Categoria: Cultura

Por Edtattoo

Procuramos os meios incorretos para o desbloqueio de algo que nos fere. Eu defendo o seu direito de dizer o que pensa, embora eu não concorde. Nós devemos discrepa da ação cometida, mas não do indivíduo, pois, todos nós somos reféns de algo que nos causa dor ou medo. O medo surge logo após a descoberta de nós. O amor é uma emoção nova. Nós ainda temos o amor da libido, ainda gladiamos por um pedaço de pão, na busca fantasiosa por descobrir o amor do outrem construímos muros impedindo a liberdade em pensar, devemos observar, “quem escreve constrói um castelo ,e quem ler passa à habitá lo”.

Entre a loucura e a calmaria sinto me preso no abraço. Sei que por hora sou metade sem corte, sinal de alerta sobre os ombros. Longe de ti que no trapézio dos ombros sinto me preso nos detalhes que transfigura a imagem refletida n’água quando minha lágrima cai, e sobre o trapézio dos ombros meu cérebro descansa. Volte! Digo com tamanha força para a mente que voa. Trás a menina de vestido branco que na loucura me encanta, que no apse de minha vaidade eu seja parte da arte na loucura que adoça a boca, sejas daí parte de mim, minha alma pede a sua e meu corpo te deseja. Serve o tom da fala que rima. Sou submisso a rainha presa em seu castelo à beira da praia.

Por Editattoo

Amor é a porta que se abre, é a mudança na postura madura que descobre o belo que cura ferida.
Amor é renúncia pelo fardo que teve, e que ainda te fere à alma, e viver o hoje num futuro constante.
Amor é passado de transe num olhar em flesh que define um ser.
Entre canto e verso que vira prosa quero ser a metade na descoberta do amor perfeito.
O carinho já era parte da arte que se via.
Aqui o frio domina o ser em festa, e da fresta de minha alma ouço palavras que soa aos meus ouvidos trazendo me paz.

Meu castelo está em festa por ver a bela que dança interpretar com riso o canto,.
“Menina dos olhos de vida, sorriso gentil que aprisiona o poeta”, sou riso que permite chorar e o choro feliz que cura a alma de quem buscava se render.
Aqui e agora sobre o tempo em festa proclamo “sejas metade que meu ser deseja ”  quero que o tempo revele a verdade que era.

Pois dependemos do sorriso disfarçado para não transparecer a face trêmula de quem busca paz.
Enfrentamos uma guerra diária, mas, mesmo os fortes sentem dor.
A letra triste escorre pelo rosto pardo, e sem perceber o riso vira choro.
Desejo que a noite fria seja breve, e nesse pequeno espaço de tempo consigamos interpretá a vida.
De fato a vida é um transe, precisamos viajar e descobrir quem fomos, para encontrar na essência a consciência primária que nos motiva a seguir em frente.

À Folha de Condeúba: Tenha um feliz Natal, muita saúde, paz e luz. Continue com esse brilho, e essa imagem digna de méritos e aplausos.