A iniciativa faz parte do Programa Casa Verde e Amarela, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional, o MDR
Garantir que famílias de baixa renda tenham o direito real sobre sua moradia, com segurança jurídica e melhorias estruturais. Pensando nisso, mais de 1.200 municípios espalhados por todo o Brasil já aderiram ao Programa de Regularização Fundiária e Melhoria Habitacional. A iniciativa faz parte do Programa Casa Verde e Amarela, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional, o MDR.
Alfredo dos Santos, secretário nacional de Habitação, comemora o sucesso do programa lançado pelo Governo Federal.
“Temos a grata satisfação de observar o crescimento contínuo do interesse dos municípios na participação da modalidade de regularização fundiária e melhoria habitacional, dentro do Programa Casa Verde e Amarela. Importante para a gente, porque mostra assertividade da ação. Mostra que esse é realmente um problema que atinge o Brasil de Norte a Sul de Leste a Oeste e que nos incentiva a levar adiante essa proposta que será inovadora e vem para resolver graves problemas Brasil afora”
A meta estabelecida pelo MDR é regularizar mais de 100 mil imóveis de famílias de baixa renda, dos quais cerca de 20 mil também receberão adequações para garantir uma moradia digna.
Além das mais de 1.200 adesões já feitas até agora, outras 800 cidades já iniciaram o cadastro no Programa.
Para saber mais sobre as ações do Programa Casa Verde e Amarela, acesse mdr.gov.br.
Segundo o gráfico divulgado pela Coordenação da Vigilância Epidemiológica, informa que aumentou de 1250 para 1253 casos de infectados pelo covid-19 no município sede de Condeúba. Sendo 22 óbitos, 1222 já foram curados e 9 estão em tratamento. Suspeitos 3.293 aguardam coleta 9, aguardam resultado 13 e descartados laboratorialmente 2.018.
I – Quando uso há, a ou à? 1.0) Usa-se o há do verbo haver quando este estiver empregado no sentido de existir: a) Há várias soluções para este problema = Existem várias soluções b) Há casos graves de denúncia = Existem casos graves c) Não há problema por aqui = Não existe problema 2.0) Usa-se também o há quando a ação indicar fato passado, nesse caso pode ser substituído pelo verbo fazer: a) A diretora saiu há dez minutos – faz dez minutos b) Sei que há muito tempo, você pretendia estudar engenharia – faz muito tempo c) Há várias semanas que escrevi esta carta – Faz várias semanas 3.0) Usa-se o a quando for preposição e a ação indicar tempo futuro; preposição e a ação indicar distância, como artigo definido e ainda como pronome pessoal: a) Daqui a pouco ela virá (tempo futuro) b) O acidente ocorreu a cinquenta metros daqui (distância) c) A casa é espaçosa (artigo) d) Mamãe, eu a amo (pronome pessoal) e) O Secretário saiu daqui há pouco, mas voltará daqui a pouco (fato passado e tempo futuro). 4.0) Usa-se o à, chamado de a acraseado, em diversas circunstâncias, contudo a palavra seguinte precisa ser feminina. Caso para estudo separado, porém vejamos algumas frases mais simples: a) O paciente foi levado à sala de espera. (posso dizer: ao salão) b) O material foi devolvido à aluna. (posso dizer: ao aluno) c) Iremos à Bahia no próximo mês. (posso dizer: voltaremos da Bahia) d) Compareceremos à reunião pontualmente. (posso dizer: ao encontro) e) Agradeço a Vossa Senhoria a oportunidade para manifestar minha opinião a respeito. (primeiro a, não se usa crase diante de pronome de tratamento; segundo a, apenas um artigo; terceiro a, não se usa crase diante de nome masculino).
II – Quando uso por que, por quê, porque ou porquê? 2.1) Emprega-se “por que” separado sem acento em frases interrogativas a) Por que há tanta fome no mundo? b) Por que ele fugiu, se não era culpado? Emprega-se ainda “por que” separado, quando for substituído por “pelo qual”, “por qual motivo ou razão” c) A causa por que lutamos é nobre (pela qual lutamos) d) Quero saber por que meu time não venceu (por qual motivo) e) Eis por que só entram pessoas competentes (por que razão) 2.2) Emprega-se “por quê” separado com acento no final de frase interrogativa: a) Não foi ao jogo, por quê? b) Vocês não conversaram com o prefeito, por quê? 2.3) Emprega-se “porque” junto sem acento por se tratar de uma conjunção causal, pode ser substituída pela palavra “pois”: a) Não fui ao jogo, porque chovia muito. (pois chovia) b) Ele foi reprovado, porque não compareceu ao exame. (pois não compareceu) 2.4) Emprega-se “porquê” junto com acento, quando este for um substantivo e estiver precedido de artigo, significando motivo, causa: a) Naquele congresso, discutiu-se o porquê de tanta criminalidade no mundo. (a causa) b) Este menino está na idade dos porquês. (substantivo)
III – Quando uso mas, más ou mais? 3.1) mas é conjunção = porém, contudo, todavia: a) A justiça não é dos homens, mas de Deus! (porém de Deus) b) Eu perco, mas recomeçarei tudo novamente. (contudo recomeçarei) 3.2) más é adjetivo, plural de má: a) Não existem crianças más, porém adultos que as educam mal. b) Todos nós podemos ter más atitudes, mas isso depende de cada um. 3.3) mais é advérbio de intensidade: a) As mais belas palavras sempre saem dos mais belos corações. b) Todas as más ações devem ser perdoadas, mas jamais esquecidas, porque, quanto mais se vive, mais se aprende. Há outras expressões especiais em nossa Língua, contudo vê-las-emos em outra ocasião.
