Cinco pessoas da mesma família de Guanambi morrem em acidente em Janaúba

veiculo-comFoto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Um grave acidente automobilístico ceifou a vida de cinco pessoas da mesma família, a tragédia aconteceu na MG-122, em Capitão Enéas, trecho próximo a cidade de Janaúba (MG). De acordo com a FM, um carro de passeio modelo Pick-up, Fiat Strada de cor branca, colidiu com uma árvore.

De acordo com a Polícia Militar (PM) de Capitão Enéas, que deu apoio à ocorrência, o motorista tentou fazer uma ultrapassagem e perdeu o controle da direção, atingindo o tronco de um eucalipto às margens da rodovia. Com o impacto, o veículo quase se partiu ao meio. Todos os ocupantes do carro ficaram presos às ferragens.

Três pessoas morreram na hora. O Corpo de Bombeiros chegou a socorrer duas vítimas, mas elas não resistiram aos ferimentos e morreram no Hospital de Janaúba. O veículo saiu do estado de São Paulo onde residiam as vítimas e seguiam com destino a Guanambi e passariam o feriado de Natal em família. Todos os corpos foram velados e sepultados no mesmo local, na Fazenda Lagoa do Morão, zona rural de Palmas de Monte Alto.

Natal nas Comunidades do Olho D’água e Cerquinha

Por Oclides da Silveira 

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A bebê Emelly interpretando o menino Jesus

Na noite de 24 de dezembro de 2017, a Comunidade do Olho D’água se reuniu como de costume, nesta data as famílias se juntaram primeiramente fez a celebração do Culto, sendo que na hora da homilia foi feito uma apresentação sobre o nascimento de Jesus com os garotos da própria comunidade que interpretaram os seguintes personagens: Gabriel – Velho Semeão, Aialas – São José, Fabíola – Maria Santíssima, Raquel – Santa Izabel, Vanessa – Profetiza Ana, Kawane – Anjo Gabriel, Elto, Natan e Ediones – os três Reis Magos.

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Em fila indiana as pessoas passando com o prato e as mulheres no aparador improvisado iam servindo

Logo após o término do Culto, foi servido na cobertura anexa a Igreja, a Ceia Natalina partilhada pelos próprios membros da comunidade, mais de 100 pessoas comeram e ainda sobrou comida que daria para alimentar outro tanto. Muita fartura e diversidade numa alimentação natural feita a capricho por algumas famílias da comunidade. Continue lendo

Farias & Farias Advogados desejando boas festas ao povo de Condeúba e região

O Jornal Folha de Condeúba congratula o Natal e ano novo juntamente com Farias & Farias Advogados e o povo condeubense.

ismael✨Farias & Farias Advogados desejam aos seus clientes e amigos que o espírito natalino traga gratidão pelas realizações de 2017 e esperança, saúde e sucesso para alcançar as metas de 2018. ✨
🎅 Feliz Natal e um ano novo repleto de realizações. 🌲
São os nossos sinceros votos. 🔔
Dr Ismael Ribeiro Farias e Dra Simone Gonçalves Ribeiro Farias

Piripá: Associação recebe trator agrícola por solicitação do vereador Miranda e Emenda do Dep. Est. Sildelvan Nóbrega

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Ver. Miranda, Governador Rui Costa e a Pres. da Associação Rosilane Rocha

A Tarde desta Sexta Feira 22 de dezembro de 2017, a Associação dos Produtores e Moradores Rurais de Piripá, recebeu o presente antecipado de Natal, um trator agrícola com implementos, foi um dos compromissos do Vereador Miranda que juntamente com o Deputado Estadual Sildevan Nóbrega conseguiu através de emenda parlamentar.

