Categoria: Condeúba

Americanas negam falência e afirmam que vão seguir em funcionamento

Foto: Divulgação

As Americanas S.A emitiu um comunicado negando que vão falir. Segundo o grupo, todos canais de atendimento funcionarão normalmente.

“A Americanas segue operando normalmente, mantendo seu propósito de entregar a melhor experiência.  Os clientes podem comprar produtos e serviços disponíveis em diversas unidades da Americanas próximas e também no site e app da marca”, disseram as Americanas em comunicado aos consumidores.

Com informações da colunista Anaís Motta, do UOL. Na última quinta-feira (19), a empresa protocolou um pedido de recuperação judicial, declarando dívidas de R$ 43 bilhões em 16.300 credores. O pedido foi aceito pela justiça do Rio de Janeiro.

“A empresa vai falir? Não. A recuperação judicial é uma forma de empresas viáveis economicamente seguirem com suas operações, com seu caixa preservado e negociando soluções com seus credores”, completa o comunicado.

Congresso tomará posse a reboque de pautas de Lula

***ARQUIVO***BRASÍLIA, DF, 12.12.2022 - Os presidentes Arthur Lira (Câmara) e Rodrigo Pacheco (Senado). (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)
***ARQUIVO***BRASÍLIA, DF, 12.12.2022 – Os presidentes Arthur Lira (Câmara) e Rodrigo Pacheco (Senado). (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Caso Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) confirmem o favoritismo para continuar comandando a Câmara e o Senado, o Congresso Nacional que toma posse em 1º de fevereiro deve iniciar os trabalhos a reboque da agenda definida pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Na área econômica, o foco será a aprovação da nova âncora fiscal -em substituição ao teto de gastos- e a reforma tributária.

No campo político, a análise das medidas provisórias que reestruturaram a Esplanada dos Ministérios, que pulou de 23 para 37 pastas, além da possível derrubada de vetos de Jair Bolsonaro (PL) e a discussão de propostas em resposta aos ataques golpistas de 8 de janeiro.

Líderes governistas já descartam avançar com o que chamam de “pauta de costumes da esquerda” -a expressão pauta de costumes era usado para se referir à agenda conservadora de Bolsonaro.

Ou seja, o governo e seus aliados no Congresso vão abandonar por ora assuntos que possam provocar ruído e prejudicar a agenda econômica, como a ampliação das regras do aborto legal e a inclusão na Constituição do direito ao casamento para pessoas do mesmo sexo.

Os governistas buscam também uma forma de enterrar CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito) que os próprios petistas e aliados defenderam para investigar os atos de 8 de janeiro. Lula já disse que uma comissão neste momento poderia terminar em uma “confusão tremenda”.

O discurso dos governistas será o de que as investigações dos ataques já estão sendo feitas pelas autoridades policiais e judiciais.

Nesse tema, há intenção do Ministério da Justiça e de integrantes da cúpula do Congresso de aprovar um pacote de medidas em resposta aos atos de vandalismo que destruíram as sedes dos três Poderes.

Como a Folha mostrou, a Justiça estuda propor ao Congresso novas punições para crimes contra o Estado Democrático de Direito, entre elas a perda de cargo público e impossibilidade de fazer concurso. Também está em avaliação a criação de novos tipos penais para quem atentar contra a vida dos chefes dos três Poderes.

Em paralelo, congressistas elaboram projetos sobre o mesmo tema.

Mesmo com o apoio da cúpula, a legislatura que se inicia em fevereiro vai exigir do novo governo a construção de uma base sólida para evitar reveses em pautas cruciais.

O PT e partidos aliados pretendem, por exemplo, derrubar vetos de Bolsonaro como os dispositivos da Lei do Estado Democrático de Direito, que, na avaliação de especialistas, poderiam aumentar a punição contra quem participa de atos golpistas.

