Dia: 2 de novembro de 2023

Condeúba/Faz. Jacaré: É com pesar e muita tristeza, que noticiamos o falecimento do Sr. José Alves da Costa aos 86 anos de idade

 

Sr. José Alves da Costa, faleceu aos 86 anos de idade

É com pesar e muita tristeza, que noticiamos o falecimento do Sr. José Alves da Costa aos 86 anos de idade, ocorrido na tarde desta quinta-feira dia 2 de novembro de 2023 às 15:00 horas. O corpo será velado na Fazenda Jacaré a partir das 20:00 horas de hoje (2), o sepultamento será nesta sexta-feira dia (3) pela tarde  às 15:00 horas no Cemitério Municipal do Grama. “O luto é o preço que se paga por amar alguém”. A família agradece a todos que comparecer a esse ato de fé e solidariedade Cristã.

Atendimento: FUNERÁRIA SÃO MATHEUS

Nós do Jornal Folha de Condeúba, neste momento de muita dor e luto, prestamos nossos mais sinceros sentimentos de solidariedade e amor à família do Sr. José, na esperança de que Deus nosso Pai, dê todo o conforto e consolo necessário aos parentes e amigos. Que permaneçam as boas lembranças, carinho e afeto para com a memória dele, descanse em paz, nas graças de Deus Sr. José.

Hoje 2 de novembro “Finados”, dia de visitar e celebrar nos cemitérios

Por Paulo Henrique

Finados

No dia da comemoração dos fiéis defuntos, a liturgia da Igreja, convida-nos a celebrar a vida e não a morte.
Celebramos com esperança e confiança no amor de Deus. Já cremos na remissão dos pecados que Cristo nos ofereceu pelo mistério de sua cruz redentora; o que nos falta agora?
Já temos tudo o que precisamos para a nossa salvação eterna, já temos a maior de todas as promessas: imortalidade!!!!
Sim, não fomos criados para o fim, mas para o triunfo e o gozo eterno da presença do Senhor. Nada se ‘acaba’ tudo se transforma e a morte é sinônimo de transformação. Para os que são crentes, a vida não é ceifada, mas transfigurada em vida nova, planificada, glorificada, eternizada…
Morremos para a matéria e nascemos para o espírito! Morremos para a carne e nascemos para uma alma pura, santa, justificada em Deus, lavada pelo sangue do Cordeiro.
São Francisco de Assis já rezava: “… e é morrendo que se vive para a vida eterna”
Mas quantos de nós temos a capacidade e a coragem de morrer bem ? Se vivemos bem, morremos bem; se morremos com Cristo, com Ele ressuscitaremos.
No monte Tabor, Jesus nos mostra a imagem de Moisés e Elias, dois patriarcas da fé. Ora, mas eles estavam vivos? Sim, no céu já gozavam da beatífica visão do Criador. Jesus, com a sua transfiguração, nos ensinou que Deus é um Deus de vivos e não de mortos. A transfiguração é o que Deus prepara para nós um dia também. Isso é glória futura que está prestes a chegar.
A morte não tem e nunca terá a derradeira palavra sobre o nosso destino. Deus ressuscitou Jesus, destruiu a nossa morte, derrotou as forças do inferno, abriu as portas do Paraíso e garantiu a ressurreição da carne no último dia, quando Ele chegar em poder e glória.
Em João 14, Jesus nos afirma: ” Na casa do Pai existem muitas moradas” Eis, pois, a nossa grade esperança: Ele está cuidando e edificando a nossa casa no céu, juntinho Dele, ao seu lado para toda eternidade…
Jesus Cristo é a ressurreição e vida. Todo aquele que acreditar em seu nome, viverá pra sempre. Esse é o nosso Deus! Ele nos ama tanto que não vai perder nenhum de nós.
A Igreja, estabeleceu o dia 02 de novembro, como um dia por excelência para rezarmos em sufrágio das almas de nossos parentes, amigos, irmãos e companheiros de caminhada que já fizeram a páscoa. Rezar pelos mortos é um preceito da fé católica, a fim de manter a comunhão dos santos: a igreja peregrina rezando pela igreja triunfante. Isso é comunicação de amor, esperança, saudade, boas recordações, homenagem… Tudo isso nos ajuda a superar o luto, a dor e a tristeza.
Chorar também é bom e pode fazer bem para lavar, liberar o sentimento preso no coração. Jesus também chorou sobre Lázaro. Jesus sentiu a morte do seu amigo. Sentimento é pra ser expressado, colocado pra fora como lágrimas de carinho, amor, saudades… Somos humanos e o choro é natural de nossa condição mortal.
Sobre o ensinamento do Purgatório, ainda é preciso continuar refletindo e catequizando. Onde está essa palavra na bíblia?
O purgatório é um estado e não um lugar. O fogo do amor de Deus, queima e faz arder em chamas as almas que se purificam. É o fogo do Espírito Santo que vai ardendo no coração dos eleitos e escolhidos, mas que ainda precisam do estado final de purificação. Jesus Cristo, depois de sua morte, foi pregar aos espíritos aprisionados para libertar e salvar. Que prisão é essa? Jesus também fala de uma prisão onde os que lá estiverem não sairão até que pague o último centavo. Essa prisão, foi entendida como a purificação que Deus destinou aos que dela precisam. Nada mais é que a expressão máxima da misericórdia de Deus.
É assim que crê a Igreja. Cremos na ressurreição da carne e na vida eterna. Esperamos o retorno do Cristo para julgar vivos e mortos e confiamos plenamente que o céu é o nosso destino final.
O Apocalipse apresenta o céu como a Jerusalém do alto, a cidade santa que está sendo preparada para os que morrerem na santidade e na amizade com Deus.
E que sejamos santos para merecermos a cidade do céu.

