CEIA MAIS CARA

Por Thiago Braga

O esperado 25 de dezembro, traz o colorido do Natal, cheio de boas expectativas. Como é de costume, a data festejada pelo brasileiro, vai de encontro com a escolha de pratos, doces, geleias, iguarias, bebidas e afins. Tudo precisa “ser do bom e do melhor”. Desde o frango ao molho pardo, até o peru recheado com tomates avermelhados recém colhidos na horta. E o caldo suculento?! Leva tempero que requer novos cuidados, a exemplo do preparo, rendendo elogio ao “mestre cuca”. Mistura de cores, sabores e excelente paladar por parte do provador. Pela experiência na cozinha, a dona de casa, por certo, entende bem do assunto.

O banquete, no geral, toma parte da mesa atoalhada, com detalhes e/ou enfeites, inclusive, “panelas novas”, tiradas do guarda – louça. Se tornou hábito na maioria dos lares. A variedade de ingredientes, tenta “dar um toque especial” ao jantar que acontece meia noite. Grande lista de procura. Cada produto, preço médio. Varia de lugar em lugar, conforme gosto do freguês. O bacalhau português, teve aumento de 13,4%, em peixarias, supermercados, hortifrútis e feiras livres de todo o país. O azeite de oliva suave, alta de 11,2%. Larga margem de diferença com relação ao ano passado. Não rompe lastro financeiro do comércio. Valor líquido que segue tabela nacional.

Dentre os alimentos mais caros, podemos citar: charque, tainha, amêndoas, frutas cristalizadas, “castanha do Pará”, nozes, chocolate amargo, vinho tinto, feijão preto, sardinha, farinha de rosca, agrião, pêssego (vidro de conserva), espumantes, mostarda e outros. “Cear”, exige alguns ajustes, como atenção no momento da compra, a fim de não “pesar no bolso”. Por isso, a encomenda merece capricho, sem dispensar, é claro, a qualidade da refeição. Temos o brilho natalino, recebido com alegria no seio familiar. Ambiente de fado. Chuva de confetes. Momento ímpar! O amor vence qualquer desafio.

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