“A nossa Associação necessitava de uma máquina para auxiliar demandas dos trabalhadores Rurais. Agradeço ao Deputado e ao Vereador que tiveram um olhar voltado para o homem do campo”, dice a presidente da Associação Rosilane Rocha. Continue lendo

Quando descobri o Natal: Papai Noel e Jesus

Por Levon Nascimento

Papai Noel e Jesus Levon NascimentoLevon Nascimento(Texto originalmente publicado em 25 de dezembro de 2009. Reformulado e reescrito em partes nesta data)

Em tempos de Natal, resolvi buscar no baú da memória as referências que tenho sobre as personagens/personalidades que fazem parte dessa festa.

Pelo que me lembro, a primeira vez em que ouvi falar e vi o Papai Noel foi no Natal de 1980.

Nós morávamos em Taiobeiras/MG, tinha um ano, mas meu Pai levou a família para passar o Natal em Cordeiros/BA. Estávamos na casa de Tia Ana, que ficava em frente à Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus da Boa Vida (a igreja velha que foi demolida nos anos 1990 para dar lugar à construção da nova).

Era início da noite. Passou uma caminhonete C10 com um homem vestido de vermelho e com uma barba branca, feita de algodão. Atrás, vinha uma meninada sem fim. Meu irmão, meus primos e eu fomos atrás. Ele jogava balas para todos. Não me lembro se conseguimos apanhar alguma no meio daquele corre-corre, empurra-empurra.

Sei que o destino final do homem fantasiado de “bom velhinho” foi um coreto acoplado aos fundos da igreja. Quem já viu o filme “O Auto da Compadecida” sabe como é o coreto do qual estou falando. Lá continuou a jogar mais balas para a criançada. Não sei se levava presentes para alguém. Naquele tempo eu não me preocupava com isto. Senti uma enorme alegria por estar ali.

Só depois fui entender que se tratava do Natal. Natal – que significa nascimento. Nascimento de quem? Mas essa pergunta eu só fiz muito tempo após.

E quando a fiz, sobre quem nascera no Natal, é que fiquei sabendo de que se tratava de um certo menino, Jesus, que embora nascera cerca de 2000 anos antes, nessa época do ano continuava menino, no presépio, acompanhado do pai e da mãe.

O primeiro Presépio que vi, aliás, foi em minha casa, creio que naquele mesmo ano do Papai Noel, ou no ano anterior. Não sei ao certo. Eu ainda não ligava uma coisa com a outra. Chamou-me a atenção o colorido das coisas e as diversas imagens que lá foram colocadas. Não somente José, Maria e o Menino Jesus, mas também todos os santos do lar realizaram um tour pela gruta de Belém erguida por minha mãe.

Ai me veio o questionamento, quando foi a primeira vez que eu vi Jesus? E ruminando nas lembranças, percebi que foi em situação bem menos auspiciosa do que naquela em que me encontrei com o Velho Noel.

De novo, foi em Cordeiros. Acho que em 1979. Ainda não havíamos mudado para Taiobeiras, o que só ocorreria em setembro daquele ano.

Era uma sexta-feira santa, também à noite. Mais novo ainda, eu me via caminhando entre uma multidão (procissão). Em outros momentos alguém me carregava nos ombros. Mas eu já era bem grandinho e de novo voltava ao chão.

Num desses instantes vi que uma mulher vestida com uma longa roupa escura, a cabeça coberta por um véu, subiu num banquinho e começou a cantar uma canção triste. Enquanto isso, desenrolava um pano que, ao final, continha um rosto todo marcado e sofrido. Perguntei de quem era o retrato. Disseram-me: “É Nossinhô, que morreu para nos salvar”.

Mais tarde é que correlacionei que “Nossinhô” e Jesus eram a mesma pessoa.

E mais, a fé diz que ele morreu, ressuscitou, venceu a morte e continua vivo. Menino, Homem e Ressuscitado!

Dos dois encontros da primeira infância, com o “Bom Velhinho” das balas e com o Jesus de Verônica, só tempos adiante pude tirar as conclusões: o primeiro é o doce desejo de consumir e o segundo, a necessidade de amar e partilhar sem limites.

Feliz Natal para você.