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Por Oclides da Silveira – Olho d’Água

Hoje quinta-feira dia 2 de novembro de 2023, feriado nacional de “Finados”. O dia de hoje é reservado para a celebração dos mortos. Por isso, os cemitérios sempre estão de portas abertas para receber seus tradicionais visitantes. 

Normalmente nesse período que se aproxima o dia de finados, os cemitérios são mais cuidados para poder receber a verdadeira procissão de pessoas que sempre buscam visitar seus entes queridos, num momento todo especial de reflexão juntos aos seus descendentes. Nos grandes centros as pessoas lotam os cemitérios no dia de hoje. 

Aqui no Baixão hoje o Cemitério está bem visitado, primeiramente às 08:00 horas, foi a celebrado do Culto da Comunidade Olho d’Água, que já se tornou tradicional essa celebração neste dia no cemitério. 

As visitas continuam no decorrer do dia, as pessoas entram no cemitério, vão primeiramente visitar os túmulos dos seus entes queridos e ali acende uma vela ou mais que uma e, se concentram refletindo e relembrando como foi a passagem daquela pessoa aqui na terra enquanto viva.

Muitos visitam os cemitérios para acender velas no Cruzeiro ou velódromo, pelos seus entes queridos que foram sepultados em outros cemitérios. 

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Por Agnério – Condeúba

O Diácono Lázaro Matheus celebrou na manhã deste dia 2, o culto ao dia dos finados no Cemitério da Irmandade do Santíssimo. A celebração contou com a maioria dos irmãos que compareceram com a blusa da Irmandade e parentes de pessoas sepultadas no Cemitério. Está bem tratado, ornamentado e bonito. Já é costume acontecer a celebração de finados lá. A Irmandade tem recebido ajuda dos fiéis para despesas com o cemitério. O presisente Agnério agradece a boa vontade de todos.

Fotos: Oclides e Henrique/JFC

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Canavieiras: Prefeito tem mandato cassado pela Câmara; vice assume

Na noite desta quarta-feira (01), a Câmara Municipal de Canavieiras, localizada no sul da Bahia, votou por 8 a 3 a favor da cassação do mandato do prefeito Dr. Almeida, que é filiado ao partido Pros. Com a decisão de cassação, o vice-prefeito, Paulo Carvalho, do PTB, assumirá o cargo de prefeito, uma vez que já mantinha uma ruptura com o prefeito anterior.

A cassação do mandato de Dr. Almeida ocorreu devido a uma série de alegadas irregularidades administrativas. Dentre as acusações, destacam-se problemas no recolhimento de contribuições para o INSS, manobras fiscais questionáveis e desafios no que tange ao planejamento financeiro do município. Dr. Almeida havia sido reeleito em 2020, no entanto, sua atuação política era frequentemente comparada à do presidente Jair Bolsonaro, caracterizada pela falta de habilidade política.

