Autor: Redação

O nome do problema não é Carlos nem Bebianno

Por Josias de Souza

Está evidente que o governo tem um problema. Ele tem nome e sobrenome. Alguns o chamam de Gustavo Bebianno. Outros, de Carlos Bolsonaro. Se estivessem certos, a solução seria simples. Bebianno já está a caminho da porta de saída do Planalto. Bastaria, então, trazer as opiniões do filho-pitbull na coleira e a coisa estaria resolvida. O diabo é que estão todos equivocados. Chama-se Jair Bolsonaro o verdadeiro problema do governo.

O capitão chegou ao Planalto como solução dos 57 milhões de brasileiros que o elegeram. Assumiu uma máquina estatal ideal para a instalação de uma administração pública inteiramente nova. Caos não falta. Entretanto, Jair Bolsonaro tornou-se um problema ao fazer uma opção prioritária pela trapalhada. Empenha-se tanto na produção de enroscos que se arrisca a tomar um processo judicial de Dilma Rousseff por plágio.

Outros presidentes precisavam tourear opositores. Com a oposição em frangalhos, olsonaro administra autocrises. Na falta de fatores externos, ele fabrica os próprios tropeços. No percalço mais recente, atribuiu-se à beligerância tuiteira de Carlos Bolsonaro a origem da Operação Tabajara que mantém um ministro palaciano pendurado nas manchetes em estado crônico de demissão há cinco dias. Engano. A trapalhada é coisa do pai. Continue lendo

Suécia, o país onde deputados não têm assessores, dormem em quitinete e pagam pelo cafezinho

Claudia Wallin*
De Estocolmo para a BBC News Brasil

Direito de imagemJONAS ESBJÖRNSSON
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No país escandinavo, deputados como Per-Arne Håkansson encaram fila para almoçar no bandejão

Para os deputados suecos do novo Parlamento, eleito em setembro passado, a realidade é a austeridade de sempre: gabinetes de sete metros quadrados, apartamentos funcionais pequenos e rígidos limites para o uso do dinheiro dos contribuintes no exercício da atividade parlamentar.

Não são oferecidos a deputados suecos benefícios extras como aqueles concedidos a parlamentares no Brasil, a exemplo de verbas para fretamento de aeronaves; aluguel e demais despesas de escritório político na base eleitoral; alimentação do parlamentar; contratação de secretária e entre 25 e 50 assessores particulares; ressarcimento de gastos com médicos; auxílio-creche pago por cada filho até os seis anos de idade; auxílio-mudança para se transferir para a capital; fundos para contratação de consultorias; assinatura de publicações e serviços de TV; além de verba para divulgação de mandato.

E imunidade parlamentar é um conceito que não existe na Suécia. Continue lendo

Governo começa a pagar na terça-feira abono salarial de Fevereiro

Com valores variando entre R$ 84 a R$ 998, trabalhadores nascidos em março e abril começam a receber, a partir de terça-feira (19), o abono salarial 2018/2019. A quantia é determinada pelo tempo de trabalho com carteira assinada em 2017. Para os outros beneficiários, os pagamentos iniciam na quinta-feira (21). Para os nascidos em março e abril, estão disponíveis R$ 2,7 bilhões, recursos a serem pagos para 3,7 milhões de trabalhadores. Os recursos liberados ficam disponíveis para os beneficiários até 28 de junho de 2019.

Requisitos

Durante todo o calendário de pagamentos, a Caixa vai pagar R$ 16,3 bilhões para 22,3 milhões de beneficiários. Para ter direito, é necessário estar inscrito no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) há pelo menos cinco anos e ter trabalhado pelo menos 30 dias, com carteira assinada, em 2017.

Guanambi: TJ-BA declara inconstitucional decreto que ‘entregou chave’ a Deus

Em decisão unânime entre os desembargadores do Tribunal de Justiça, foi declarado inconstitucional um decreto municipal da cidade de Guanambi, no qual determinava “entregar as chaves” do município a Deus. A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) havia sido ajuizada pelo Ministério Público estadual.

No dia 2 de janeiro de 2017, o prefeito da cidade, Jairo Silveira Guimarães (PSB) elaborou um decreto que anunciava “a entrega da chave deste município a Deus”, além disso, no mesmo documento, ele se referia como “designado por Deus”, “que esta cidade pertence a Deus e que todos os setores da prefeitura municipal estarão sobre a cobertura do Altíssimo” e que cancelava “em nome de Jesus, todos os pactos realizados com qualquer outro Deus (sic) ou entidades espirituais”.

