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CBF sugere retorno de público aos estádios em setembro e critica Conmebol

A TardeA Confederação Brasileira de Futebol mantém o veto de público em jogos. Jorge Pagura, presidente da Comissão de Médicos da confederação, deixou claro que o avanço na vacinação pode acelerar a data de liberação, mas cogita que setembro será a volta de torcedores aos estádios. O médico criticou a autorização da Conmebol em liberar torcedores nas oitavas de final da Libertadores.

Libertadores

Ontem, o governo do Distrito Federal mudou o decreto de condições para que torcedores frequentem estádios na capital. Antes, seria necessário o comprovante de vacina contra covid e um teste negativo, realizado com até 48h de antecedência. Agora, apenas uma das solicitações será o suficiente. A mudança valerá para o jogo das oitavas de final da Libertadores, entre Flamengo e Defesa y Justicia, na próxima 4ª feira, no Mané Garrincha.

O decreto autoriza a liberação de 25% da capacidade do estádio, 15 mil pessoas.

Na quarta-feira, 14, o Flamengo protocolou na Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro um pedido de liberação de torcedores no Maracanã. O time pretende chegar a um acordo para um possível jogo de quartas de final.

Copa América

A final disputada entre Brasil e Argentina no último dia 10 de julho, teve 10% de cada setor ocupado pelo público.

Apesar das medidas de segurança propostas pela Conmebol, foi confirmado, no dia 12 de julho, pela Secretaria de Saúde do Mato Grosso, a identificação da variante VOI B.1.621, “cepa colombiana”.

Na segunda-feira, 11, a Confederação Sul-Americana de Futebol publicou um Protocolo de Recomendações para o Retorno do Público aos Estádios.

Após a liberação de público para a final da Copa América, clubes e Federações estaduais pretendem conseguir aval para ter público nos estádios

Marcelo Queiroga defende aulas presenciais com professores sem 2ª dose de vacina

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu nesta segunda-feira (21) a volta às aulas presenciais já no segundo semestre, mesmo que ainda haja professores que não tomaram a segunda dose da vacina contra a Covid. O ministro participou de uma audiência pública na comissão do Senado que acompanha as ações do poder público de combate à pandemia.

As aulas presenciais na rede pública de ensino nos estados foram suspensas assim que os primeiros casos de Covid começaram a ser registrados no Brasil, entre fevereiro e março de 2020. Até agora, não houve reabertura efetiva. “Estamos há mais de um ano sem aulas, já distribuímos doses aos professores de atenção básica. No meu entendimento, não é fundamental que todos os professores estejam imunizados com duas doses para o retorno às aulas”, afirmou o ministro.

Queiroga disse que a testagem fará parte da estratégia para o retorno das aulas presenciais. “Com a estratégia adequada de testagem, podemos compatibilizar o retorno das aulas com a identificação dos casos positivos e, a partir daí, ter, já no segundo semestre, o retorno de aulas”, completou o ministro.