Foto: Laécio Lacerda/G1
O segundo dia de Festival de Inverno Bahia, realizado no sábado (26), em Vitória da Conquista, sudoeste do estado, foi marcado pelo pop e rock. Com apresentações elétricas de Humberto Gessinger e O Rappa, e acústicas do Jota Quest e Raimundos, a noite não deixou o público arredar o pé do Parque Teopompo de Almeida. O multi-instrumentista Humberto Gessinger abriu o 2º dia de FIB. O artista trouxe para o evento o trabalho “Desde Aquela Noite”, turnê comemorativa em que celebra os 30 anos do disco “A Revolta dos Dândis”. Entre antigos sucessos e trabalhos recentes, Gessinger fez uma rota por vários momentos de sua carreira musical, acompanhado de perto por um público que contou junto a cada canção.
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Segunda banda da noite, o Jota Quest misturou sua inconfundível pegada black music a versões acústicas de muitas canções consagradas do grupo. O show, praticamente inédito no país, pegou o público pelas sutilezas da emoção no Parque Teopompo de Almeida, que logo entrou no clima, esqueceu a garoa fina que descia e passou a aquecer o corpo e o coração com cada hit da banda.
Foto: Laécio Lacerda/G1
Com o repertório baseado na turnê “Nunca tem Fim”, o Rappa, por sua vez, trouxe toda a força da sua poética urbana, mescladas ao rock, o reggae, ao rap e a MPB. Como não poderia deixar de ser, o público levantou-se em mãos para o ar, provocado pelo ritmo de músicas e letras como “Vida Rasteja”, “My Brother” e “Anjos (Pra quem tem fé)”, entre outras canções conhecidas e cantadas de cor pela plateia. Houve ainda espaço para a leitura que a banda fez de “Súplica Cearense”, do Rei do Baião, Luiz Gonzaga.Foto: Laécio Lacerda/G1
No festival de Inverno, evento onde se misturam todas as tribos, a essência roqueira dos Raimundos encontrou seu lugar numa vibe afinadíssima com o público. O grupo de Brasília foi o responsável por fechar a 2ª noite do Festival. Na passagem da banda pelo palco, muitos sucessos foram lembrados. O refrão “complicada e perfeitinha”, da música “Mulher de Fases”, e trechos de clássicos do rock, como “Love of my Life”, do Queen, foram exemplos uníssonos de ritmos, vozes e atitude roqueira, trazendo para o presente a história de vozes de antigos e novos fãs. As informações são do G1.
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