MEU BENQUERER

Antônio Santana Escritor e Poeta

MEU BENQUERER

Agora não mais do segredo e do sagrado
Mais do que está configurado e sacramentado
Do odiado reeducado e recuperado
E do idealizador, idealizado e realizado.
Do bem vencendo o mau no percurso normal.
De tudo se dando bem no olhar de outro alguém
Da vantagem permitida sem ter que tirar vidas
No seio de uma sociedade constrangida.
Meu benquerer sem ter o que desfalecer
Sem planta ter que desaparecer
Sem gente ter que padecer
Sem alguém ter que morrer.
Meu benquerer do bem sempre a prevalecer
Do perdão ao outro acontecer
Do mau não se estabelecer
Para tanta gente sofrer.
Meu benquerer
Lutamos para a água não desaparecer
Para a flora e a fauna não morrer
Para o homem não se esquecer de plantar
O verde quando o dia amanhecer.

Antônio Santana,
Escritor e poeta.

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