Há informações de que os advogados do prefeito cassado estão em Brasília, buscando meios para anular o processo de cassação conduzido pela Câmara Municipal. Da redação do site Políticos do Sul da Bahia.

Carta da 16ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos ao Povo de Deus

Carta da 16ª Assembleia Geral Ordinária
do Sínodo dos Bispos ao Povo de Deus

Queridas irmãs e irmãos, ao chegar ao fim dos trabalhos da primeira sessão da XVIª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, queremos, com todos vós, dar graças a Deus pela bela e rica experiência que tivemos. Vivemos este tempo abençoado em profunda comunhão com todos vós. Fomos sustentados pelas vossas orações, trazendo connosco as vossas expectativas, os vossos questionamentos, e também os vossos receios. Já passaram dois anos desde que, a pedido do Papa Francisco, iniciámos um longo processo de escuta e discernimento, aberto a todo o povo de Deus, sem excluir ninguém, para “caminhar juntos”, sob a guia do Espírito Santo, discípulos missionários no seguimento de Jesus Cristo.

A sessão que nos reuniu em Roma desde 30 de setembro foi um passo importante neste processo. Em muitos aspectos, foi uma experiência sem precedentes. Pela primeira vez, a convite do Papa Francisco, homens e mulheres foram convidados, em virtude do seu batismo, a sentarem-se à mesma mesa para participarem não só nos debates mas também nas votações desta Assembleia do Sínodo dos Bispos. Juntos, na complementaridade das nossas vocações, carismas e ministérios, escutámos intensamente a Palavra de Deus e a experiência dos outros. Utilizando o método do diálogo no Espírito, partilhámos humildemente as riquezas e as pobrezas das nossas comunidades em todos os continentes, procurando discernir aquilo que o Espírito Santo quer dizer à Igreja hoje. Assim, experimentámos também a importância de promover intercâmbios mútuos entre a tradição latina e as tradições do Oriente cristão.

A participação de delegados fraternos de outras Igrejas e Comunidades eclesiais enriqueceu profundamente os nossos debates. A nossa assembleia decorreu no contexto de um mundo em crise, cujas feridas e escandalosas desigualdades ressoaram dolorosamente nos nossos corações e conferiram aos nossos trabalhos uma gravidade peculiar, tanto mais que alguns de nós provinham de países onde a guerra deflagra. Rezámos pelas vítimas da violência assassina, sem esquecer todos aqueles que a miséria e a corrupção atiraram para os perigosos caminhos da migração. Comprometemo-nos a ser solidários e empenhados ao lado das mulheres e dos homens que operam em todo lugar do mundo como artesãos da justiça e da paz.

A convite do Santo Padre, demos um importante espaço ao silêncio para favorecer entre nós a escuta respeitosa e o desejo de comunhão no Espírito. Durante a vigília ecuménica de abertura, experimentámos o quanto a sede de unidade cresce na contemplação silenciosa de Cristo crucificado. “A cruz é, de facto, a única cátedra d’Aquele que, dando a sua vida pela salvação do mundo, confiou os seus discípulos ao Pai, para que ‘todos sejam um’ (Jo 17,21)”. Firmemente unidos na esperança que a Sua ressurreição nos dá, confiámos-lhe a nossa Casa comum, onde o clamor da terra e o clamor dos pobres ressoam cada vez com mais urgência: “Laudate Deum!”, recordou o Papa Francisco logo no início dos nossos trabalhos.

Dia após dia, sentimos um apelo premente à conversão pastoral e missionária. Com efeito, a vocação da Igreja é anunciar o Evangelho não se centrando em si mesma, mas pondo-se ao serviço do amor infinito com que Deus ama o mundo (cf. Jo 3,16). Quando lhes perguntaram o que esperam da Igreja por ocasião deste Sínodo, alguns sem-abrigo que vivem perto da Praça de S. Pedro responderam: “Amor! “. Este amor deve permanecer sempre o coração ardente da Igreja, o amor trinitário e eucarístico, como recordou o Papa evocando a mensagem de Santa Teresa do Menino Jesus a 15 de outubro, a meio da nossa assembleia. É a “confiança” que nos dá a audácia e a liberdade interior que experimentámos, não hesitando em exprimir livre e humildemente as nossas convergências e as nossas diferenças, os nossos desejos e as
nossas interrogações, livre e humildemente.

