Hoje 8 de março é comemorado o dia Internacional da MULHER

 

 

Neste domingo chuvoso 8 de março, com as graças de Deus para todos os sertanejos e em especial para nós os caatingueiros, é comemorado Internacionalmente o dia da MULHER. Nós do Jornal Folha de Condeúba queremos parabenizar e saudar todas as mulheres, em especial as leitora da FOLHA, por essa data tão significativa e de tanta expressão. Fica aqui o nosso muito obrigado pelo ótimo relacionamento, entre vocês mulheres e a Folha de Condeúba. PARABÉNS!!!

 

TODA MULHER

 

Toda mulher deve ser tratada com dignidade:
Respeito, liberdade e sociabilidade.
Toda mulher deve ser tratada com afeto, carinho, ternura e sensibilidade.
Toda mulher deve exercer livremente a sua feminilidade.
Toda mulher deve ser tratada como uma dama da sociedade.
Porque a mulher transmite ao homem segurança e tranquilidade.
Porque a mulher ama de verdade,
A mulher tem a vocação para a caridade.
A mulher transmite confiabilidade,
A mulher se preocupa com a necessidade.
A mulher nos ensina a ter responsabilidade,
A mulher devolve a nossa felicidade.
É a mulher arquiteta do próprio lar,
É a mulher que não pode vê o filho chorar.
É a mulher que sai para trabalhar,
É a mulher que consegue administrar.
É a mulher que faz tudo para não brigar,
É a mulher que só quer amar.
É a mulher que sai para comprar,
É a mulher que se arruma para o homem desejar.
É a mulher que não dorme sem rezar,
É a mulher que gosta de brincar.
Toda mulher tem um pouco da lua e do mar,
Toda mulher gosta mesmo é de namorar.

Antônio Santana
Escritor e poeta
Condeúba – Bahia.

 

SER MULHER

Ser mulher em tempos atuais, continua sendo um desafio, sobretudo na questão da representatividade. É só uma opinião, mas acho que, devido tanto conflito de ideologias, a mulher hoje (pelo o que ando observando e ouvindo) prefere o anonimato de representações, porque nada do que está ai a representa de verdade. Essas ideologias de conflito (tanto de um lado quanto do outro só atiçam o preconceito e a discriminação de gênero).

A mulher, por ser mulher, segue autônoma e soberana, longe dessa guerra ideológica que, muitas vezes, faz, de uma luta justa e necessária, um campo de representações políticas, voltadas exclusivamente para proveito individual ou de um grupo político/partidário especifico.