Desde que Lula foi eleito, Lira e Pacheco deram sinalizações de que ajudariam o presidente a ter governabilidade. O maior exemplo até agora ocorreu em dezembro, quando a cúpula do Legislativo ajudou a costurar a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que ampliou o teto de gastos em R$ 145 bilhões neste ano -e também autorizou outros R$ 23 bilhões em investimentos fora do limite de despesas.

Líderes do Congresso já indicaram ver com bons olhos a prioridade dada pelo ministro Fernando Haddad (Fazenda) à reforma tributária, tema discutido há décadas pelo Parlamento, mas com pouco avanço.

Na semana passada em Davos (Suíça), Haddad afirmou que, se depender do governo, a reforma tributária será votada ainda no primeiro semestre. O ministro participou do Fórum Econômico Mundial, no qual também ressaltou que pretende apresentar o arcabouço fiscal até abril. No encontro, ele disse que o ideal é chegar a um consenso entre duas PECs que tramitam no Congresso.

A PEC 45 substitui cinco tributos (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS) por um Imposto sobre Bens e Serviços e um Imposto Seletivo sobre cigarros e bebidas alcoólicas.

Já a PEC 110 cria a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) com fusão do PIS e Cofins, e o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), com fusão do ICMS e ISS. Além disso, substitui o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) por um imposto seletivo sobre itens prejudiciais à saúde e meio ambiente. Dentro da própria equipe econômica, porém, já está precificado que o texto será desidratado.

A simplificação do sistema tributário é vista dentro do PT como essencial para o desenho do novo arcabouço fiscal que vai substituir o teto de gastos.

“Eu acho que as duas teriam que andar em paralelo. Acho que para ter uma boa âncora fiscal deveria ter, primeiro, a reforma tributária”, afirma o deputado Reginaldo Lopes (MG), que ocupa a liderança do PT na Câmara até o final do mês.

Seu sucessor a partir de fevereiro, Zeca Dirceu (PR), também defende que a bancada priorize medidas já anunciadas por Lula. “Tudo que depender do Congresso para ajudar o governo a controlar a inflação, a melhorar os conceitos da economia do país, que estão muito mal. Vai ter que haver um esforço aqui, uma prioridade absoluta.”

Duas medidas provisórias podem servir como teste de fogo para medir a base inicial de sustentação de Lula 3. A primeira é a que restabelece o voto de qualidade no âmbito do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), que julga conflitos tributários.

Esse voto assegurava à Receita a manutenção da cobrança em caso de empate no julgamento –algo comum em disputas envolvendo grandes valores, uma vez que o tribunal é formado por representantes do Fisco e dos contribuintes. Haddad tem alertado para o aumento significativo do estoque de processos, que saltaram de R$ 600 bilhões para R$ 1,2 trilhão em quatro anos.

O fim do voto de qualidade foi decidido pelo Congresso em 2020 e alguns parlamentares já indicaram resistência à proposta do governo.

Outro teste será a medida provisória que transfere o Coaf (Conselho de Atividades Financeiras) do Banco Central para o Ministério da Fazenda, pasta à qual o órgão era vinculado antes do governo Bolsonaro.

Bolsonaro inicialmente tentou transferir o Coaf para o Ministério da Justiça, então ocupado pelo ex-juiz Sergio Moro. O Congresso, no entanto, devolveu o órgão para o Ministério da Economia. Pouco depois, o Coaf foi enviado ao Banco Central.

A MP que extinguiu a Funasa (Fundação Nacional de Saúde) também é vista como sensível. A medida provisória transferiu as atribuições do órgão para os ministérios das Cidades e da Saúde. A Funasa era cobiçada por partidos políticos por executar obras de saneamento em pequenos municípios. Há receio de que o centrão decida recriar a fundação de olho nos cargos que seriam abertos.

