BAMIN Ferrovia anuncia vencedor que irá executar obras em corredor logístico de exportação na Bahia

BAMIN Ferrovia anuncia vencedor que irá executar obras em corredor logístico de exportação na Bahia

A BAMIN Ferrovia anunciou, nesta terça-feira (4), em Salvador, o nome do consórcio que irá executar o Lote 1F das obras para construção da ferrovia que criará um novo corredor logístico de exportação Oeste-Leste para a Bahia e para o Brasil. A ordem de serviço para o início da execução do trecho de 127 quilômetros, que passa pelos municípios de Ilhéus, Uruçuca, Ubaitaba, Gongogi, Itagibá, Aurelino Leal e Aiquara, deverá ser assinada dentro de 15 dias.
As obras do trecho receberão o investimento de R$ 1.1 bilhão e serão executadas pelo Consórcio TCR-10, formado pela empresa brasileira Tiisa e pela chinesa CREC-10. O consórcio será responsável pela realização do serviço de construção e obras, infraestrutura e superestrutura ferroviárias, sob um prazo de 36 meses.
Neste período, a previsão é de que sejam gerados cerca de 1.200 postos de trabalho, com contratações graduais, à medida em que as obras avancem nos municípios que compõem o Lote 1F. “Desde que assinamos o contrato de concessão da FIOL 1, em setembro de 2021, viemos trabalhando com toda dedicação para que pudéssemos estar aqui hoje celebrando essa importante parceria, que será responsável por concluir o primeiro trecho de obras em um dos mais importantes projetos de logística do Brasil.
Juntos, BAMIN, ERG e o Governo do Estado, temos construído uma relação sólida com um objetivo em comum, que é levar oportunidades e desenvolvimento para a Bahia”, destacou Benedikt Sobotka, CEO Global da ERG, organização responsável pelas atividades da BAMIN no Brasil. Ligando as cidades baianas de Caetité e Ilhéus – onde está localizado o Porto Sul -, a FIOL I terá um total de 537 quilômetros de extensão, passando por 20 municípios, com previsão de estar concluída e em operação a partir do ano de 2027.
A ferrovia terá capacidade para movimentar 60 milhões de toneladas de carga por ano. A BAMIN utilizará 40% desse potencial, para o transporte do minério de ferro produzido pela Mina Pedra de Ferro, disponibilizando o restante para o escoamento da produção de outras mineradoras, do agronegócio e demais segmentos.
“Nos próximos anos, dedicaremos todos os esforços em segurança e sustentabilidade para executar as obras deste projeto tão fundamental para o desenvolvimento socioeconômico da Bahia e do Brasil. Com o novo passo que demos hoje, esperamos que, em 60 dias, já tenhamos centenas de pessoas em campo trabalhando”, apontou Erik Gaustad, presidente da BAMIN Américas.
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