprovou hoje (09.03), às 10h, em sessão legislativa virtual o Projeto de Lei 24.041/2020, autorizando empréstimo de R$ 500 milhões do Banco do Brasil à Embasa para investimentos em saneamento na Bahia. O Projeto contou com o apoio da bancada da Oposição, com exceção dos deputados Soldado Prisco (PSC) e Capitão Alden (PSL).

“São investimentos vitais para o desenvolvimento econômico e social. Água é bem público, assunto de segurança nacional, e a Embasa precisa investir para fornecer água potável de maneira regular e eficiente, principalmente para as populações mais carentes da Bahia, inclusive contando com a aprovação de 61 dos 63 deputados da Casa”, declarou Menezes.

Na mesma sessão, os deputados também aprovaram o Projeto de Decreto Legislativo 2.932/2021, relatado pelo deputado Rosemberg Pinto (PT), que dispõe sobre o estado de calamidade pública em três municípios da Bahia: Almadina, Itapebi e Riacho de Santana.

Fachin anula condenações de Lula relacionadas à Lava Jato; ex-presidente volta a ser elegível

Ministro do Supremo Tribunal Federal considerou que 13ª Vara Federal de Curitiba não tinha competência para julgar casos do triplex do Guarujá, do sítio de Atibaia e do Instituto Lula.
Por Márcio Falcão e Fernanda Vivas, TV Globo — Brasília

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, anulou nesta segunda-feira ( 8) todas as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela Justiça Federal no Paraná relacionadas às investigações da Operação Lava Jato.

Com a decisão, o ex-presidente Lula recupera os direitos políticos e volta a ser elegível.

A decisão de Fachin não necessita de referendo do plenário do STF, a não ser que o próprio ministro decida remeter o caso para julgamento dos demais ministros. Se houver recurso — a PGR já anunciou que recorrerá — aí, sim, o plenário terá de julgar.

Saiba como o mundo político reagiu
Procuradoria-Geral da República prepara recurso contra a decisão
Leia a íntegra da decisão do ministro Edson Fachin
Ao decidir sobre pedido de habeas corpus da defesa de Lula impetrado em novembro do ano passado, Fachin declarou a incompetência da Justiça Federal do Paraná nos casos do triplex do Guarujá, do sítio de Atibaia e das doações ao Instituto Lula.

Segundo o ministro, a 13ª Vara Federal de Curitiba, cujo titular na ocasião das condenações era o ex-juiz federal Sergio Moro, não era o “juiz natural” dos casos.

Agora, os processos serão analisados pela Justiça Federal do Distrito Federal, à qual caberá dizer se os atos realizados nos três processos podem ou não ser validados e reaproveitados.

“Foram declaradas nulas todas as decisões proferidas pela 13ª Vara Federal de Curitiba e determinada a remessa dos respectivos autos para à Seção Judiciária do Distrito Federal”, diz a nota do gabinete do ministro.

Em nota, a 13ª Vara Federal de Curitiba informou que cumprirá a decisão, remetendo os autos dos processos à Justiça Federal do Distrito Federal. O G1 procurou a assessoria do ex-juiz Moro. Segundo a assessoria, ele ainda não havia decidido se irá se manifestar.

Na mesma decisão, Edson Fachin declarou a “perda do objeto” e extinguiu 14 processos que tramitavam no Supremo e questionavam se o Moro agiu com parcialidade ao condenar Lula.

A decisão de Fachin tem caráter processual. O ministro não analisou o mérito das condenações.

“Embora a questão da competência já tenha sido suscitada indiretamente, é a primeira vez que o argumento reúne condições processuais de ser examinado, diante do aprofundamento e aperfeiçoamento da matéria pelo Supremo Tribunal Federal”, diz nota divulgada pelo gabinete do ministro.

De acordo com o gabinete de Fachin, julgamento do plenário do Supremo Tribunal Federal já havia restringido o alcance da competência da 13ª Vara Federal de Curitiba.

“Inicialmente, retirou-se todos os casos que não se relacionavam com os desvios praticados contra a Petrobras. Em seguida, passou a distribuir por todo território nacional as investigações que tiveram início com as delações premiadas da Odebrecht, OAS e J&F. Finalmente, mais recentemente, os casos envolvendo a Transpetro (subsidiária da própria Petrobras) também foram retirados da competência da 13ª Vara Federal de Curitiba”, diz a nota.

De acordo com o texto, nas ações penais envolvendo Lula, assim como em outros processos julgados pelo plenário e pela Segunda Turma do STF, “verificou-se que os supostos atos ilícitos não envolviam diretamente apenas a Petrobras, mas, ainda outros órgãos da Administração Pública”.

