Autor: Redação

Brumado: Falta de conhecimento técnico de vereadores é um dos motivos para adiamento de sessão virtual, diz Verimar

Presidente em exercício da Câmara de Brumado a vereadora Verimar Dias da Silva Meira (PT)

A sessão legislativa da Câmara de Brumado, que seria realizada na segunda-feira (12), foi adiada para a próxima sexta-feira (16) por conta do agravamento dos casos de Covid-19, o novo coronavírus, através de sua assessoria parlamentar, a vereadora Verimar Dias da Silva Meira (PT), presidente em exercício da Câmara de Brumado, explicou que quantidade relevante dos vereadores não dispõe de suporte tecnológico para participar das sessões virtuais, visto que moram na zona rural, onde não há internet de qualidade.

Além disso, Meira justificou, na nota, que muitos também não possuem o conhecimento técnico adequado para manipulação dos aparelhos eletrônicos durante as sessões na plataforma virtual e precisam ir aos gabinetes para participarem das atividades remotas. “Considerando-se as explanações coerentes e verídicas ministradas àqueles detentores do Poder Político de Brumado, o povo brumadense e esta Casa Legislativa continuará trabalhando com segurança e empatia para garantir qualidade de vida para todos nós que fomos eleitos para representá-los”, salientou.

A parlamentar também frisou que a compreensão e o bom senso devem vigorar na atuação dos bons gestores públicos no combate da pandemia de coronavírus. Para ela, a compreensão humanitária ao se compreender que os setores jurídico e administrativo do Poder Legislativo, além da presidência, estavam afastados com suspeita ou diagnóstico de coronavírus.

Condeúba/Capim Grosso: Morreu a Sra. Isolina Viana de Oliveira aos 83 anos de idade

 

Sra. Isolina Viana de Oliveira morreu aos 83 anos de idade

Morreu na manhã de ontem  domingo dia 11 de abril de 2021 às 10h40min., a Sra. Isolina Viana de Oliveira aos 83 anos de idade. Ela deixou viúvo o Sr. João José de Oliveira um filho Osvaldo Viana de Oliveira e um neto Odovaldo Viana de Brito. Seu corpo está sendo velado em sua residencia na Fazenda Capim Grosso, o sepultamento será amanhã cedo dia (13/4) às 7:00 horas, no Cemitério Municipal do Capim Grosso.

Atendimento: FUNERÁRIA SÃO MATHEUS

Nós do jornal Folha de Condeúba deixamos nossos profundos sentimentos aos queridos familiares da Sra. Isolina, por eles estarem passando essa terrível dor, pela perca irreparável desse ente tão querido! Que o bom Deus a tenha ao seu lado para eternidade. Descanse em paz Sra. Isolina.

Condeúba: A Secretaria Municipal de Saúde informa o Boletim Epidemiológico de hoje (12), aumentou mais DEZENOVE casos

Segundo o gráfico divulgado pela Coordenação da Vigilância Epidemiológica, informa que subiu de 618 para 637 os pacientes infectados pelo covid-19 no município sede de Condeúba. Sendo 10 óbitos, 592 já foram curados e 235 estão em tratamento. Suspeitos 2.262, aguardam coleta 19, aguardam resultado 8 e descartados laboratorialmente 1.598.

Confira o boletim desta segunda-feira (12):

Morre mais gente do que nasce no Brasil, e Bolsonaro agora teme protestos

UOL

“Temos problemas sociais gravíssimos no Brasil, converso com nossas Forças Armadas. O que podemos fazer para evitar isso aí? Como nos preparar?”, pergunta Jair Bolsonaro.

Agora é tarde, mas o capitão poderia ter providenciado a tempo, por exemplo, a compra de vacinas e a adoção de medidas para impedir o alastramento do vírus, que mata mais no Brasil do que em qualquer outra parte do mundo.

Correndo atrás do prejuízo, Bolsonaro resolveu ligar até para Putin, aquele comunista da vacina russa, para pedir a sua ajuda.

