Categoria: Economia

Cordeiros: Janaína Moreira expandindo suas áreas de atuações pela região

Janaína Moreira do Nascimento – “Jana”, expandindo seus negócios para toda a região

Janaína Moreira do Nascimento conhecida como “Jana”. “Sou de Cordeiros trabalho como autônoma com vendas virtuais e presencias há mais de dez anos. tenho grandes variedades em moda, praia, lingeries, borys, produtos eróticos e moda infantil feminino e masculino, Estarei atendendo a partir de agora  as cidades de Cordeiros, Condeúba, Piripá e região telefone pra contato whatsApp – (77) 98872-8443 falar com Janaína”, disse.

Bahia Farm Show anuncia cancelamento do evento em 2021

Centro de Convenções de Luis Eduardo Magalhães – Foto: Divulgação

A Bahia Farm Show, anunciou, nesta terça-feira (26), o cancelamento do evento que aconteceria em 2021, em Luís Eduardo Magalhães, oeste do estado, por causa da pandemia da Covid-19. Apesar do cancelamento no ano que vem, a assessoria do evento informou que as datas para a realização da Bahia Farm Show em 2022 já estão marcadas: 31 de maio a 4 de junho.

Em 2019, a Bahia Farm Show, considerada a maior vitrine do agronegócio do Norte e Nordeste do Brasil, movimentou cerca de R$ 1,9 bilhão em volume de negócios e gerou, de forma indireta e direta, três mil empregos, segundo dados divulgados pela Associação de Agricultores e Irrigadores do estado (Aiba), que organiza a feira.

A Feira ficou marcada, ainda, pela participação expressiva de lideranças políticas como os governadores da Bahia, Tocantins e Roraima; além da então ministra da Agricultura, Tereza Cristina; e secretários de Estados que fizeram questão de conhecer as novidades apresentadas pelos mais de 260 expositores presentes.

A Bahia Farm Show 2019 recebeu um público total de 68.197 pessoas, que conferiram em um só espaço as principais inovações em tecnologia do setor agrícola. O visitante, além de conferir as novidades expostas, pôde participar de eventos, palestras e mesas redondas direcionadas à agricultura empresarial e familiar, incluindo o Fórum do Canal Rural, transmitido ao vivo, em rede nacional, cujo tema abordado foi “Plantio direto como vetor da agricultura sustentável”.

Para a edição deste ano estavam confirmados 201 expositores dos segmentos de maquinário e equipamentos agrícolas, sementes, defensivos e fertilizantes, aviação, veículos, software, tecnologia de irrigação, entre outros produtos e serviços.

Novo Bolsa Família deve ser liberado no final do mês; Confira as novidades no programa

No final de 2020 o governo federal decretou o fim do auxílio emergencial deixando os beneficiários preocupados, principalmente porque a pandemia ainda não passou e o equilíbrio da economia e renda familiar parece cada vez mais distante.

Com isso, muitos tem esperança de serem inseridos no programa Bolsa Família, que segundo o Ministério da Cidadania, será turbinado em 2021.

Na última segunda-feira, o ministro da Cidadania Onyx Lorenzoni, informou em entrevista exibida no programa Direto ao Ponto, da Jovem Pan que o novo Bolsa Família será pago até o final de janeiro..

Quais as novidades no programa?

De acordo com Lorenzoni, todos os detalhes do novo Bolsa Família já estão acertados e assim, a pasta está pronta, só aguardando a autorização do presidente Bolsonaro para ser divulgado.

Questionado sobre o novo programa, o ministro disse que não precisa criar um outro e o que tiver de ser modificado será feito no Bolsa Família mesmo, ele diz que não necessidade de mudar, e facilita bem mais, pois as pessoas já se familiarizaram com o programa.

Onyx disse ainda que o novo Bolsa Família deverá pagar um valor mínimo que seja superior a R$ 200:

“Vamos dar garantia para as famílias. Se a pessoa se empregou e perdeu o emprego por algum motivo, pode voltar para o programa, sem entrar na fila”.
Por fim o ministro explica de onde virá os recursos para custear o novo Bolsa Família:

“Fizemos caber o novo Bolsa dentro dos R$ 35 bilhões que o orçamento nos reserva para 2021. Nós fizemos tudo que podíamos em 2020, não pedimos um centavo a mais em nenhum programa do Ministério da Cidadania. É um aprofundamento fiscal que não tem espaço para inventar, tem espaço para ser criativo e fazer um programa diferente, mais direcionado”.

