Dia: 21 de dezembro de 2018

CEIA MAIS CARA

Por Thiago Braga

O esperado 25 de dezembro, traz o colorido do Natal, cheio de boas expectativas. Como é de costume, a data festejada pelo brasileiro, vai de encontro com a escolha de pratos, doces, geleias, iguarias, bebidas e afins. Tudo precisa “ser do bom e do melhor”. Desde o frango ao molho pardo, até o peru recheado com tomates avermelhados recém colhidos na horta. E o caldo suculento?! Leva tempero que requer novos cuidados, a exemplo do preparo, rendendo elogio ao “mestre cuca”. Mistura de cores, sabores e excelente paladar por parte do provador. Pela experiência na cozinha, a dona de casa, por certo, entende bem do assunto.

O banquete, no geral, toma parte da mesa atoalhada, com detalhes e/ou enfeites, inclusive, “panelas novas”, tiradas do guarda – louça. Se tornou hábito na maioria dos lares. A variedade de ingredientes, tenta “dar um toque especial” ao jantar que acontece meia noite. Grande lista de procura. Cada produto, preço médio. Varia de lugar em lugar, conforme gosto do freguês. O bacalhau português, teve aumento de 13,4%, em peixarias, supermercados, hortifrútis e feiras livres de todo o país. O azeite de oliva suave, alta de 11,2%. Larga margem de diferença com relação ao ano passado. Não rompe lastro financeiro do comércio. Valor líquido que segue tabela nacional.

Dentre os alimentos mais caros, podemos citar: charque, tainha, amêndoas, frutas cristalizadas, “castanha do Pará”, nozes, chocolate amargo, vinho tinto, feijão preto, sardinha, farinha de rosca, agrião, pêssego (vidro de conserva), espumantes, mostarda e outros. “Cear”, exige alguns ajustes, como atenção no momento da compra, a fim de não “pesar no bolso”. Por isso, a encomenda merece capricho, sem dispensar, é claro, a qualidade da refeição. Temos o brilho natalino, recebido com alegria no seio familiar. Ambiente de fado. Chuva de confetes. Momento ímpar! O amor vence qualquer desafio.

A luz do fim do túnel começou ascender

Por Oclides da Silveira

Oclides Ribeiro da Silveira – Jornalista

Como dizia o ex-Governador do Rio de Janeiro Leonel Brizola, “ainda vejo uma luz no fim do túnel”. Em si tratando da política condeubense, penso como o velho Brizola, vejo com muito entusiasmo as iniciativas do jovem Prefeito de Condeúba Silvan Baleeiro de Sousa. Pois bem, vamos aos fatos: A situação do povo só vai melhor depois que houver um respeito mútuo entre o povo e os políticos. O povo não pode exigir dos candidatos soluções de seus problemas de forma unilateral, ou seja, a solução dos problemas do povo só será resolvida se ambos (povo e políticos) der as mãos e trabalhar com o mesmo objetivo, sem birra política.  Por sua vez, os políticos que estiver no pleno exercício do seu mandato tem que respeitar os mandatos dos seus opositores, aí sim, separando o joio do trigo, independentemente de trabalhar visando unicamente seu grupo político, espalhando insultos que é o melhor, que faz mais do que o seu antecessor e assim sucessivamente. Continue lendo