Categoria: Cultura

Bahia não terá festejos de São João, e aulas serão suspensas por mais 15 dias

Foto: Reprodução

O governador Rui Costa (PT) anunciou que nenhuma cidade da Bahia vai ter festas juninas neste ano, como medida de combate à disseminação do novo coronavírus. A informação foi divulgada na noite desta sexta-feira (28), durante o programa #PapoCorreria, transmitido nas redes sociais do governador. “Com todos os dados que nós temos, posso anunciar que não teremos festa junina em nenhuma cidade da Bahia.

Por que na minha cidade, se não tem nenhum caso? Porque, se tiver caso em qualquer cidade, as pessoas que têm carro e não têm festa nas cidades delas vão querer ir”, disse Rui Costa. “As pessoas vão levar o vírus. Não há perspectiva que, em junho, vamos ter grandes aglomerações. Espero que a gente chegue lá sob controle.

Mas, mesmo que esteja sob controle, não podemos correr risco de perder o controle”, concluiu o governador. O governador também prorrogou a suspensão das atividades em todas as escolas do estado – incluindo as da rede particular – por mais 15 dias.

Somos ou não hostis?

POR Ed tattoo

Ao observar a vida percebemos a fragilidade que o homem tem na sua continua busca, somos hostis ao que surgem e transformam a reidade de muitos;
De fato precisamos priorizar de uma proposta que nos devolva de imediato a confiança, pois ainda somos como uma criança em pranto.
Essa verdade que nos submetem em interpretamos com sabedoria aquilo que nos impõem, acaba revelando em nós as máscaras e o sistema fragmentado que seguimos como norte.
Há dias em que arriscamos amar, deixamos de lado a razão pela qual lutamos para mergulhar nas dendrintes de nossa existência.
Com tempo a culpa se finda, e nas áridas do comportamento alheio sentimos o amor recolhido sendo fértil na prova heurística da simples proposta de um ser anônimo.
O amor frio das muralhas envelhecidas desabrocha, hoje é calor que une a massa tornando se paz, amor e luz.

A roda da vida

No Budismo existe um conceito chamado Samsara, ou roda da vida; que é composto por um círculo com 12 elos. Essa figura não foi uma criação do Budismo, mas eles incorporaram do Hinduísmo. O Samsara simboliza o mundo de sofrimento e ilusões que nós vivemos.

E em que mundo nós vivemos? Parecia que estava definido, havia um enorme marasmo e não havia muita perspectiva de mudanças: os ricos cada vez mais ricos, os pobres cada vez mais pobres. A política cada vez mais insipiente nas respostas aos desafios sociais e econômicos. Até mesmo crises econômicas vinham e voltavam, em intervalos de anos laboriosos e lucrativos. Em por falar em lucros e constância, os bancos cada vez ganhando mais e mais. Os empresários reclamando mais e mais (com certa razão e com certa esquizofrenia). E os trabalhadores recebendo cada vez menos e tendo cada vez menos direitos, afinal de contas, para quê ter direitos se não têm empregos? Os juízes sempre julgando em favor dos mesmos, seja nos tribunais ou nos campos. Continue lendo

Os erros de outrora

POR Ed tattoo

Os erros de outrora nos trouxeram aqui, precisamos crer no futuro mesmo que logo menos possamos descobrir que o futuro é apenas o presente constante e desse nada se muda.
“Perdemos aquilo que de mais precioso temos, o tempo”, nem sempre encontremos pessoas que acrescentam sobre a vida.
A vida é uma interpretação daquilo que definimos como verdade, ainda é tempo de curarmos o mundo, as pessoas perderam o rumo de casa, não de suas casas, mas a direção de Deus.
Esse tempo tornou-se sujo e perverso o homem se torna.
Nós somos feito de amor e por amor vivemos mas, enquanto o homem não compreender a essência da vida, a vida será dor e sofrimento.
Uma família se constrói com amor, Deus e verdade.
Quando amamos por ego Deus se afasta, coloque Deus em tudo que faz e ele ti dará tudo que você jamais sonhou em ter.
Deus é o exemplo e graças a essa força que nos move nós conseguimos ficar de pé diante das dores. Sem Deus nada nos resta.

Instante

POR Edtattoo

Esse instante é eterno, mas diante das púrpuras em transe, precisamos observar que elas passam tão rápido quanto o vento. Caem ao chão, mas deixa nos o legado no brilho e na fantasia pelo que foi.
A mente nunca morre, apenas adormece em meio ao caos que limita o que busca ir além.
Quero retornar ao tempo em que, homens olhavam através das estrelas que sua mente via, mesmo de olhos vendados, ainda conseguiam deslumbrar com tamanha beleza. Passando seus conhecimentos através do tempo, e hoje! somos herdeiros daquele tempo louco e de homens sábios.