“A nossa prioridade de atuação, sob a orientação do presidente Lula e do ministro [Alexandre] Padilha [Relações Institucionais] é a agenda das necessidades do Brasil, restaurar os programas sociais, como Minha Casa Minha Vida e Bolsa Família, além de avançar a pauta econômica”, afirma o líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

O Congresso iniciará a Legislatura em 1º de fevereiro, com a posse dos novos parlamentares e a eleição para o comando das duas Casas.

A esquerda de Lula conseguiu eleger cerca de um quarto do total das cadeiras, o que levou o governo a distribuir ministérios para atrair partidos de centro e de direita, em especial PSD, MDB e União Brasil. Ainda assim, precisará de apoio de integrantes do centrão (PP, Republicanos e PL) para ter uma margem sólida de apoio.

Licínio de Almeida: Foi realizada a XIII Edição da Corrida de Ruas, atletas condeubenses fizeram bonito

 

Correndo pela elite geral feminina, a atleta condeubense Luciene Amorim ficou com terceiro lugar

Foi realizada na manhã deste domingo dia 22 de janeiro de 2023, a XIII Edição da Corrida de Ruas de Licínio de Almeida sendo 6km para as mulheres e 10km para os homens.

Como de sempre, a boa equipe de corredores de Condeúba fizeram a diferença, foram muitos pódios conquistados pelos nossos atletas. Destacamos a prova da atleta Luciene Amorim que disputou a elite geral feminino e conseguiu a 3ª colocação, nossos parabéns para Luciene. Confira a seguir as colocações dos atletas condeubenses: 

Em 3º lugar geral na Elite feminina foi Luciene Amorim 6km. Caique Oliveira foi 2º colocado na categoria de 14 a 18 anos 10km. Valdivio Júnior foi 1º colocado na categoria de 20 a 29 anos 10km. João Mello foi o 2º colocado na categoria de 40 a 49 anos 10km. Carlos Nascimento, o grande campeão da categoria Especial 10km. Arcenio Joaquim dos Santos, foi 3º colocado na categoria de 60 anos acima 10km.

Gratidão aos comerciantes e os apoiadores da Equipe Carlão Maratonista. Apoio da Prefeitura Municipal de Condeúba e a parceria do Jornal Folha de Condeúba.

Fotos: Org. do evento Continue lendo

Alckmin assume hoje presidência da República pela primeira vez

O vice-presidente Geraldo Alckmin e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva 
O vice-presidente Geraldo Alckmin assumirá a presidência da República, na noite deste domingo, pela primeira vez, assim que Luiz Inácio Lula da Silva deixar o espaço aéreo brasileiro. Também atual titular do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Alckmin concorreu ao Palácio do Planalto em 2006 e 2018, mas foi derrotado nas duas tentativas.

Lula viajará para a Argentina, onde se encontrará com o presidente daquele país, Alberto Fernández, na segunda-feira, e participará de uma reunião de líderes latino-americanos e caribenhos na terça-feira. No dia seguinte, à noite, ele embarcará para o Uruguai.

Antes filiado ao PSDB, Alckmin aceitou ser vice na chapa de Lula, do PT, em uma manobra que surpreendeu a todos. Nas últimas décadas, os dois políticos estiveram em lados opostos.

Médico e nascido no interior paulista, Alckmin é um dos fundadores do PSDB. Foi quatro vezes governador de São Paulo, vice-governador, deputado federal, deputado estadual, prefeito de Pindamonhangaba e vereador.

Joaquim Barbosa diz que militares inspiram e toleram insubordinação ao rebater Mourão

***ARQUIVO***BRASÍLIA 19.04.2018: O ex-ministro do STF Joaquim Barbosa. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)
***ARQUIVO***BRASÍLIA 19.04.2018: O ex-ministro do STF Joaquim Barbosa. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa teceu críticas aos militares e defendeu a troca de comando do Exército feita por Lula (PT) neste domingo (22) ao rebater críticas feitas pelo ex-vice-presidente da República e senador eleito Hamilton Mourão (Republicanos-RS).