Segundo o ministro, em outros casos de agentes políticos denunciados pelo Ministério Público Federal em circunstâncias semelhantes ao de Lula, a Segunda Turma do Supremo já vem transferindo esses processos para a Justiça Federal do Distrito Federal.

Embora divergente e derrotado nas votações na Segunda Turma em relação a esse ponto, Fachin considerou que o mesmo entendimento deveria ser aplicado ao ex-presidente.

“Faço por respeito à maioria, sem embargo de que restei vencido em numerosos julgamentos”, escreveu o ministro na decisão.

Teor da decisão
A decisão individual do ministro Fachin foi tomada com base na ação apresentada pela defesa do ex-presidente Lula em novembro do ano passado que questionou a competência da 13ª Vara Federal de Curitiba para processar e julgar a ação do triplex do Guarujá e pediu a anulação das decisões tomadas no âmbito desse processo.

O argumento foi o de que não há relação entre os “desvios praticados na Petrobras”, investigados no âmbito da Operação Lava Jato, e o custeio da construção e reforma do tríplex, que a acusação diz terem sido feitas em benefício de Lula.

Na decisão, Fachin considerou que se consolidou um “entendimento majoritário” que esvaziou a competência da Justiça Federal do Paraná para casos não ligados diretamente aos desvios da Petrobras. Isso, explicou o ministro, ocorreu com casos ligados às delações da Odebrecht, da OAS e da J&F.

“Como se vê, diante da pluralidade de fatos ilícitos revelados no decorrer das investigações levadas a efeito na ‘Operação Lava Jato’, a competência da 13ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Curitiba foi sendo cunhada à medida em que novas circunstâncias fáticas foram trazidas ao conhecimento do Supremo Tribunal Federal que, em precedentes firmados pelo Tribunal Pleno ou pela Segunda Turma, sem embargo dos posicionamentos divergentes, culminou em afirmá-la apenas em relação aos crimes praticados direta e exclusivamente em detrimento da Petrobras S/A”, escreveu o ministro na decisão.

Fachin afirma que, ao analisar a questão da competência, é preciso ser imparcial e apartidário.

“As regras de competência, ao concretizarem o princípio do juiz natural, servem para garantir a imparcialidade da atuação jurisdicional: respostas análogas a casos análogos. Com as recentes decisões proferidas no âmbito do Supremo Tribunal Federal, não há como sustentar que apenas o caso do ora paciente deva ter a jurisdição prestada pela 13ª Vara Federal de Curitiba. No contexto da macrocorrupção política, tão importante quanto ser imparcial é ser apartidário”, disse Fachin.

O ministro considerou que as acusações contra o ex-presidente Lula não se limitam a supostos crimes cometidos em relação à Petrobras.

“Ocorre que a conduta atribuída ao ora paciente, qual seja, viabilizar nomeação e manutenção de agentes que aderiram aos propósitos ilícitos do grupo criminoso em cargos estratégicos na estrutura do Governo Federal, não era restrita à Petrobras S/A, mas à extensa gama de órgãos públicos em que era possível o alcance dos objetivos políticos e financeiros espúrios”, escreveu.

De acordo com o ministro, “na estrutura delituosa delimitada pelo Ministério Público Federal, ao paciente são atribuídas condutas condizentes com a figura central do grupo criminoso organizado, com ampla atuação nos diversos órgãos pelos quais se espalharam a prática de ilicitudes, sendo a Petrobras S/A apenas um deles”.

A decisão de Fachin ainda atinge outros casos ligados ao ex-presidente Lula, como os habeas corpus que questionavam a suspeição do ex-juiz Sergio Moro e procuradores da força-tarefa do Paraná. Segundo a TV Globo apurou, Fachin tomou a decisão de forma individual sem conversar com outros colegas.

Com briga da herança na justiça, colunista revela que teste de DNA pode comprovar novo filho de ACM

O ex-governador baiano Antônio Carlos Magalhães – o popular ACM e Luiz Antônio Flecha de Lima, o Tota

O inventário da herança do ex-governador da Bahia, Antônio Carlos Magalhães (ACM), com pedido de suspensão de tramitação segue na justiça da Bahia e o motivo é a elucidação de um possível novo filho do político baiano que não havia sido registrado. A realização do teste de DNA que poderia sacramentar a paternidade do ex-senador a Luiz Antônio Flecha de Lima, o Tota, está parado por causa da pandemia do novo coronavírus. A informação foi revelada pelo colunista Lauro Jardim em sua coluna deste domingo (7) do jornal O Globo.

O jornalista revela que o processo, aberto em 2019, corre na 14ª Vara de Família de Salvador e envolve, além de ACM; a embaixatriz Lúcia Flecha de Lima, conhecida do grande público como “a melhor amiga da Lady Di”; e o embaixador Paulo Tarso Flecha de Lima, um dos mais influentes quadros do Itamaraty no final do século passado, hoje muito adoentado.