Paz virou lágrima

POR Ed tattoo

Paz virou lágrima quando sorriso estancou e a oportunidade de conhecer a dor foi real.
Nos fez recordar o passado, os bailes em festa, o cheiro da terra molhada, as cantigas na madrugada, os contos dos versos onde o sorriso não era disfarce.
Criamos a época da velocidade mas, enclausuramos diante dela, precisamos de afeição e doçura.
Pois ainda somos reféns desse tempo castrador, tiraram nosso sorriso, nossa fala e roubando nosso ouro, nossa inocência e nossa liberdade.
Pátria amada, ainda sou dona da herança que me deste, aqui sou refém do poder corrupto e da verdade manipulada, precisamos de mente sã, conceder à esses que pensam e observam com respeito e caridade a oportunidade de evoluir através de suas ações.
O mundo se rebela e logo a culpa se cala, precisamos amar para que o mundo se cure.

Deserto

POR Ed tattoo

Busque em si mesmo o silêncio, aprenda conquistar a paz interior que precisa para continuar a jornada em busca da real felicidade.
Sejamos livres da dor e das amarras causadas por quem ainda caminha na penumbra.
Precisamos aprender a olhar. O olhar cauteloso nos move em direção a descoberta de nós, o olhar imaturo e egoísta nos leva ao fim prematuro.
No deserto aprendemos o valor das coisa simples, e nessa simplicidade encontramos a cura.
Mergulhemos em busca dessa fonte inesgotável que nos devolve o riso chamado “Pensamento”.

O essencial

POR Paulo Henrique

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E ainda que nos falte tudo
Quero possuir a alegria da esperança
Esperar um tempo novo, tempo de mudança
Aguardar com serenidade e confiança

Crer, ter fé e contemplar
Olhar pra si mesmo
Parar um pouco pra pensar
Continuar com os sonhos bons
E não parar de caminhar

Sabe aquele medo?
Deixei-o de lado
Não vou me desesperar
Não precisa de pânico
Basta somente acreditar
Se lançar no mistério, se jogar

O que passou foi muito bom
Foram os dias felizes que tivemos
Mas passou… Não volta mais
Agora é desbravar o futuro
Pensar naquilo que faremos

Nossas recordações
Nossas fotos guardadas no baú do tempo
Palavras que foram proclamadas
Muitas jogadas ao vento
Frases de conforto
E também de arrependimento

Aquela viagem planejada
Aquele passeio tão desejado
E agora? Como fica a agenda?
Será tudo cancelado?

A economia foi afetada
Mas é claro que foi
Descobrimos que o dinheiro não vale nada
Não temos grana suficiente pra deter o problema
Mas alguns têm dinheiro
Pra festa na quarentena

A igreja mudou de endereço
Agora tem sua sede no lar
Ficou mais perto e acessível
Parece que quer nos ensinar a orar

Ficamos em casa para o estudo
Estudar a vida e perceber como ela é
Preparar a nova missão que já se aproxima
E trilhar um que denominamos caminho da fé

E quando tudo passar
Passará também o que não era mais necessário
Ficará apenas o essencial
O que realmente precisamos pra sermos felizes em nosso pequeno quintal.

Rubem Fonseca, escritor que renovou a literatura brasileira no século 20, morre aos 94 anos

Contista, romancista e roteirista sofreu um infarto nesta quarta e foi levado ao Hospital Samaritano, mas não resistiu. Com estilo direto e seco, autor lançou livros clássicos, como os volumes de contos ‘Lucia McCartney’ e ‘Feliz ano novo’, além dos romances ‘O caso Morel’ e ‘Agosto’.
Por Cauê Muraro, G1 Rio

Morre, aos 94 anos, o escritor Rubem Fonseca

O escritor Rubem Fonseca, que renovou a literatura brasileira no século 20 com uma linguagem coloquial e direta, morreu nesta quarta-feira (15), aos 94 anos, no Rio. Contista, romancista e roteirista, ele influenciou gerações de escritores e leitores.

Segundo familiares, Rubem Fonseca sofreu um infarto e foi levado ao Hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul, mas não resistiu. Até a última atualização desta reportagem, não havia informações sobre velório ou enterro.

Dentre seus principais livros, estão obras-primas de nossa literatura policial e clássicos como os volumes de contos “Lucia McCartney” (1967), “Feliz ano novo” (1975) e “O cobrador” (1979), além dos romances “O caso Morel” (1973), “A grande arte” (1983) , “Bufo & Spallanzani” (1985) e “Agosto” (1990). Alguns foram adaptados para cinema ou para a TV.

Marcado por um estilo urbano, violento, seco, erótico, repleto de palavrões e sem artifícios, o texto do escritor era classificado como “brutalista” pelo crítico Alfredo Bosi.
Dentre os principais prêmios do autor, estão o Camões (principal da literatura em língua portuguesa), em 2003, e o Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras (ABL), em 2015 – ambos foram concedidos pelo conjunto da obra.

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Tempo

POR Editatoo

Que tempo tens o que busca apenas a cura?
De fato a vida poderia ser mais justa com os sofredores, já houve tempo que o cheio da terra molhada nos fazia bem e de alegria o sorriso se via, onde o fio de cabelo do bigode valia mais do que a força ilusória de um cartão de crédito. Precisamos voltar a pensar, estabelecendo como meta de vida a felicidade para continuar a jornada em busca da paz. Aos poucos perdemos o sentido da vida e o caminho de casa.

Perdemos nossos poetas de alma, escritores na fala e doutores em filosofia espiritual. Buscamos sem culpa uma saída para o caos psicológico em que vivemos, esquecemos de olhar para dentro de nós para encontrar conosco mesmo.