Em julho do ano passado, o presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei federal nº 14.026, que estabelece o Marco Legal do Saneamento Básico no país. Pela lei, todos os municípios brasileiros tinham até o dia 15 deste mês para instituir a taxa de resíduos sólidos. O principal objetivo da lei é universalizar e qualificar a prestação dos serviços no setor, de acordo com o Governo Federal, que pretende alcançar a universalização até 2033, garantindo que 99% da população brasileira tenha acesso à água potável e 90% ao tratamento e a coleta de esgoto. A lei prevê também dar fim aos lixões.
A cobrança foi instituída em caráter de obrigatoriedade pelo governo federal para todos os municípios brasileiros que ainda não tenham instituído a taxa de coleta e destinação de resíduos sólidos e tarifa de limpeza urbana. Somente 47% dos municípios já cobram essa taxa.
O objetivo é permitir aos municípios dar maior eficiência à prestação do serviço de coleta de lixo, limpeza pública e manejo dos resíduos sólidos, cujos custos são muito altos e acabam comprometendo outros investimentos. Em Vitória da Conquista esses custos chegam a R$ 25 milhões por ano, sem contar investimentos como as duas novas células, que aumentaram a vida útil e a capacidade do aterro sanitário e custaram mais de R$ 13 milhões.Continue lendo
Morreu a meia noite deste domingo dia 18 de julho de 2021 em Guanambi, o ex-vereador de Mortugaba Sr. Miguel Vitorino de Sousa aos 83 anos de idade. O Sr. Miguel foi uma pessoa muito influente na política local, de tal forma que conseguiu ser eleito vereador em Mortugaba por 4 mandatos consecutivos, a sociedade mortugabense perde um grande filho ilustre. Segundo informações de familiares, a causa morte foi após ter feito uma cirurgia, causou choque séptico e insuficiência renal entre outros agravamentos.
Sr. Miguel deixou viúva a ex-vereadora Sra. Edite Alves Moreira com que tiveram os filhos a seguir: Ana, Dirce, Joanna, lice (in memória), José (in memória), Manoel, Dildo, Maria Aparecida, Lidiomar (in memória), Diva, Elineuza, Elenilde, Dulcinéia, Ducirlei, Rogério e Eliana todos com sobrenome Alves de Souza, além de 37 netos e 24 bisnetos. O seu corpo está sendo velado na Paróquia situada à Rua João Nogueira Centro Mortugaba, o sepultamento será hoje (19), pela manhã às 10:00 horas no Cemitério Municipal Jardim da Saudade em Mortugaba/BA.
Atendimento: FUNERÁRIA PAX MORTUGABA
Nós do jornal Folha de Condeúba deixamos nossos profundos sentimentos aos queridos familiares do Sr. Miguel, por eles estarem passando essa terrível dor, pela perca irreparável desse ente tão querido! Que o bom Deus o tenha ao seu lado para eternidade. Descanse em paz Sr. Miguel.
A TardeA Confederação Brasileira de Futebol mantém o veto de público em jogos. Jorge Pagura, presidente da Comissão de Médicos da confederação, deixou claro que o avanço na vacinação pode acelerar a data de liberação, mas cogita que setembro será a volta de torcedores aos estádios. O médico criticou a autorização da Conmebol em liberar torcedores nas oitavas de final da Libertadores.
Libertadores
Ontem, o governo do Distrito Federal mudou o decreto de condições para que torcedores frequentem estádios na capital. Antes, seria necessário o comprovante de vacina contra covid e um teste negativo, realizado com até 48h de antecedência. Agora, apenas uma das solicitações será o suficiente. A mudança valerá para o jogo das oitavas de final da Libertadores, entre Flamengo e Defesa y Justicia, na próxima 4ª feira, no Mané Garrincha.
O decreto autoriza a liberação de 25% da capacidade do estádio, 15 mil pessoas.
Na quarta-feira, 14, o Flamengo protocolou na Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro um pedido de liberação de torcedores no Maracanã. O time pretende chegar a um acordo para um possível jogo de quartas de final.
Copa América
A final disputada entre Brasil e Argentina no último dia 10 de julho, teve 10% de cada setor ocupado pelo público.
Apesar das medidas de segurança propostas pela Conmebol, foi confirmado, no dia 12 de julho, pela Secretaria de Saúde do Mato Grosso, a identificação da variante VOI B.1.621, “cepa colombiana”.
Na segunda-feira, 11, a Confederação Sul-Americana de Futebol publicou um Protocolo de Recomendações para o Retorno do Público aos Estádios.
Após a liberação de público para a final da Copa América, clubes e Federações estaduais pretendem conseguir aval para ter público nos estádios
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