Fonte : diário ao vivo

Em Brasília, Rui se reúne com embaixadas de países da Ásia para ‘vender’ parque da Ford

O governador Rui Costa (PT) cumpre agenda em Brasília neta terça-feira (19). O petista visitou as embaixadas de Índia, Coreia do Sul e do Japão para apresentar o parque automobilístico que a Ford vai deixar em Camaçari, na região metropolitana de Salvador.

A Índia possui como destaques a empresa Tata Motors, hoje dona da Jaguar e Land Rover, e a Mahindra, que já possui atividade no Brasil, em Porto Alegre. Rui conversou com o embaixador Suresh K. Reddy. “Queremos convidar as fabricantes indianas para conhecer a área antes ocupada pela Ford para avaliar a possibilidade de instalação num dos maiores parques existentes no Brasil, inclusive com porto exclusivo” disse o governador.

De acordo com o governo baiano, Reddy indicou que o país possui o interesse de que companhias indianas estejam no país e na Bahia, além de querer iniciar parcerias no campo tecnológico, área que a Índia tem ampliado investimentos.

No diálogo com o representante japonês, Akira Yamada, Rui recebeu o mesmo sinal verde de interesse. O Japão possui marcas tradicionais como Nissan, Toyota e Honda.

O embaixador sul-coreano, Kim Chan-Woo, teria elogiado a estrutura do Senai/Cimatec. O representante assegurou difundir as informações com o setor industrial de seu país. Ele citou o exemplo da Hyundai no Brasil e a necessidade de uma menor burocratização para mais negócios com a Coréia do Sul.

Estiveram presentes em todas as agendas, acompanhando Rui Costa, o vice-governador, João Leão; o secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), Davidson Magalhães; o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Antônio Alban; o diretor de Tecnologia e Inovação do Senai/Cimatec, Leone Peter Andrade; o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Camaçari, Júlio Bonfim; e o superintendente de Atração e Desenvolvimento de Negócios da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), Paulo Guimarães.

Fonte: Brumado Urgente

Fim da produção automotiva na BA pode gerar perda de R$ 5 bilhões por ano, aponta SEI-BA

Responsável por alimentar o governo estadual com informações que contribuam para o planejamento das ações públicas, a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI-BA) ressalta que vinha analisando os impactos da saída da Ford do Brasil mesmo antes da empresa anunciar a medida na última segunda-feira (11). Em 2019, eles produziram um relatório, estimando os desdobramentos desse eventual fechamento na economia do estado, já que uma das fábricas da montadora fica em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).

“A produção da indústria automotiva na Bahia representa 2,1% de todo valor bruto da produção do estado e emprega, segundo a Rais [Relação Anual de Informações Sociais], 8 mil trabalhadores. Utilizamos a matriz insumo-produto para estimar os impactos e os resultados mostram que eliminação de todo o setor tem potencial para reduzir a riqueza gerada no estado, o Valor Adicionado, em 2% ao ano, algo em torno de R$ 5 bilhões.

Em termos de emprego, as estimativas divergem a depender do método empregado variando entre 21 mil e 60 mil empregos encerrados em diversos setores da economia baiana”, estima a SEI-BA, representada pelo diretor de Indicadores e Estatística, Armando Castro, em entrevista ao Bahia Notícias.

A superintendência aponta que, somado a esse problema, o panorama da economia baiana já não se encontra em um de seus melhores momentos diante da retração das atividades produtivas e dos postos de emprego. Com isso, a avaliação geral é de que “o ritmo de qualquer recuperação do emprego e da renda se encontra incerto”. “Nesse contexto, o segmento automotivo baiano já vinha dispondo de uma dinâmica com mais desligamentos do que admissões nos últimos anos – sinalizando, assim, dificuldades em empreender um ritmo de recomposição”, pontua Castro.

Por e-mail, ele ainda abordou o impacto do fim do auxílio emergencial em meio à segunda onda da Covid-19 e a relevância da parceria comercial com a China e outros países asiáticos no atual cenário de crise.

Fonte: Bahia Notícias

Indústria vai investir R$ 8 milhões em Brumado

Foto – Divulgação

O município de Brumado será contemplado com a implantação de uma unidade industrial, que deve investir aproximadamente R$ 8 milhões em sua fábrica. A empresa MSR pretende fabricar chapas diversas, telas metálicas, estruturas metálicas, reservatórios e tanques de ferro ou aço. O protocolo de intenções foi assinado com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), nesta sexta-feira (15).