Após o Brasil ultrapassar mais de 4 mil mortes diárias na pandemia, Bolsonaro pegou o avião e foi a Chapecó para assustar o país com seus temores de convulsão social, um tema recorrente em seus discursos, assim como os acenos à Forças Armadas, que deram uma enquadrada nele durante a ebulição militar do final do mês passado.

Perguntado sobre o número recorde de mortos, fez como se não tivesse nada com isso, e se queixou da imprensa, claro: “Estão me chamado agora até de, como é o nome?, genocida”.

Por que será? Que maldade!

Para quem dorme com um revolver no criado mudo e procura comunistas debaixo da cama e dentro do seu gabinete, tudo é motivo para pensar numa conspiração contra o seu governo, embora não haja no momento nenhum sinal de protestos marcados no país.

“Temos efetivo para conter a quantidade de problemas que vamos ter?”, perguntou aos militares, com o temor de quem tem culpa no cartório, só esperando a hora de mandar suas tropas para a rua. Mas quem irá acompanhá-lo nesta insânia? O desaparecido general Heleninho e o assustado general Braga Netto, que está sempre olhando de lado, de baixo para cima?

Com Bolsonaro, o país registrou um fato inédito: pela primeira vez na história, morreram mais brasileiros do que nasceram nos seis primeiros dias de abril.

Estudo da cientista Márcia Castro informa que foram registrados 11.774 nascimentos e 12.181 óbitos no período, um saldo negativo de 407 almas.

A prosseguir neste ritmo, Bolsonaro poderá contabilizar entre seus feitos o despovoamento do país, com o aumento da renda per capita e o fim do deficit da Previdência.

Diante dessa tragédia, o que diz o presidente? “Não vamos aceitar a política do fique em casa”.

Tudo bem, e daí? Qual é a política que o capitão tem a oferecer no lugar para impedir a matança de brasileiros pelo vírus, de tiro ou de fome?

Diante da inação e da perplexidade do governo com a sua obra, os números macabros só tendem a aumentar.

Manchete do UOL no final da tarde desta quarta-feira: “7 em cada 10 hospitais de porte dizem que insumos acabam em uma semana”.

Logo abaixo, lê-se: 21 capitais estão com 90% das UTIs lotadas”.

Enquanto isso, dois advogados do presidente, o procurador-geral da República, Augusto Aras, e o advogado geral da União, André Mendonça, vão ao STF para defender a abertura dos templos, falando como se fossem pastores e citando mais a Bíblia do que a Constituição.

Na teocracia miliciano-militar que está sendo implantada aos poucos por aqui, nos moldes dos velhos aiatolás, o capitão não se contenta em destruir o país, quer humilhá-lo.

Jogando no quanto pior, melhor, perdido por um, perdido por dez, Bolsonaro joga no conflito e na confusão como se quisesse mesmo provocar o caos social para justificar a decretação do estado de exceção. Ele ainda não desistiu disso.

Para fugir dos problemas de Brasília, o presidente continua viajando alegremente pelo país em sua campanha pela reeleição, subindo e descendo de palanques, mas não se arrisca a ir a nenhum país estrangeiro, até porque, as fronteiras foram fechadas para nós.

Motivo de chacota, de pena ou de temor nos outros países, a cada dia que passa mais o Brasil se isola no cenário mundial como se fosse uma republiqueta de laranjas.

No Congresso, discutem agora a liberação geral de armas e munições, enquanto o STF perde seu tempo tentando consertar o voto de Kassio Nunes Marques sobre “liberdade religiosa”, o grande jurista teológico descoberto por Bolsonaro. Parece ficção, mas é tudo realidade.

Vida que segue.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião da Folha de Condeúba

 

Governo enviará SMS a 2,3 milhões que receberam auxílio indevidamente

Fonte: G1

O governo federal apostará novamente na estratégia de enviar mensagens SMS para quem recebeu auxílio emergencial de forma indevida e pedir o dinheiro de volta. Ao todo, 2,38 milhões de mensagens devem ser enviadas, em dois lotes. O governo não informou quanto foi pago a essas pessoas nem quanto espera conseguir de volta com a medida.