De acordo com a publicação do jornal carioca, os advogados relatam que a mãe de Tota, Lúcia, “teve um relacionamento afetivo” com ACM em 1974.

O resultado da relação foi o nascimento de Tota no ano seguinte: “como Lúcia era casada com Paulo Tarso”, o menino foi registrado “como filho do casal”. Lúcia morreu há quatro anos.

Ainda conforme a nota baseado no relato dos advogado de Tota, “é certo que ACM sempre teve conhecimento da sua paternidade, pois sempre dedicava carinho e atenção” a ele desde a sua infância. A ação relata que em junho de 2007, um mês antes de morrer, ACM, então hospitalizado, revelou a Tota que era o seu pai biológico.

Já Lúcia “evitava tratar do assunto com o filho, mesmo após a morte” do ex-ministro. Mas em 2017, já com problemas de saúde e “como uma de suas últimas vontades” antes de morrer, admitiu a Tota que ele era filho do ex-governador baiano.

O jornal O Globo também revela que em junho passado, Antônio Carlos Magalhães Júnior, primogênito de ACM e inventariante do espólio, concordou em fazer o exame de DNA pedido por Tota. A previsão é que a coleta do material genético seja feita apenas após a vacinação contra a Covid ter sido concluída no país.

Finalmente, os advogados pedem ainda que, se “a paternidade post mortem de ACM” for declarada, na certidão de nascimento de Tota seja mantido também o “nome do seu pai constante no atual registro, Paulo Tarso Flecha de Lima, haja vista a relação paternal que também os une”. Bnews

Em 1ª votação, Câmara de Brumado aprova 60% de remanejamento para o orçamento 2021 do Executivo

A Câmara de Brumado aprovou, em primeira votação nesta quinta-feira (04), o Projeto de Lei (PL) nº 15, de autoria do Poder Executivo, sobre a ampliação do limite para abertura de créditos suplementares durante a execução do orçamento municipal do exercício de 2021. A proposta ainda alterou a redação do Artigo 7º da Lei Municipal nº 1.900, de 30 de dezembro de 2020. O projeto teve uma discussão no campo democrático entre as bancadas de situação e oposição.

O orçamento estimado para este ano é de R$ 220.890.900.39 (duzentos e vinte milhões, oitocentos e noventa mil, novecentos reais e trinta e nove centavos).

Os vereadores contrários à proposta, Amarildo Bonfim (PSB); Beto Bonelly (PSB); Vanderlei Boca (PDT); João Vasconcelos (DEM); Rubens Araújo (PODE); Rey de Domingão (DEM) e Harley Lopes (Republicanos), propuseram uma emenda para que o remanejamento fosse de 30%, a qual foi derrubada em votação com os votos de minerva do presidente da Casa, José Carlos de Jonas (PSB), já que Paulo César (PCdoB); Lia Teixeira (PCdoB); Palito (PP); Renato Santos (PODE); Tiago Amorim (PP); Verimar do Sindicato (PT) e Wanderley Nem (DEM) colocaram contrários à proposta de 30%.

Caso a votação se mantenha na próxima semana, o prefeito Eduardo Lima Vasconcelos (PSB) poderá abrir créditos suplementares nos limites e com os recursos indicados, bem como realizar investimentos na ordem de R$ 132.534.540,23 (cento e trinta e dois milhões, quinhentos e trinta e quatro mil, quinhentos e quarenta reais e vinte e três centavos).

IR 2021: empregadores têm até esta sexta para entregar comprovante de rendimentos

O prazo para que os empregadores entreguem aos seus funcionários o comprovante de rendimentos do ano passado, documento necessário para a declaração do Imposto de Renda de 2021, ano-base 2020, terminou nesta sexta-feira (26).

O comprovante deverá trazer as informações sobre o total dos rendimentos obtidos pelo trabalhador em 2020 e o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) no período. Bancos e corretoras de valores também teve até esta sexta para disponibilizar aos clientes os informes de rendimento, com dados sobre aplicações financeiras, que deverão ser declarados pelos contribuintes. Estes dados podem ser entregues impressos ou disponibilizados eletronicamente.

O prazo para entrega da declaração começa no dia 1º de março e vai até 30 de abril. A expectativa da Receita Federal é a de que 32,6 milhões de declarações sejam enviadas no prazo, volume 2% maior do que o de 2020, quando o órgão recebeu 31,9 milhões de declarações. A multa para quem deixar de entregar a declaração no prazo terá valor mínimo de R$ 165,74 e valor máximo correspondente a 20% do imposto devido.