Por fim, no decreto, informava que a palavra do prefeito era “irrevogável”. O administrador já tinha sido anteriormente notificado para que suspendesse o decreto municipal, após determinação judicial de julho de 2018. Jairo, no entanto, chegou a recorrer da decisão argumentando que não constava no ato efeitos concretos.

Segundo a solicitação do Ministério Público na Ação Direta de Inconstitucionalidade, o decreto municipal de Guanambi fere a laicidade do Estado conforme consta na Carta Magna e na Constituição estadual.

De acordo com o desembargador e relator, Ivanilton Santos da Silva, que chegou a julgar o recurso apresentado por Jairo, “o que salta aos olhos é que o Decreto em questão se utiliza da máquina administrativa para manifestar dogmas e crenças, levando a crer que o Estado, naquela manifestação municipal, repudia outras crenças e valores religiosos, o que pode ser um comportamento atualmente temerário e inadmissível”.

Condeúba: Morreu Idalino José da Silva aos 84 anos de idade

Por Oclides da Silveira

Idalino José da Silva aos 84 anos de idade

Morreu nesta manhã de domingo dia 17 de fevereiro de 2019, às 10h20min., o Sr. Idalino José da Silva aos 84 anos de idade. Idalino deixou viúva a Sra. Maria de Lourdes, doze filhos, 31 netos e 9 bisnetos. O velório está sendo na sua residência na Fazenda Cerquinha, seu sepultamento será amanhã a tarde dia 18/2 às 15:00 no Cemitério Municipal da Cerquinha.

Atendimento Funerária São Matheus

Nós do Jornal Folha de Condeúba deixamos nossos sentimentos à família enlutada por essa perda irreparável deste ente tão querido. Que o bom Deus o tenha ao seu lado para a eternidade. Descanse em paz amigo “Idalino”!!!

Condeúba: Chuva forte em toda a área do município e adjacências

Por Oclides da Silveira

Voltou o drama da água de enxurrada entrar nas casas

Uma chuva intermitente começou ontem sábado dia 16 de fevereiro por volta das 23:00 horas e amanheceu o domingo caindo fortes pancadas de chuvas, ela iniciou ontem a noite com muitos trovões, relâmpagos e ventos fortes.

Nesta manhã de domingo por volta das 08:00 horas a chuva engrossou a ponto de romper barreiras com sacos de areia que foram colocados para combater as enxurradas do dia 29 de outubro de 2018, que causou muitos prejuízos inclusive rompendo barragens pelo município, vide matéria. A salvação foi a rápida ação dos moradores que evitou maiores danos como ocorreu naquela chuva histórica de 29 outubro de 2018.

Daquela tromba d’água  que caiu em outubro do ano passado, ainda existe grandes sequelas a ser reparadas, como as indenizações prometida pela Defesa Civil do Estado para amenizar os prejuízos das pessoas que perderam seus bens materiais, assim como estradas em determinadas localidades que inda faltam reparar. Continue lendo

Condeúba: Morreu a Sra. Maria da Cruz aos 86 anos de idade

Por Oclides da Silveira

Morreu neste sábado dia 16 de fevereiro de 2019, às 16h30min., no Hospital Municipal de Condeúba Sra: Maria da Cruz, aos 86 anos de idade, ela era conhecida como dona “Cruz”.  Ela deixou viúvo o Sr. Osvaldo Pires. Seu corpo está sendo velado em sua residência à Rua Capitão Mutti, nº 632 Bairro Divino em Condeúba. Seu sepultamento será hoje domingo dia 17/2 às 13:00 horas no Cemitério Municipal Barão José Egídio de Moura e Albuquerque na sede em Condeúba.

Atendimento PAX ETERNA FUNERÁRIA

Nós do Jornal Folha de Condeúba deixamos nossos sentimentos à família enlutada por essa perda irreparável deste ente tão querido. Que o bom Deus a tenha ao seu lado para a eternidade. Descanse em paz Senhora “Cruz” !!!

ARTIGO DE DOMINGO: A briga de foice e o estadista

Por Levon Nascimento

Diante do barraco familiar e da briga de foice que tomaram conta de Brasília, eu chego a sentir dó das pessoas que acreditaram estarem votando na nova política e no candidato mais honesto para governar o país. Mas a compaixão passa rapidamente, quando me lembro dessa gente gritando “nossa bandeira jamais será vermelha” e que hoje nem ruboriza a cara na iminência do “lindo pendão da esperança” se tingir de laranja. Salve!

