A Coordenação da Vigilância Epidemiológica, informa que não aumentou de 2352 os que foram infectados pelo covid-19 no município sede de Condeúba. Sendo 31 óbitos, 2319 já foram curados e 2 os casos ativos. Notificados 5.553, aguardam coleta 2, aguarda resultado ZERO e descartados laboratorialmente 3.199.
Em reunião extraordinária realizada nesta quarta-feira (21), a prefeitura de Guanambi, suspendeu a realização do réveillon deste ano. O secretário municipal de saúde, membros do Conselho Municipal de Saúde (CMS), além de servidores e técnicos da pasta, participaram da decisão, que levou em conta a taxa de contaminação da Covid-19 na cidade.
Com uma média de 150 a 200 testes realizados diariamente nas unidades de saúde, a taxa de transmissão vem se mantendo com índices preocupantes nas últimas semanas.
O presidente do CMS, enfermeiro Mário Júnior, disse que o momento é preocupante e requer atenção e entendimento da população. “Sabemos a importância de um evento desse porte para a economia, para o entretenimento, etc, mas a saúde e a vida estão em primeiro lugar”, salientou.
Por ser uma cidade polo e cujo réveillon reúne milhares de pessoas, o evento, que acontece em praça pública, poderia desencadear a ampla propagação do vírus.
O veículo havia saído de Goiânia/GO. As investigações concluíram que as munições saíram de forma ilegal e em desacordo com determinação regulamentar de uma loja de caça e pesca situada na cidade de Goiânia, com nota fiscal declarada como “chumbinho de pardal”.
O dono da loja foi indiciado pela prática do crime de comércio ilegal de arma de fogo, cuja pena de prisão é de 06 a 12 anos. Ele responderá ao processo em liberdade.
Segundo a pasta, essa é a décima vítima fatal provocada pelo novo coronavírus no município. Atualmente, Caturama possui 24 casos ativos da doença, todos em isolamento domiciliar. A secretaria pede que a população use máscara e evite aglomerações.
Imagens do evento viralizaram nas redes sociais dando destaque para a tornozeleira de Zé Trovão, que ficou visível quando o deputado eleito se sentou na primeira fileira dos diplomados.
Zé Trovão, conhecido pelas posições alinhadas à extrema direita, foi eleito, para o primeiro mandato na Câmara dos Deputados, na onda conservadora que apoia o presidente Jair Bolsonaro (PL). Em 2 de outubro, ele se elegeu quando recebeu mais de 70 mil votos nas urnas eletrônicas.
O bolsonarista ferrenho está de tornozeleira desde que teve a prisão decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 3 de setembro de 2021, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), no âmbito do inquérito que apura a organização de atos antidemocráticos no país, além de proferir ofensas a Moraes.
Depois do mandado de prisão, o apoiador de Bolsonaro ferrenho fugiu para o México, mas se entregou em 26 de outubro, pouco mais de um mês depois de Moraes conceder o direito à prisão domiciliar. Em fevereiro deste ano, o ministro revogou a prisão domiciliar, mas impôs o uso de tornozeleira eletrônica.
O deputado eleito também foi proibido de manter contato com os outros investigados, de usar as redes sociais e de conceder entrevistas sem autorização judicial. Parte das restrições foi flexibilizada durante a campanha, embora ele ainda seja obrigado a usar tornozeleira.
PL consegue liberação de parte do fundo partidário para pagar salários;
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, acatou um pedido do Partido Liberal e permitiu o desbloqueio parcial das contas da sigla.
O valor total liberado é de R$ 1,15 milhão e deve ser destinado ao pagamento das folhas salariais, segundo informações da colunista Carla Araújo, do portal UOL.
A decisão foi tomada nesta quarta-feira (21). Moraes bloqueou o acesso do PL ao fundo partidário após aplicar uma multa na sigla de R$ 22,9 milhões. Liderada por Valdemar Costa Neto, o partido moveu uma ação que visava anular os votos registrados no segundo turno em quase 300 mil urnas eletrônicas.
O ministro apontou litigância de má-fé. Segundo a decisão, a sigla acionou a Justiça de forma irresponsável.
Em caráter golpista, o PL alegou que 60% das urnas não eram auditáveis e pediram anulação dos votos compilados por esses equipamentos.
Moraes, que também é ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), disse que todas as urnas são auditáveis e considerou o argumento esdrúxulo.
A última decisão diz respeito a um pedido do PL para liberar recursos que possibilitasse o pagamento dos salários e do 13º dos funcionários do partido. A solicitação era de que fossem liberados R$ 2 milhões.
Mas, segundo Moraes, a dívida comprovada da sigla com folha salarial é de R$ 1,15 milhão. Além disso, a sigla deverá enviar comprovantes de pagamentos em 48 horas.
“A agremiação não comprovou o valor remanescente, tendo se limitado a afirmar que a respectiva documentação somente estará disponível quando da disponibilidade financeira do partido para pagamento dos encargos financeiros decorrentes do salário de seus funcionários”, justifica a decisão do ministro.
O PL deve seguir buscando novos desbloqueios para arcar com outros custos, como condomínio, água, luz e telefone, e gastos básicos de manutenção.
Circula nas redes sociais que o Exército teria nomeado Jair Bolsonaro (PL) como o presidente do Brasil, após ter uma fraude nas eleições ter sido supostamente descoberta.
“Militares brasileiros declararam Bolsonaro o verdadeiro presidente do Brasil após evidências de uma eleição fraudada”, diz um trecho em espanhol do vídeo viral.
Mas a informação é falsa. Nenhuma notícia nesse sentido foi identificada em veículos de imprensa. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já foi diplomado como o presidente eleito para 2023 a 2026. Também não foi encontrada qualquer evidência de fraude nas eleições do Brasil.
Lula foi diplomado em 12 de dezembro de 2022, em uma cerimônia no plenário do TSE, em Brasília. Isso significa que o petista está apto para tomar posse como presidente do Brasil em 1º de janeiro de 2023.
Além disso, não é verdade que qualquer fraude nas urnas tenha sido comprovada. Ao contrário, instituições que atuaram como observadores nas eleições brasileiras reforçaram a credibilidade do sistema.
Uma delas foi a Uniore (Missão da União Interamericana de Organismos Eleitorais), que não identificou maiores problemas no funcionamento das urnas e considerou a eleição brasileira como exemplar para a América Latina.
O International IDEA (Instituto para a Democracia e Assistência Eleitoral) ressaltou a confiabilidade das urnas e classificou os ataques ao funcionamento das urnas como controvérsias “desnecessárias”.
Conteúdo semelhante foi analisado pela Agência Lupa.
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