Em dezembro, 1,2 milhão de pessoas receberam as mensagens informando que elas deveriam devolver o benefício ou contestar o cancelamento, mas, segundo os dados oficiais, somente 30.370 fizeram a devolução, isto é, 2,4% do público-alvo.

De acordo com o governo, na primeira tentativa, foram recuperados R$ 47 milhões. A expectativa do Poder Executivo era recuperar R$ 1,57 bilhão.

Entre as pessoas que receberam as mensagens em dezembro, estavam:

  • cidadãos com renda superior ao limite previsto nas regras do programa;
  • aposentados;
  • beneficiários do INSS;
  • servidores públicos civis e militares;
  • detentos do regime fechado.

Toque de recolher e proibição de eventos e aulas presenciais são prorrogados na Bahia

O Governo do Estado decidiu prorrogar o toque de recolher, a proibição das aulas presenciais e a suspensão de eventos em toda a Bahia. As medidas, que venceriam nesta segunda-feira (12), passam a valer até 19 de abril. A prorrogação foi publicada neste domingo (11), na versão online do Diário Oficial do Estado (DOE).

Também fica vedada a venda de bebida alcoólica em quaisquer estabelecimentos, inclusive por delivery, no período das 18h do dia 16 até às 5h de 19 de abril. No período das 20h às 5h, em toda a Bahia, segue restrita a locomoção de pessoas, sendo vedados a qualquer indivíduo a permanência e o trânsito em vias, equipamentos, locais e praças públicas.

Segue proibida ainda, em todo o território baiano, a prática de quaisquer atividades esportivas coletivas amadoras até 19 de abril, sendo permitidas as práticas individuais, desde que não gerem aglomerações. Continua autorizado o funcionamento de academias e estabelecimentos voltados para a realização de atividades físicas, desde que limitada a ocupação ao máximo de 50% da capacidade do local, observados os protocolos sanitários estabelecidos.

Continuam suspensas, até 19 de abril, as aulas presenciais nas unidades de ensino, públicas e particulares, ressalvados os estágios curriculares obrigatórios dos cursos da área de saúde.

Permanecem proibidos também os eventos e as atividades, independentemente do número de participantes, ainda que previamente autorizados, que envolvam aglomeração de pessoas, como eventos desportivos coletivos e amadores, cerimônias de casamento, eventos recreativos em logradouros públicos ou privados, circos, eventos científicos, solenidades de formatura, passeatas e afins, bem como aulas em academias de dança e ginástica.

Presidente da Câmara de Brumado é transferido para UTI e é intubado

O presidente da Câmara de Brumado, vereador José Carlos Marques Pessoa (PSB), o Zé Carlos de Jonas

O presidente da Câmara de Brumado, vereador José Carlos Marques Pessoa (PSB), o Zé Carlos de Jonas, foi transferido para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), no Hospital das Clínicas de Conquista (HCC), neste domingo (11), para seguir o tratamento contra a Covid-19, o novo coronavírus.

Segundo informações da assessoria da Câmara, o parlamentar foi intubado e seu estado de saúde é considerado grave. Jonas foi transferido para Vitória da Conquista, na última quinta-feira (08), após um resultado de tomografia detectar que 25% de sua capacidade pulmonar estava comprometida. A Câmara Municipal está sendo presidida interinamente pela vereadora Verimar Dias da Silva Meira (PT).

Condeúba: A Secretaria Municipal de Saúde informa o Boletim Epidemiológico de hoje (11), aumentou mais um casos

Segundo o gráfico divulgado pela Coordenação da Vigilância Epidemiológica, informa que subiu de 617 para 618 os pacientes infectados pelo covid-19 no município sede de Condeúba. Sendo 10 óbitos, 586 já foram curados e 22 estão em tratamento. Suspeitos 2.243, aguardam coleta 10, aguardam resultado 22 e descartados laboratorialmente 1.593.