E agora? Gostaríamos que os meses que nos separam da segunda sessão, em outubro de 2024, permitam a todos participar concretamente no dinamismo de comunhão missionária indicado pela palavra “sínodo”. Não se trata de uma questão de ideologia, mas de uma experiência enraizada na Tradição Apostólica. Como o Papa reiterou no início deste processo, “Comunhão e missão correm o risco de permanecer termos algo abstractos se não cultivarmos uma práxis eclesial que exprima a concretude da sinodalidade (…), promovendo o envolvimento real de todos e de cada um” (9 de outubro de 2021). Os desafios são muitos, as questões numerosas: o relatório de síntese da primeira sessão esclarecerá os pontos de acordo alcançados, destacará as questões em aberto e indicará a forma de prosseguir os trabalhos.

Para progredir no seu discernimento, a Igreja precisa absolutamente de escutar todos, a começar pelos mais pobres. Isto exige, de sua parte, um caminho de conversão, que é também um caminho de louvor: “Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste essas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos” (Lc 10,21)! Trata-se de escutar aqueles que não têm direito à palavra na sociedade ou que se sentem excluídos, mesmo da Igreja. Escutar as pessoas que são vítimas do racismo em todas as suas formas, especialmente, nalgumas regiões, os povos indígenas cujas culturas foram desprezadas. Acima de tudo, a Igreja do nosso
tempo tem o dever de escutar, em espírito de conversão, aqueles que foram vítimas de abusos cometidos por membros do corpo eclesial e de se empenhar concreta e estruturalmente para que isso não volte a acontecer. A Igreja precisa de escutar os leigos, mulheres e homens, todos chamados à santidade em virtude da sua vocação batismal: o testemunho dos catequistas, que em muitas situações são os primeiros anunciadores do Evangelho; a simplicidade e a vivacidade das crianças, o entusiasmo dos jovens, as suas interrogações e as suas chamadas; os sonhos dos idosos, a sua sabedoria e a sua memória. 

A Igreja precisa de colocar-se à escuta das famílias, as suas preocupações educativas, o testemunho cristão que oferecem no mundo de hoje. Precisa de acolher as vozes daqueles que desejam se envolver em ministérios leigos ou em órgãos participativos de discernimento e de tomada de decisões. Para progredir no discernimento sinodal, a Igreja tem particular necessidade de recolher ainda mais a palavra e a experiência dos ministros ordenados: os sacerdotes, primeiros colaboradores dos bispos, cujo ministério sacramental é indispensável à vida de todo o corpo; os diáconos, que com o seu ministério significam a solicitude de toda a Igreja ao serviço dos mais vulneráveis. Deve também deixar-se interpelar pela voz profética da vida consagrada, sentinela vigilante dos apelos do Espírito. Precisa ainda de estar atenta a todos aqueles que não partilham a sua fé, mas que procuram a verdade e nos quais o Espírito, que “a todos dá a possibilidade de se associarem a este mistério pascal por um modo só de Deus conhecido” (Gaudium et spes 22), também está presente e actua.

“O mundo em que vivemos, e que somos chamados a amar e a servir mesmo nas suas contradições, exige da Igreja o reforço das sinergias em todos os âmbitos da sua missão. É precisamente o caminho da sinodalidade que Deus espera da Igreja do terceiro milénio” (Papa Francisco, 17 de outubro de 2015). Não tenhamos medo de responder a este apelo. A Virgem Maria, a primeira no caminho, nos acompanha em nossa peregrinação. Nas alegrias e nas fadigas, ela mostra-nos o seu Filho que nos convida à confiança. É Ele, Jesus, a nossa única esperança! 

Cidade do Vaticano, 25 de outubro de 2023

INSS autoriza prorrogação automática do auxílio-doença

INSS autoriza prorrogação automática do auxílio-doença

O Ministério da Previdência Social e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) publicaram portaria conjunta, nesta quarta-feira (1º), com duas novas regras para os beneficiários do auxílio-doença.

As normas foram divulgadas no Diário Oficial da União e já estão em vigor. Agora, o trabalhador afastado que utiliza o auxílio-doença poderá pedir para retornar ao trabalho mesmo antes do fim do prazo do atestado, e sem passar por perícia médica.

Neste caso, cabe ao próprio beneficiário pedir o fim do auxílio na agência do INSS responsável pelo benefício ou pela Central 135. A outra novidade prevista na portaria é a prorrogação automática do auxílio-doença a cada 30 dias, quantas vezes forem necessárias.