Aliás, PSL significa Partido Somos Laranjas?

Mas pena eu tenho mesmo é daqueles que usaram a religião para espalhar mentiras pelo celular, tipo “Kit Gay e Mamadeira Sexual”, pensando que agradavam a Deus enquanto faziam campanha para o diabo. Capeta, no sentido figurado, é claro, porque eu não sou lunático como quem mistura sermão de pastor e padre com discurso de Alexandre Frota e Olavo de Carvalho.

Era tão falsa a cruzada dessa galera contra a corrupção que nessa quadra não se encontra um pato amarelo da FIESP, uma camisa da CBF ou se ouve uma panela surrada, mesmo com o sumiço do Queiroz, a grana na conta do filho presidencial nº 01 ou a descoberta das candidaturas laranjas que surrupiaram grana do fundo partidário. Sumiram do mapa! Todos de bico fechado, mesmo com o risco de morrerem sem se aposentar. Gado pronto para o abate. Lindas ovelhinhas.

Enquanto a inépcia governa pelo Twitter, ministros loucos em cada área demolem o Estado construído a duras penas e o maior estadista do país se encontra sequestrado nas masmorras medievais de Curitiba.

Lula foi preso por um juiz que não conseguiu elencar uma prova consistente sequer contra ele, mas que foi premiado pelo candidato que ajudou a eleger com o cargo de ministro da Justiça, trancafiando o favorito da eleição. Que ironia! Tudo o que não fez foi justiça.

O homem que colocou o Brasil na sexta posição econômica do mundo, dobrou o número de universitários, pôs filho de pobre na faculdade e reduziu a miséria sem retirar direitos dos pobres e nem incomodar os ricos, preso e sem direito a visitar o velório do próprio irmão. E com base em quê? Apenas em delações de bandidos confessos, os quais hoje estão livres, em suas mansões, gastando a dinheirama que furtaram da Nação. E sendo premiados com o genro na presidência da Caixa.

Lula é um preso político. A síndrome de vira-lata da elite escravocrata induziu o povo a amar um Mazzaropi e a odiar um Mandela. Triste sina.

E antes que eu me esqueça, não adianta chamarem a este que escreve de fanático ou afirmarem que tenho bandido de estimação. Dei-me ao trabalho de ler mais do que memes de WhatsApp para me informar sobre a conjuntura de minha Pátria. Sinto-me honrado de receber tão somente as vaias de quem ainda não se deu conta de que a família Bozo lhe enganou.

#LulaLivre.

Quatro em cada dez brasileiros que vendem vale-refeição usam valor para pagar contas

Prática é adotada por 39% dos trabalhadores, embora comercialização seja inapropriada. Mais da metade extrapola valor mensal do benefício e 33% admitem fazer uso com frequência para outras finalidades

Embora a comercialização do ‘vale-refeição’ ou ‘vale-alimentação’ seja uma prática inapropriada, ela tem sido bastante comum entre os trabalhadores brasileiros. De acordo com um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 39% dos consumidores que recebem o benefício possuem o hábito de vender seus tíquetes, dos quais quatro em cada dez (44%) usam o valor para pagar as contas. Por outro lado, 61% garantem nunca recorrer a essa prática — percentual que é maior nas classes A e B (75%).

Outras razões estão ligadas a esse comportamento de transformar o benefício em dinheiro, que não apenas a necessidade de complementar o orçamento, segundo a pesquisa. Fazer compras foi a principal finalidade apontada por 36% dos entrevistados, enquanto 21% disseram guardar o valor que recebem e 17% reservam para atividades de lazer.

Por ser um benefício que o empregador oferece aos trabalhadores, o vale-refeição tem como uso exclusivo a alimentação e não pode ser desviado de sua finalidade, de acordo com o “Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT)”. “Além da prática ser inapropriada, trocar o tíquete refeição por dinheiro pode ser um mau negócio do ponto de vista financeiro. Quem compra, costuma cobrar um percentual, levando o trabalhador a perder parte do valor do benefício”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Mais da metade extrapola valor mensal do tíquete e um terço admite usá-lo com frequência para finalidades além do almoço em dias úteis. Continue lendo