Confira o boletim deste domingo (11):

Empregadas domésticas relatam aumento de abusos e ameaças durante pandemia

Foto: Agência Brasil

Denúncias de abuso no trabalho doméstico cresceram durante a pandemia do coronavírus. Segundo Luiza Batista, presidente da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad), muitas trabalhadoras são coagidas a fazer trabalho extra, ou até mesmo a morar com os patrões, para não perderem o emprego.

“Junto aos contratos encerrados, denúncias sobre abusos também cresceram. Mas poucas são formalizadas. Muitas mulheres são coagidas a aceitar ficar ou perdem o emprego. A trabalhadora fica por necessidade, às vezes por afeição. É um limite tênue entre o abuso e o trabalho análogo à escravidão”, diz Luiza.

Em entrevista ao jornal O Globo, uma trabalhadora doméstica de Recife conta que ficou 93 dias morando no trabalho a pedido da patroa. “Ela disse assim: ‘Olha, você não vai poder voltar para casa, vai ter que ficar. Vai todo mundo entrar em quarentena’”, afirma.

“Aceitei porque achei que seria um mês. Mas a coisa foi piorando, e fui ficando. Tinha dia em que eu chorava. Uma vez por mês, deixava para meu genro na portaria um dinheiro para a despesa dos meus netos”, continuou.

Em caso recente, uma trabalhadora doméstica de 61 anos foi resgatada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) de uma casa em Alto do Pinheiros, bairro nobre de São Paulo. Ela não recebia salários desde 2011.

Auxílio emergencial: quem precisa declarar Imposto de Renda?

Fonte: Brasil 61Um número grande de beneficiários do Auxílio Emergencial vai precisar declarar o Imposto de Renda de 2021, conforme as regras estabelecidas no ano passado. Quem teve renda superior a R$ 22.847,76 em 2020, sem contar o auxílio, deve fazer a declaração. O mesmo se aplica para beneficiários do Bolsa Família que receberam ajuda financeira.

O coordenador do curso de Ciências Econômicas do Centro Universitário IESB, Riezo Almeida, exemplificou a situação. “Um cidadão que recebeu esses valores antes de ficar desempregado em 2020, por exemplo, recebeu o auxílio no final de 2020 e se encaixou nesses critérios, tem que declarar o Imposto de Renda”, disse.

Além da necessidade de declarar o recebimento há também a possibilidade de ter que devolver os valores recebidos. Quem recebeu o auxílio e faz parte, como titular ou dependente financeiro, em declarações do Imposto de Renda com rendimentos tributáveis, sem contar o auxílio, em valor acima de R$ 22.847,76, deverá devolver o benefício recebido.

Segundo Almeida, a devolução pode acontecer em casos em que o cidadão ficou desempregado ao longo de 2020, se encaixando nos critérios de recebimento do auxílio, mas conseguiu voltar ao mercado de trabalho no final do ano, ultrapassando esse teto.

O valor a ser devolvido corresponde às parcelas de R$ 600 e R$ 1.200, para mães chefes de família. As parcelas de R$ 300 não precisarão ser devolvidas. Após o envio da declaração, o programa gerará automaticamente um Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) adicional com os valores identificados como Auxílio Emergencial.

A advogada Fernanda Paz, explicou o que é preciso fazer após a emissão do boleto para a devolução do benefício. “É importante saber que mesmo que você tenha um valor para restituir do Imposto de Renda, o valor a ser devolvido não será abatido. Ainda precisará pagar o DARF. Caso já tenha devolvido o valor do auxílio, o programa poderá gerar o DARF da mesma forma e neste caso é só ignorar a cobrança”, afirmou.

Não será possível parcelar o pagamento da devolução do auxílio e também não é possível usar a restituição do Imposto de Renda para abater esse valor. Outra opção é realizar a devolução via Guia de Recolhimento da União – GRU. Quem não fizer a devolução ficará com uma dívida tributária.