Lula demitiu o comandante do Exército, general Júlio Cesar de Arruda, em meio a uma crise de confiança aberta após os ataques do dia 8 de janeiro, em Brasília. À Folha, Mourão afirmou que o mandatário quer alimentar a crise com as Forças Armadas e que a decisão seria péssima para o país.

“Ora, ora, senhor Hamilton Mourão. Poupe-nos da sua hipocrisia, do seu reacionarismo, da sua cegueira deliberada e do seu facciosismo político! Fatos são fatos! Mais respeito a todos os brasileiros!”, afirmou Joaquim Barbosa, em publicação nas redes sociais.

“‘Péssimo para o país’ seria a continuação da baderna, da ‘chienlit’ [baderna, em tradução livre] e da insubordinação claramente inspirada e tolerada por vocês, militares. Senhor Mourão, assuma o mandato [de senador] e aproveite a oportunidade para aprender pela primeira vez na vida alguns rudimentos de democracia! Não subestime a inteligência dos brasileiros!”, escreveu ainda o ministro aposentado.

A troca no Exército, a principal das três Forças Armadas, ocorreu em meio a uma crise de confiança aberta após os ataques do dia 8 de janeiro, em Brasília.

Segundo auxiliares do presidente, a decisão foi tomada porque o agora ex-comandante Júlio Cesar de Arruda não demonstrou disposição de tomar providências imediatas para reduzir as desconfianças de Lula em relação a militares do Exército após a invasão do Palácio do Planalto e das sedes do STF (Supremo Tribunal Federal) e do Congresso.

Professora de Cândido Sales morre após passar mal em Ilhéus

O município de Cândido Sales está abalado com o falecimento precoce da professora Lêvia Meira, que faleceu na manhã deste sábado (21), na cidade de Ilhéus, Sul da Bahia.

De acordo com informações da imprensa regional, Lêvia estaria em Ilhéus passando as férias com amigas, quando, passou mal em casa.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência SAMU 192 foi acionado e realizou os primeiros socorros, porém, ela não resistiu ao infartou e faleceu.

Além de professora da rede pública, Lêvia também atuava como designer de sobrancelhas.

Até o fechamento desta reportagem, não havia informações sobre velório e sepultamento.

PF mira Bolsonaro, Torres, financiadores e vândalos

Militar do Exército é suspeito de operar ‘Caixa 2’ para Jair Bolsonaro

O ex-presidente Jair Bolssonaro e o tenente-coronel do Exército Brasileiro, Mauro César Barbosa Cid

O tenente-coronel do Exército Brasileiro, Mauro César Barbosa Cid, foi o ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) até os últimos dias de governo. De acordo com o colunista Rodrigo Rangel, do portal Metrópoles, ele também era o operador de um sistema de “Caixa 2” comandado pelo ex-presidente da República.

As investigações estão correndo no Supremo Tribunal Federal (STF), sob o comando do ministro Alexandre de Moraes, e lançam graves suspeitas sobre a existência de uma espécie de caixa 2 dentro do Palácio do Planalto, com dinheiro vivo proveniente, inclusive, de saques feitos a partir de cartões corporativos da Presidência e de quartéis das Forças Armadas.

O militar, conhecido como “Coronel Cid”, compartilhava da intimidade do então presidente. Além de acompanhá-lo em tempo quase integral, dentro e fora dos palácios, ele era o guardião do telefone celular de Bolsonaro.

Atendia ligações e respondia mensagens em nome dele. Também cuidava de tarefas comezinhas do dia a dia da família. Pagar as contas era uma delas – e esse é um dos pontos mais sensíveis do caso.

Entre os achados dos policiais escalados para trabalhar com Alexandre de Moraes estão pagamentos, com dinheiro do tal caixa informal gerenciado pelo tenente-coronel, de faturas de um cartão de crédito emitido em nome de Rosimary Cardoso Cordeiro – amiga de Michelle Bolsonaro e funcionária do Senado Federal, lotada no gabinete do senador Roberto Rocha (PTB-MA) – que era usado para custear despesas da ex-primeira-dama.