“Os investimentos e os empregos previstos vão fortalecer ainda mais esses municípios e promover oportunidades na região. Atrair investimentos e gerar emprego e renda para o povo baiano tem sido uma meta do Governo do Estado. Para os próximos anos temos um total de 412 empreendimentos que assinaram protocolo sendo acompanhados, com previsão R$ 68,5 bilhões em investimentos e previsão de gerar 52,4 mil vagas de empregos diretos”, destaca o vice-governador João Leão, secretário da SDE.

Com o aporte de R$ 8 milhões em investimentos, a empresa MSR será instalada em Brumado e terá a capacidade de produção estimada em 125 mil toneladas por mês. O empreendimento estima gerar cerca de 90 empregos entre diretos e indiretos. De acordo com o sócio da empresa MSR, Marley Mark Lobo, as obras já foram iniciadas com previsão de início da operação em outubro deste ano.

“Os investimentos que serão realizados irão proporcionar um aquecimento na economia da região, pois serão promovidos diversos empregos diretos e indiretos. Além disso, a maior parte das operações das compras de insumos e vendas dos produtos acabados serão realizadas com contribuintes baianos, o que irá, da mesma forma, gerar um maior aquecimento da economia regional”, explica o sócio da MSR.

Produção industrial baiana cresce 4,9% e lidera o país em novembro de 2020

Foto: Elói Corrêa/GOVBA

Em novembro de 2020, a produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, cresceu 4,9% frente ao mês imediatamente anterior, a taxa mais acentuada entre os 15 locais pesquisados pelo IBGE. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou crescimento de 1%.

As informações, divulgadas nesta quinta-feira (14), fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sistematizadas e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan). “Esse resultado reflete a retomada mais forte do setor industrial da Bahia após interrupções nas atividades por conta dos efeitos causados pela pandemia da Covid-19.

Lideramos o país em novembro com este crescimento de 4,9%, que foi, inclusive, acima do índice nacional de 1,2%, nesta mesma base de comparação”, ressalta o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro. No acumulado do ano, devido às consequências da pandemia do Coronavírus, a indústria baiana registrou queda de 6,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O indicador no acumulado dos últimos 12 meses apresentou redução de 5,9%, frente ao mesmo período anterior. No confronto de novembro de 2020 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou crescimento de 1%, com seis das 12 atividades pesquisadas, assinalando aumento da produção.

A principal contribuição positiva foi de Produtos químicos (67,3%), influenciada, principalmente, pela maior fabricação de etileno não saturado, polietileno linear, propeno não saturado e princípios ativos para herbicidas.

Outros setores que apresentaram resultados positivos foram: Celulose, papel e produtos de papel (7,2%), Derivados de petróleo (1,1%), Bebidas (12,6%), Couro, artigos para viagem e calçados (3,1%) e Produtos minerais não metálicos (3,3%).

Greve dos caminhoneiros está prevista para 1º de fevereiro, diz presidente da ANTB

De acordo com o presidente da Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB), José Roberto Stringasci, a greve dos caminhoneiros, que está prevista para acontecer no próximo dia 1º de fevereiro, vem acumulando adesões e poderá ser maior do que a realizada em 2018. Os trabalhadores estão cada vez mais insatisfeitos, principalmente acerca do preço do diesel e das promessas não cumpridas após a histórica greve no governo Temer.

As dúvidas sobre a paralisação ocorrer durante a pandemia foram sanadas após a declaração do presidente da Associação em entrevista ao Broadcast, na qual afirma não ver problema em realizar uma greve nesse período. Vale ressaltar que a ANTB representa cerca de 4,5 mil caminhoneiros, segundo a BP Money.

“A pandemia nunca foi problema. A categoria trabalhou para cima e para baixo durante a pandemia. Muitos caminhoneiros ficaram com fome na estrada com os restaurantes fechados, mas nunca parou”, afirma Stringasci.

O porta-voz da categoria destaca que a alta do preço do diesel é o principal motivador da greve, mas conquistas obtidas na paralisação de 2018, que chegou a prejudicar o abastecimento em várias cidades, também estão na lista de dez itens que estão sendo reivindicados ao governo para evitar a greve.

“Esse (diesel) é o principal ponto, porque o sócio majoritário do transporte nacional rodoviário é o combustível (50% a 60% do valor da viagem) Queremos uma mudança na política de preço dos combustíveis”, informa.

“Eu creio que a greve pode ser igual a 2018. A população está aderindo bem, os pequenos produtores da agricultura familiar também. Se não for igual, eu creio que vai ser bem mais forte do que 2018”, alerta.

