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IBGE: desemprego atinge 14,1 milhões no trimestre encerrado em outubro

A população que procurou trabalho e não encontrou no trimestre encerrado em outubro cresceu para 14,1 milhões, 7,1% a mais que nos três meses finalizados em julho.

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), divulgada hoje (29), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A alta acrescentou 931 mil à população desocupada e fez a taxa de desocupação aumentar 0,5 ponto percentual, chegando a 14,3%.

Segundo o IBGE, a população ocupada também cresceu no trimestre encerrado em outubro, chegando a 84,3 milhões. Esse contingente representa 48% das cerca de 175 milhões de pessoas em idade de trabalhar no país.

Além da desocupação, o instituto mede a subutilização da força de trabalho, que considera também pessoas que estavam disponíveis e gostariam de ter trabalhado mais horas naquele período. A taxa de subutilização caiu 0,7 ponto percentual no trimestre encerrado em outubro e chegou a 29,5%, somando 32,5 milhões de pessoas.

Fonte: Agora Sudoeste

Desde o início da crise provocada pela pandemia, Brumado perdeu 1260 postos de trabalho

Foto – Wilker Porto 

Segundo levantamento realizado pelo Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados (Caged), Brumado entrou no quinto mês consecutivo com saldo negativo na geração de empregos. Os dados são referentes a contratações e admissões de trabalhadores formais e foram divulgados na última sexta-feira (21).

De acordo com informações da Agência Sertão, desde março, 1.260 pessoas perderam o emprego no município. Cerca de 9,15% de todas as vagas existentes em Brumado foram fechadas no período, uma média de 8,4 carteiras assinadas que receberam baixa por dia: foram 1.204 admissões contra 2.464 demissões .

A construção civil foi o setor que mais demitiu – do total de vagas fechadas, 750 deixaram de existir, o que corresponde a 59,5%. Nos meses de janeiro e fevereiro, anteriores a crise econômica em virtude da Covid-19, foram criadas 413 novas vagas.

Desemprego na pandemia continua subindo e chega a 13,7%

Por Agência Brasil

Foto – Wilker Porto

Nos últimos quatro meses, em que o país passa pela pandemia de covid-19, cerca de 3 milhões de pessoas ficaram sem trabalho. Na quarta semana de julho, a taxa de desocupação chegou a 13,7%, o que corresponde a 12,9 milhões de pessoas. Os dados são da edição semanal da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Covid-19, divulgada hoje (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Quando a pesquisa teve início, na primeira semana de maio, eram 9,8 milhões de pessoas desocupadas. Na comparação com a terceira semana de julho, houve aumento de 550 mil pessoas entre os desocupados. A população ocupada do país foi estimada em 81,2 milhões, estável em relação à semana anterior e com queda em relação à semana de 3 a 9 de maio, quando 83,9 milhões de pessoas entravam nessa categoria.

De acordo com a coordenadora da pesquisa, Maria Lúcia Vieira, os demais dados relacionados a trabalho ficaram estáveis na comparação com a semana anterior, apesar da variação em relação a maio.

Mais de 12,5 milhões de brasileiros estão desempregados, aponta IBGE

A taxa de desemprego no Brasil chegou a 12,9%, o equivalente a 12,7 milhões de brasileiros, aponta a última pesquisa Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os dados apontam que a desocupação cresceu 1,2% no trimestre encerrado em maio em relação ao trimestre anterior (dezembro de 2019 a fevereiro de 2020).

No último levantamento, a taxa de desemprego estava em 11,6%. Segundo a Pnad, o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar caiu para 49,5%, o menor desde o início da série histórica, que começou em 2012. Já a taxa de informalidade é de 37,6% da população ocupada, o que significa 32,3 milhões e trabalhadores informais. O índice também é o menor da série, iniciada em 2016. A taxa no mesmo trimestre do ano passado era de 41%.

Na avaliação por atividades, houve redução em nove grupos. O mais afetado foi o de Alojamento e Alimentação, que teve retração de 22,1%. Em seguida vêm o setor de serviços domésticos (-18,7%) e da Construção (-16,4%). O comércio, a indústria e a agricultura também tiveram queda na atividade.