Cid se tornou alvo dos inquéritos tocados por Moraes ainda em 2022, quando mensagens de texto, imagens e áudios encontrados no celular do oficial do Exército levaram os investigadores a suspeitar das transações financeiras realizadas por ele.

Depois disso, Moraes autorizou quebras de sigilo que permitiram revirar pelo avesso as operações realizadas pela equipe do tenente-coronel, muitas delas com dinheiro em espécie, na boca do caixa de uma agência bancária localizada dentro do Palácio do Planalto.

As primeiras análises do material já apontavam que Cid centralizava recursos que eram sacados de cartões corporativos do governo ao mesmo tempo em que tinha a incumbência de cuidar do pagamento, também com dinheiro vivo, de diversas despesas do clã presidencial, incluindo contas pessoais de familiares da então primeira-dama Michelle Bolsonaro.

A certa altura do trabalho, os investigadores começaram a enxergar indícios fortes de lavagem de dinheiro. Chamou atenção, em especial, a origem de parte dos recursos que o oficial e seus homens manejavam.

Para além do montante sacado a partir de cartões corporativos que eram usados pelo próprio staff da Presidência, apareceram indícios de que valores provenientes de saques feitos por outros militares ligados a Cid e lotados em quartéis de fora de Brasília eram repassados ao tenente-coronel.

Os detalhes dessas transações ainda estão sendo mantidos sob absoluto sigilo, trafegando entre o gabinete de Moraes e o restrito núcleo de policiais federais que o auxilia nas apurações. Antes de deixar o poder, Bolsonaro dispensou o tenente-coronel Mauro Cid da função de ajudante de ordens.

O ato foi publicado em 31 de dezembro. O futuro do militar, porém, ficou encaminhado. Com a bênção do então presidente, o comando do Exército o designou para comandar o 1º Batalhão de Ações e Comandos (BAC), uma das unidades do Comando de Operações Especiais (COE), com sede em Goiânia.

Tragédia em Conquista: Homem morre ao cair do 1º andar de apartamento

Na tarde deste sábado, 21, um homem faleceu no bairro Candeias, em Vitoria da Conquista

Segundo informações de populares, o homem pulou do seu apartamento no Edifício Arthur Lobo Andrade, nas proximidades da Olívia Flores.

Populares prestaram socorro, acionaram o SAMU 192, mas não houve tempo e ele veio a óbito.

O Departamento de Polícia Técnica foi acionado para realizar o levantamento cadavérico.

Nildma Ribeiro e Tiago Batista, do PCdoB, são nomeados no Governo da Bahia

Tiago Henrique Batista, ex-apresentador da TV Uesb e Nildma Ribeiro, ex-vereadora

Dois nomes do PCdoB passaram a integrar o Governo do Estado na última quinta-feira (19). Nildma Ribeiro, ex-vereadora, e Tiago Henrique Batista, ex-apresentador da TV Uesb agora fazem parte da administração estadual da Bahia.

Tiago Henrique foi nomeado para o cargo de Coordenador Executivo da Superintendência de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais, vinculado à Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais. Ele conduzia o Uesb Notícias desde 2020.

Nildma também integrará a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais, em uma coordenação na  Superintendência de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais.

A ex-vereadora é assistente social e possui uma trajetória política marcada pela militância. Ela vem do movimento sindical e feminista.

Tiago realizou transmissões de jogos do Baianão 2023 pela TVE Bahia, além de atuar na assessoria de imprensa da Associação Desportiva Jequié-ADJ e do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Jequié e Região (SINSERV).

Como já divulgado pelo Blog do Sena, Dr. Pedrinho, que também é ligado ao grupo do PCdoB em Conquista, também está sendo ventilado para assumir a função de assessor especial do governador na região do Sudoeste da Bahia.