Fonte: Bahia Notícias

Governo reajusta aposentadorias após inflação subir; confira seu novo valor

O governo oficializou nesta quarta-feira (13) o reajuste de aposentadorias e outros benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para quem recebe acima de um salário mínimo , segundo portaria do Ministério da Economia publicada no Diário Oficial da União . O reajuste é motivado pela correção inflacionária, haja visto que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve uma alta de 5,45% em 2020 .

Com o reajuste de aposentadorias e benefícios do INSS , o teto passa de R$ 6.101,06 para R$ 6.433,57. Hoje, dos 36.021.846 benefícios pagos pelo INSS em todo o Brasil, 11.793.683 pagamentos são acima do salário mínimo – hoje de R$ 1.100 -, ou seja, 32,7% do total.

Para um aposentado que recebia R$ 2 mil por mês, por exemplo, o reajuste de 5,45% significa um aumento de R$ 109. Ou seja, ele passará a receber R$ 2.109 mensais. Já uma aposentadoria de R$ 3 mil teria um acréscimo de R$ 163,50, ficando em R$ 3.163,50.

Se o benefício era de R$ 4 mil em 2020, a correção implicará em um adicional mensal de R$ 218, e a aposentadoria ficará no valor de R$ 4.218 em 2021.

Antecipação do 13º salário
O governo deve antecipar novamente os pagamentos do 13º salário de aposentados e pensionistas do INSS , assim como o calendário do abono salarial do PIS/Pasep , para os trabalhadores ativos, por conta do aumento de casos de Covid-19 no Brasil. A antecipação, no caso do 13º do INSS, já ocorreu no começo da pandemia, em março de 2020.

De acordo com técnicos da equipe econômica, a intenção é pagar a primeira parcela do 13º para aposentados e pensionistas, do auxílio-doença e do Benefício de Prestação Continuada (BPC/Loas) a idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência de baixa renda na competência de fevereiro. A segunda parcela poderia ser paga na folha de março. As datas ainda não estão fechadas.

Esse mesmo calendário seria usado no pagamento do abono salarial do PIS/Pasep. O cronograma de liberação desse benefício vai de julho de um ano a junho do outro.

Alíquotas de contribuição ao INSS mudam com reajuste
O reajuste das aposentadorias e benefícios do INSS também reflete nas alíquotas de contribuição . Para trabalhadores formais – com carteira assinada -, domésticos e trabalhadores avulsos, a tabela de recolhimento do INSS passa a ser:

Ganha até um salário mínimo – 7,5%;
Ganha entre R$ 1.100,01 e 2.203,48 – 9%;
Ganha entre R$ 2.203,49 e R$ 3.305,22 – 12%; e
Ganha entre R$ 3.305,23 e R$ 6.433,57 – 14%.
Passei a receber do INSS durante 2020, meu reajuste é igual ao de todos?
Não. Para quem teve o benefício concedido ao longo do ano passado, o percentual de reajuste é diferente, equivalente ao período. Confira:

Começou a receber até janeiro de 2020 – 5,45%;
Começou a receber em fevereiro de 2020 – 5,25%;
Começou a receber em março de 2020 – 5,07%;
Começou a receber em abril de 2020 – 4,88%;
Começou a receber em maio de 2020 – 5,12%;
Começou a receber em junho de 2020 – 5,39%;
Começou a receber em julho de 2020 – 5,07%;
Começou a receber em agosto de 2020 – 4,61%;
Começou a receber em setembro de 2020 – 4,23%;
Começou a receber em outubro de 2020 – 3,34%;
Começou a receber em novembro de 2020 – 2,42%; e
Começou a receber em dezembro de 2020 – 1,46%.

Com informações do site: Economia

Do arroz ao gás de cozinha, população se desdobra para driblar a alta nos preços e manter a economia

A inflação atingiu em cheio os itens da cesta básica e do dia a dia em todo país. Está tudo mais caro. As donas de casa têm se desdobrado para economizar e adquirir produtos mais baratos.

Em entrevista, a dona de casa Isabel Gomes reclamou que o salário mínimo está defasado diante da alta geral nos preços dos produtos alimentícios. “Uma lata de óleo custa R$ 8, o feijão todo dia sobe, arroz piorou, açúcar também está caro. Está um horror! O salário mínimo não sobe, só as coisas. Vamos ficar sem comer”, disse.

O gás de cozinha está custando, em média, R$ 78. Para Isabel, é preciso fazer malabarismo em casa e buscar as promoções para dar conta de todas as despesas nesse período. “Não abaixa. Tudo subiu, não só a comida. Está muito difícil”, reiterou.